Insisti, insisti e finalmente, no Natal, o senhor Diácono E., lá me emprestou o livro. E já o li. É efectivamente uma história surpreendente. Confesso que, inicialmente achei que era mais uma “invenção”, que era algo muito óbvio o que se estava a descrever, mas com o desenrolar da história já algumas coisas faziam sentido, afinal tratava.se de uma criança que contava algo que jamais poderia ter imaginado ou aprendido. Quem é que afinal com 4anos se lembra do que fez? Eu não. Só me consciencializei das coisas com uma idade mais avançada, nomeadamente com o que tem a ver com Deus e Jesus, não quero ser exagerada, mas o facto é que quando comecei a dar catequese é que comecei a perceber o que se dava naqueles primeiros anos de catequese, porque durante esse tempo em que só frequentava não tinha noção, apenas sabia que aquilo era o bem, e que aprendi as orações, aprendi a dize.las mas não a entende.las. E por isso, acredito, que esta criança tenha ido ao céu e visto tudo aquilo que outrora já fora escrito e que está na Bíblia (que até são passadas lá no livro). Entretanto fui pesquisar na net, esta história e a de outra menina (Akiane Kramarik) que vem no livro e que passou pelo mesmo e que é considerada uma criança prodígio, pois pinta e toca piano lindamente. E o que encontrei foi esta imagem, que é considerada a imagem real de Jesus e depois no Youtube, resumidamente a história de Colton Burpo e de Akiane Kramarik: 

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