Tempo Comum
Após quatro semanas de preparação e duas de celebração do Natal, eis-nos de novo no «tempo comum». Nele ficaremos até ao início da Quaresma, a 22 de Fevereiro.
É o tempo da caminhada, da paciência… Os textos dos domingos falam-nos dos começos da vida pública de Jesus, da vocação dos discípulos, e das primeiras curas. É-nos pedido que olhemos para esse Jesus e decidamos que resposta lhe dar, que atitude tomar diante desse homem que entra nas nossas vidas com uma simplicidade respeitosa e fascinante.
Compreenderemos que o apelo à conversão que ouvimos durante o Advento se dirige verdadeiramente a cada um de nós e nos toca no mais profundo do nosso coração. É preciso responder e caminhar. Como nos dizia Guerric d’Igny num comentário que nos foi recentemente proposto, «mesmo se estiverdes muito avançados no caminho [do Senhor], fica sempre algo a preparar para que, a partir do ponto a que chegastes, possais ir sempre mais além».
Caminhemos, pois, uns com os outros. E se, no nosso caminhar, encontrarmos gente parada à beira da estrada, não hesitemos em desafiá-los a vir connosco. «Vinde e vede», disse Jesus a João e André.
Uma forma de lhes mostrar o caminho pode ser propor-lhe o Evangelho como leitura quotidiana… Muitos dos nossos amigos estão à distância de um clic basta aderir em http://www.evangelhoquotidiano.org/main.php?language=PT
O perdão e a misericórdia são a fina flor do amor
Há tempos, uma revista Italiana contou a história de um rapaz que matou um colega. Condenado a muitos anos de prisão, era visitado por uma freira. Através dela pediu perdão à mãe do assassinado. Esta não só lhe perdoou, mas foi à cadeia levar-lhe pessoalmente o perdão e abraçá-lo.
- Mas o seu filho era o único que você tinha, retorquiu o assassino, estupefacto com o gesto daquela mãe, e era bom e inocente. Não sei porque o matei!
- Fica em paz; eu perdoo-te! E porque fiquei sem o filho único e tu dizes que nunca tiveste família, permite-me ser de hoje em diante tua mãe! E estreitou o assassino bem contra o peito, enquanto ele chorava convulsivamente.
Há tempos, uma revista Italiana contou a história de um rapaz que matou um colega. Condenado a muitos anos de prisão, era visitado por uma freira. Através dela pediu perdão à mãe do assassinado. Esta não só lhe perdoou, mas foi à cadeia levar-lhe pessoalmente o perdão e abraçá-lo.
- Mas o seu filho era o único que você tinha, retorquiu o assassino, estupefacto com o gesto daquela mãe, e era bom e inocente. Não sei porque o matei!
- Fica em paz; eu perdoo-te! E porque fiquei sem o filho único e tu dizes que nunca tiveste família, permite-me ser de hoje em diante tua mãe! E estreitou o assassino bem contra o peito, enquanto ele chorava convulsivamente.
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