“Não é um Fardo”
Há pequenos episódios com mensagens riquíssimas, como este ocorrido em África, que um escritor nos conta assim:
“Num caminho pedregoso encontrei uma criança negra que carregava aos ombros um pequeno negrinho.
- Minha menina, - disse eu – tu carregas um grande fardo…
Ela olhou para mim surpreendida e respondeu sorrindo:
- Não é um fardo. É o meu irmão…
Fiquei imobilizado com aquela resposta e as palavras desta criança gravaram-se no meu coração.”
Todos nós temos horas de carregar com algumas angústias de tanta gente que sofre. Podem ser talvez angústias do mundo familiar: sofrimento do marido ou da esposa, conflitos, desentendimentos, ciúmes exagerados, ameaça de separação ou divórcio…
Podem ser angústias de pais e filhos: deslizes, desvios, droga, delinquência, …
Podem ser angústias de amigos e companheiros: porque estão desempregados ou atingidos por doenças graves ou desgostos de qualquer ordem.
Podem ser angústias de vizinhos, porque a desgraça entrou na casa ou a morte os enlutou.
Podem ser angústias do mundo inteiro: fome, epidemias, guerras…
Quando a indiferença nos tentar, quando o egoísmo nos fechar o coração, quando a coragem nos faltar, quando o desânimo nos acabrunhar, é bom lembrar que não é um fardo inerte que levamos aos ombros, mas sim um irmão com a carga das suas carências, das suas fragilidades e das suas dores…
“Não é um fardo. É o meu irmão…”
“Num caminho pedregoso encontrei uma criança negra que carregava aos ombros um pequeno negrinho.
- Minha menina, - disse eu – tu carregas um grande fardo…
Ela olhou para mim surpreendida e respondeu sorrindo:
- Não é um fardo. É o meu irmão…
Fiquei imobilizado com aquela resposta e as palavras desta criança gravaram-se no meu coração.”
Todos nós temos horas de carregar com algumas angústias de tanta gente que sofre. Podem ser talvez angústias do mundo familiar: sofrimento do marido ou da esposa, conflitos, desentendimentos, ciúmes exagerados, ameaça de separação ou divórcio…
Podem ser angústias de pais e filhos: deslizes, desvios, droga, delinquência, …
Podem ser angústias de amigos e companheiros: porque estão desempregados ou atingidos por doenças graves ou desgostos de qualquer ordem.
Podem ser angústias de vizinhos, porque a desgraça entrou na casa ou a morte os enlutou.
Podem ser angústias do mundo inteiro: fome, epidemias, guerras…
Quando a indiferença nos tentar, quando o egoísmo nos fechar o coração, quando a coragem nos faltar, quando o desânimo nos acabrunhar, é bom lembrar que não é um fardo inerte que levamos aos ombros, mas sim um irmão com a carga das suas carências, das suas fragilidades e das suas dores…
“Não é um fardo. É o meu irmão…”
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