Desejo do fundo do meu coração uma continuação de um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo 2014 =D
26 dezembro 2013
19 dezembro 2013
Folha Dominical 43
III Domingo do Advento – Ano A
Naquele tempo, João Baptista ouviu falar, na prisão, das
obras de Cristo e mandou-Lhe dizer pelos discípulos: «És Tu Aquele que há-de
vir ou devemos esperar outro?» Jesus respondeu-lhes: «Ide contar a João o que
vedes e ouvis: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são curados, os
surdos ouvem, os mortos ressuscitam e a boa nova é anunciada aos pobres. E
bem-aventurado aquele que não encontrar em Mim motivo de escândalo». Quando os
mensageiros partiram, Jesus começou a falar de João às multidões: «Que fostes
ver ao deserto? Uma cana agitada pelo vento? Então que fostes ver? Um homem
vestido com roupas delicadas? Mas aqueles que usam roupas delicadas
encontram-se nos palácios dos reis. Que fostes ver então? Um profeta? Sim – Eu
vo-lo digo – e mais que profeta. É dele que está escrito: “Vou enviar à tua
frente o meu mensageiro, para te preparar o caminho”. Em verdade vos digo:
Entre os filhos de mulher, não apareceu ninguém maior do que João Baptista. Mas
o menor no reino dos Céus é maior do que ele».
(Mt 11, 2-11)
Neste terceiro domingo de Advento, a Liturgia propõe um
trecho da Carta de São Tiago, que inicia com esta exortação: «Sede, pois,
pacientes, irmãos, até à vinda do Senhor» (Tg 5, 7). Parece-me muito
importante, nos dias de hoje, ressaltar o valor da constância e da paciência,
virtudes que pertenciam à bagagem normal dos nossos pais, mas que hoje são
menos populares, num mundo que exalta bastante a mudança e a capacidade de se
adaptar a situações sempre novas e diversas. Sem de nada privar estes aspectos,
que são também qualidades do ser humano, o Advento chama-nos a incrementar
aquela tenacidade interior, aquela resistência do ânimo que nos permitem não
desesperar na expectativa de um bem que demora para chegar, mas a esperá-lo,
aliás, a preparar a sua vinda com confiança laboriosa. «Vede como o lavrador –
escreve São Tiago – aguarda o precioso fruto da terra e tem paciência até
receber a chuva temporã e a tardia. Tende, também vós, paciência e fortalecei
os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima» (Tg 5, 7-8). A
comparação com o agricultor é muito expressiva: quem semeou no campo, tem
diante de si alguns meses de espera paciente e constante mas sabe que a semente
entretanto realiza o seu percurso, graças à chuva do Outono e da Primavera. O
agricultor não é fatalista, mas é modelo de uma mentalidade que une de modo
equilibrado a fé e a razão, porque, por um lado, conhece as leis da natureza e
realiza bem o seu trabalho, e, por outro, confia na Providência, porque algumas
coisas fundamentais não estão nas suas mãos, mas nas mãos de Deus. A paciência
e a constância são precisamente sínteses entre o compromisso humano e a
confiança em Deus. «Animai os vossos corações», diz a Escritura. Como podemos
fazer isto? Como podemos tornar mais fortes os nossos corações, já em si
bastante frágeis, e tornados ainda mais instáveis pela cultura na qual estamos
imersos? A ajuda não nos falta: é a Palavra de Deus. De facto, enquanto tudo é
passageiro e mutável, a Palavra do Senhor não é passageira. Se as vicissitudes
da vida nos fazem sentir desorientados e todas as certezas parecem abaladas,
temos uma bússola para encontrar a orientação, temos uma âncora para não ir à
deriva. E aqui o modelo que nos é oferecido é o dos profetas, ou seja, daquelas
pessoas que Deus chamou para que falem em seu nome. O profeta encontra a sua
alegria e a sua força na Palavra do Senhor e, enquanto os homens procuram com
frequência a felicidade por caminhos que se revelam errados, ele anuncia a
verdadeira esperança, a que não desilude porque está fundada na fidelidade de
Deus. Cada Cristão, em virtude do Baptismo, recebeu a dignidade profética:
possa cada um redescobri-la e alimentá-la, com uma escuta assídua da Palavra
divina. No-lo obtenha a Virgem Maria, que o Evangelho chama bem-aventurada
porque acreditou no cumprimento das palavras do Senhor (cf. Lc 1, 45)
Papa Emérito Bento XVI, 12 de Dezembro de 2010
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17 dezembro 2013
Estou com uma maldita tosse que já anda sem deixar dormir a mim e aos cá de casa há quatro noites. Uma treta! E já fiz de tudo para acabar com ela, mas é persistente e teimosa. =(
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12 dezembro 2013
Dia 10 de Dezembro
Este Mês :: Santa Eulália
Eulália de Mérida é uma santa cristã, virgem e mártir,
festejada a 10 de Dezembro. É com frequência confundida com Santa Eulália de
Barcelona, cuja hagiografia é semelhante. Foi martirizada aos doze anos por
Daciano, que seguia as ordens dos imperadores Diocleciano e Maximiano.
Sepultada em Mérida, capital da Lusitânia, parece que algumas das suas
relíquias terão ido para Barcelona, donde a confusão com a santa homónima. (…)
E porque este dia ficou marcado por uma nova etapa na vida da minha mãe, desejo que nunca lhe faltem as forças, nem a vontade de continuar a ser uma pessoa alegre e bem disposta. Eu, enquanto poder cá estarei para a apoiar, afinal sofremos do mesmo "mal", mas não é nada que com rigor e força não vá lá. Haja alegria =D
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Folha Dominical 42
Solenidade da Imaculada Conceição de Santa Maria
Naquele tempo, o Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma
cidade da Galileia chamada Nazaré, a uma Virgem desposada com um homem chamado
José. O nome da Virgem era Maria. Tendo entrado onde ela estava, disse o Anjo:
«Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo». Ela ficou perturbada com estas
palavras e pensava que saudação seria aquela. Disse-lhe o Anjo: «Não temas,
Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Conceberás e darás à luz um
Filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do
Altíssimo. O Senhor Deus Lhe dará o trono de seu pai David; reinará eternamente
sobre a casa de Jacob e o seu reinado não terá fim». Maria disse ao Anjo: «Como
será isto, se eu não conheço homem?». O Anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo
virá sobre ti e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso o
Santo que vai nascer será chamado Filho de Deus. E a tua parenta Isabel
concebeu também um filho na sua velhice e este é o sexto mês daquela a quem
chamavam estéril; porque a Deus nada é impossível». Maria disse então: «Eis a
escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra».
(Lc 1, 26-38)
1. Tota pulchra es, Maria!
Há cento e cinquenta anos, no dia 8 de Dezembro de 1854, o
beato Pio IX proclamou o dogma da Imaculada Conceição da Bem- Aventurada
Virgem. O privilégio de ser preservada do pecado original significa que ela é a
primeira redimida pelo seu Filho. A sua sublime beleza, reflexo da de Cristo, é
penhor para todos os crentes da vitória da Graça divina sobre o pecado e sobre
a morte.
2. A Imaculada Conceição aparece como um farol de luz para a
humanidade de todos os tempos. No inicio do terceiro milénio, ele orienta-nos
para crer e esperar em Deus, na sua salvação e na sua vida eterna. Ilumina
particularmente o caminho da Igreja comprometida na nova evangelização.
3. Esta tarde, na tradicional homenagem à Virgem na “Piazza
di Spagna”, confiarei a cidade de Roma e o mundo inteiro a Ela, Mãe Imaculada
do Verbo feito Homem. Dirigimo-nos agora com confiança filial à sua poderosa
intercessão recitando o Angelus.
Beato João Paulo II, do ângelus de 8 de Dezembro de 2004
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06 dezembro 2013
Folha Dominical 41
I Domingo do Advento – Ano A
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Como
aconteceu nos dias de Noé, assim sucederá na vinda do Filho do homem. Nos dias
que precederam o dilúvio, comiam e bebiam, casavam e davam em casamento, até ao
dia em que Noé entrou na arca; e não deram por nada, até que veio o dilúvio,
que a todos levou. Assim será também na vinda do Filho do Homem. Então, de dois
que estiverem no campo, um será tomado e outro deixado; de duas mulheres que
estiverem a moer com a mó, uma será tomada e outra deixada. Portanto, vigiai,
porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor. Compreendei isto: se o dono
da casa soubesse a que horas da noite viria o ladrão, estaria a vigilante e não
deixaria arrombar a sua casa. Por isso, estai vós também preparados, porque na
hora em que menos pensais, virá o Filho do homem.
(Mt 24, 37-44)
A espera jubilosa, característica dos dias que precedem o
Santo Natal, é certamente a atitude fundamental do cristão, que deseja viver
fecundamente o renovado encontro com Aquele que vem habitar no meio de nós:
Jesus Cristo, o Filho de Deus que se fez homem. Voltemos a encontrar esta
disposição do coração, fazendo-a nossa, naqueles que foram os primeiros a
receber a vinda do Messias: Zacarias e Isabel, os pastores, o povo simples, e
especialmente Maria e José, que sentiram pessoalmente a trepidação, mas
sobretudo a alegria pelo mistério deste Nascimento. Todo o Antigo Testamento
constitui uma única grande promessa, que devia realizar-se com a vinda de um
salvador poderoso. Disto nos dá testemunho em particular o livro do profeta
Isaías, que nos fala do esforço da história e de toda a criação por uma
redenção destinada a dar novas energias e renovada orientação ao mundo inteiro.
Assim, além da espera dos protagonistas das Sagradas Escrituras, ao longo dos
séculos encontra espaço e significado também a nossa espera, aquela que nestes
dias experimentamos e que nos conserva vigilantes durante todo o caminho da
nossa vida. Com efeito, toda a existência humana é animada por este profundo
sentimento, pelo desejo de que quanto de mais verdadeiro, bonito e maior
entrevimos e intuímos com a mente e o coração, possa vir ao nosso encontro e,
diante dos nossos olhos, se torne concreto e nos eleve. «Eis que vem o Senhor
todo-poderoso: será chamado Emanuel, Deus-connosco» (Antífona de entrada, Santa
Missa de 21 de Dezembro). Nestes dias repetimos frequentemente estas palavras.
No tempo da liturgia, que volta a actualizar o Mistério, já está às portas
Aquele que vem para nos salvar do pecado e da morte, Aquele que, depois da
desobediência de Adão e Eva, nos reabraça e nos abre de par em par a entrada
para a vida verdadeira. Explica-o santo Ireneu, no seu tratado «Contra as
heresias», quando afirma: «O próprio Filho de Deus assumiu “uma carne
semelhante à do pecado” (Rm 8, 3) para
condenar o pecado e, depois de o ter condenado, para o excluir completamente do
género humano. Chamou o homem à semelhança consigo mesmo, tornou-o imitador de
Deus, iniciou-o no caminho indicado pelo Pai para que pudesse ver Deus e
conferiu-lhe como dom o próprio Pai» (III, 20, 2-3)
(Bento XVI, audiência de 22 de Dezembro de 2010)
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Neste momento gostava tanto de dar um RIP às minhas frieiras das mãos... A sério, porque é que temos que ter estas coisas?! Que doem, dão comichão, incham os dedos, puxaaa... não dá descanso só mesmo quando se está a dormir e, e.... =(
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03 dezembro 2013
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