Na passagem do ano 2008 para 2009 os desejos que pedi para esse/este ano foram praticamente concretizados... Fiquei extremamente surpreendida, porque pedi em voz bem alta e todos ouviram.
Por isso, a poucos dias desse grande momento, passado um ano dos pedidos... tenho que começar a pensar no que vou pedir este ano, porque se a coisa dá.se desta maneira tenho que apostar então em desejos mais difíceis.. estou com fé para 2010 haha
29 dezembro 2009
SS
Pela primeira vez que me desloco à Segurança Social fico desiludida. Vou na esperança de encontrar umas 40 pessoas à minha frente de modo a permanecer umas 3 horas lá no estabelecimento e afinal se estavam umas 15 pessoas, era muito. Uma desilusão completa. Eu tenho um gosto enorme de estar nas salas de espera a aguardar pela minha vez. A sério. Principalmente quando em vez disso não tenho que trabalhar… No entanto, quanto ao atendimento ainda me deixou mais a desejar… uma merd* pegada. Números a saltar do 26 para o 40… Depois “espere um momento, que a minha colega já a atende” quando lá no quadrozinho aparece o meu número e o balcão não sei quantos e quando lá chego ainda está lá uma a ser atendida e no fim ainda me despacham para o outro balcão. E conversas para aqui, conversas para ali... Raios que isso irrita. No fim ainda nos brindam com um adeuzinho e um sorrisinho amarelo. Por amor à Santa!
23 dezembro 2009
PormenorzõeS Fofinhos*
A "Fofinha"
O "Tareco"
*Fofinhos que só eles... são os pormenores do mais importante que pode haver. Depois com uma dona como eu, o que é que se pode esperar né...
Contribuições pá...
Eu contribuo com a mija no banheiro e até digo mais, também contribuo no bidé! Faço de tudo para poupar água! Ou quase tudo… porque depois fico mais um pouco, no banho, a levar com a água. Ainda por cima agora no Inverno que sabe tão bem…
15 dezembro 2009
Muse in Portugal II
Os Muse foram a primeira banda a confirmar a sua enorme presença no Rock in Rio Lisboa de 2010. Se em 2008 foram apenas mais uma das bandas presentes no Cidade do Rock então em 2010 vão ser mais especiais, porque são mesmo cabeças-de-cartaz. Vão fechar o Palco Mundo no dia 27 de Maio. E se tudo correr bem, Eu Vou!
Muahaha
Muahaha
12 dezembro 2009
Rotinas fofinhas
Eu até gosto de rotinas. Gosto de ter o tempo controlado ao minuto… Agora quando isso não acontece, torna.se banal.
Mas sinto que apartir de hoje as minhas rotinas vão ficar fofinhas, como eu gosto.
Mas sinto que apartir de hoje as minhas rotinas vão ficar fofinhas, como eu gosto.
"Feeling"
Estou chocada. Quer dizer, fiquei chocada. Agora já estou bem. Mas no momento fiquei mesmo num estado extremamente estupefacto. De um momento para o outro sem estar nada de nada preparada soube que os DZRT voltaram a juntar.se e a compor um novo Projecto que se dá mesmo por esse nome. Bem, isto deixou.me mesmo K.O. Eu que pensava que tinham.se mesmo separado de vez, para todo o sempre. Afinal não! Aparecem e ainda por cima de surpresa. Sem eu me ter preparado antes.
A verdade é que na minha infanto.adolescência gostava imenso deles e obviamente que ouvia todas as músicas. Logicamente que hoje em dia já não ouvia tanto porque só algumas das músicas é que me aqueciam o coração. No entanto ouvir esta música nova que se dá pelo nome de “Feeling” deixou.me contente. Porque a música não é má de todo e deu para ver que melhoraram qualquer coisinha.
A verdade é que na minha infanto.adolescência gostava imenso deles e obviamente que ouvia todas as músicas. Logicamente que hoje em dia já não ouvia tanto porque só algumas das músicas é que me aqueciam o coração. No entanto ouvir esta música nova que se dá pelo nome de “Feeling” deixou.me contente. Porque a música não é má de todo e deu para ver que melhoraram qualquer coisinha.
09 dezembro 2009
YuupiiiAaaahhhhr!!!
Isto é uma espécie de alegria misturada com aborrecimento. Confuso?! Efectivamente estou muito contente porque consegui emagrecer uns quilinhos fofinhos e ainda fiquei a saber que cresci mais uns centímetros. Até aqui tudo bem, só boas notícias realmente. Mas depois vem a parte menos agradável de ver… É que com esta reduçãozinha de peso para além de reflectir na balança também reflecte na roupa. Eu só fico praticamente a dançar dentro das calças. O que quer isto dizer que o meu rabo e pernas diminuíram drasticamente (drasticamente é um exagero da realidade, apenas diminuíram uma coisa mínima, mas que já faz um pouco de impressão aos meus olhos) de volume. Enfim… melhores dias virão e temos que ver isto pelo lado positivo. Afinal emagreci, não é verdade?!
08 dezembro 2009
Tá a subir, já!
O Natal chega cada vez mais cedo, é incrível. Qualquer dia, sem dar por nada em Janeiro já se está a pensar em como vai ser o Natal desse ano. Fascina.me ver os pobres Pai Natais já em Novembro a tentar subir varandas chaminés e coisas do género. Isto chama.se doença espíritonatalício precoce. Devia ser tratado com uma bela paulada do Pai Natal na cabeça de cada um, para acordarem!
A minha pessoa e o desporto
Se há coisa que nunca foi falado aqui, foi de desporto. Ou foi?!... Bem, não interessa.
Provavelmente, a primeira coisa que vem à cabeça é que a minha pessoa não gosta. Mas nada disso! Se há coisa que eu gosto (quando a preguiça não aperta, claro) é de praticar e ver desporto.
Para começar tenho uma grande afeição por ténis. Foi algo que apareceu sem como nem porquê e nunca mais fui capaz de largar essa prática semanal com alguns torneios pelo meio. Não se pense que sou uma excelente jogadora, porque não sou e fico.me por aqui, não me vá eu “enterrar mais”.
Entretanto com o terminar dos estudos na escola onde praticava ténis levou ao desleixo dessa parte, mas desengane.se quem pensa que já se viu livre de mim lá por esses sítios :b
A água é outra coisa que me deixa de brilhos nos olhos, nunca soube nadar, no entanto no ano passado comecei a dedicar mais um bocadinho a essa área e tchanan… não tarda sou a próxima Michael Phelps.
Actualmente não pratico natação, porque não teria estofo suficiente para tal, mas pratico algo mais soft que se dá pelo nome de hidromovimento, basicamente é a prática de vários movimentos dentro de água ao som de música. É muito bom e recomendo.
O Futebol é outro desporto que acho imensa piada, principalmente, quando é um bom jogo e se está bem acompanhada. Assim os comentários são ainda mais engraçados. Eu no que toca a ver jogos de Futebol, sou mesmo muito comentadora, e pessimista então uiii… tenho alturas em que mesmo sendo de um clube estou sempre a dizer que vai perder. Eu sei, sou muito querida. Mas pronto, o que vale é que o meu pessimismo não tem influência no desempenho dos jogadores. Se não estavam tramados.
De resto sou uma grande apreciadora de todos os desportos e sou capaz de passar uma bela tarde deitada no sofá a apreciar os Jogos Olímpicos ou um simples jogo de ténis como os do Estoril Open. Já os jogos de futebol só mesmo se forem bem acompanhada, se não já não tem piada nenhuma.
Provavelmente, a primeira coisa que vem à cabeça é que a minha pessoa não gosta. Mas nada disso! Se há coisa que eu gosto (quando a preguiça não aperta, claro) é de praticar e ver desporto.
Para começar tenho uma grande afeição por ténis. Foi algo que apareceu sem como nem porquê e nunca mais fui capaz de largar essa prática semanal com alguns torneios pelo meio. Não se pense que sou uma excelente jogadora, porque não sou e fico.me por aqui, não me vá eu “enterrar mais”.
Entretanto com o terminar dos estudos na escola onde praticava ténis levou ao desleixo dessa parte, mas desengane.se quem pensa que já se viu livre de mim lá por esses sítios :b
A água é outra coisa que me deixa de brilhos nos olhos, nunca soube nadar, no entanto no ano passado comecei a dedicar mais um bocadinho a essa área e tchanan… não tarda sou a próxima Michael Phelps.
Actualmente não pratico natação, porque não teria estofo suficiente para tal, mas pratico algo mais soft que se dá pelo nome de hidromovimento, basicamente é a prática de vários movimentos dentro de água ao som de música. É muito bom e recomendo.
O Futebol é outro desporto que acho imensa piada, principalmente, quando é um bom jogo e se está bem acompanhada. Assim os comentários são ainda mais engraçados. Eu no que toca a ver jogos de Futebol, sou mesmo muito comentadora, e pessimista então uiii… tenho alturas em que mesmo sendo de um clube estou sempre a dizer que vai perder. Eu sei, sou muito querida. Mas pronto, o que vale é que o meu pessimismo não tem influência no desempenho dos jogadores. Se não estavam tramados.
De resto sou uma grande apreciadora de todos os desportos e sou capaz de passar uma bela tarde deitada no sofá a apreciar os Jogos Olímpicos ou um simples jogo de ténis como os do Estoril Open. Já os jogos de futebol só mesmo se forem bem acompanhada, se não já não tem piada nenhuma.
06 dezembro 2009
Uma explicaçãozinha...
Sempre que alguém suficientemente apreciador de perfumes vê ou ouve o meu suposto nome (nick) – Kenzo – diz logo “Ah! Um nome de perfume.” Ora bem… essa é que é verdade das boas. Kenzo é um nome de perfume ao qual há algum tempo eu decidi adoptar quando soube que o meu grande querido e fofinho Grégory Lemarchal o utilizava. Fiquei fascinada e achei que para alcunha (na altura de um grupo fã deste grande cantor) seria muito boa.Infelizmente, ainda, não utilizo nenhum desses perfumes. Mas espero num futuro próximo ter possibilidade para o usar muito, muito!
Já agora fica a Biografia de...
Grégory Jean-Paul Lemarchal (13 de Maio de 1983 – 30 de Abril de 2007) foi um cantor francês, vencedor da quarta versão do reality show Star Academy, transmitido pela televisão TF1.
Na vida pessoal Grégory nasceu em La Tronche e cresceu em Chambéry. Em 2005 um amigo em comum, o apresentou a Karine Ferri, que viria ser sua namorada e posteriormente noiva, até sua morte em 30 de Abril de 2007, aos 23 anos, pouco antes de completar 24 anos, vítima de uma grave doença hereditária nos pulmões chamada fibrose quística.
Já agora fica a Biografia de...
Grégory Jean-Paul Lemarchal (13 de Maio de 1983 – 30 de Abril de 2007) foi um cantor francês, vencedor da quarta versão do reality show Star Academy, transmitido pela televisão TF1.
Na vida pessoal Grégory nasceu em La Tronche e cresceu em Chambéry. Em 2005 um amigo em comum, o apresentou a Karine Ferri, que viria ser sua namorada e posteriormente noiva, até sua morte em 30 de Abril de 2007, aos 23 anos, pouco antes de completar 24 anos, vítima de uma grave doença hereditária nos pulmões chamada fibrose quística.
04 dezembro 2009
Meditação sobre a Morte
1. Que é morrer?
Morrer é deixar tudo quanto eu tinha neste mundo: parentes, amigos, conhecidos, protectores… Por mais poderosos que sejam não poderão dar-se um momento de vida.
Morrer é ver-me abandonado de tudo quanto amava, com amor lícito. Dentro de poucos anos, meses ou dias, já ninguém pensará em mim.
Que loucura, pois, comprometer a salvação da alma para agradar aos homens que tão depressa me hão-de esquecer!... Que necessidade tenho de desvelar-me agora tanto pelo corpo? Que loucura esquecer o fim ditoso para o qual fui criado, por coisas tão fúteis e passageiras?...
2. Hei-de morrer
Foge, quando puderes, dos hospitais e lugares infectados; toma quantas precauções quiseres, usa de alimentos sãos, consulta hábeis médicos… morrerás, e o pior de tudo, uma só vez. Se tiveres de morrer duas vezes, em caso de erro, poderias corrigi-lo; porém é uma só vez, e depois… a eternidade.
3. Quando e como morrerei?
Nada disso sei. Ignoro em que tempo; será este ano?... esta semana?... hoje mesmo?
Não sei como morrerei; se numa igreja, ou numa festa, na rua, ou no meu leito…, se em graça ou em pecado… E haverá quem se atreva a pecar? Haverá quem passe tranquilamente dias, meses, e anos em pecado?..., ou em ocasião próxima de pecar?...
4. Que farei?
Se agora tivesse de morrer, como querias ter vivido? Que confissão, que penitência quiseras ter feito? Porque não fazes, pois, agora o que quererias ter feito no terrível transe da morte? Porque, agora que posso, não faço o que então talvez não poderei fazer?
Morrer é deixar tudo quanto eu tinha neste mundo: parentes, amigos, conhecidos, protectores… Por mais poderosos que sejam não poderão dar-se um momento de vida.
Morrer é ver-me abandonado de tudo quanto amava, com amor lícito. Dentro de poucos anos, meses ou dias, já ninguém pensará em mim.
Que loucura, pois, comprometer a salvação da alma para agradar aos homens que tão depressa me hão-de esquecer!... Que necessidade tenho de desvelar-me agora tanto pelo corpo? Que loucura esquecer o fim ditoso para o qual fui criado, por coisas tão fúteis e passageiras?...
2. Hei-de morrer
Foge, quando puderes, dos hospitais e lugares infectados; toma quantas precauções quiseres, usa de alimentos sãos, consulta hábeis médicos… morrerás, e o pior de tudo, uma só vez. Se tiveres de morrer duas vezes, em caso de erro, poderias corrigi-lo; porém é uma só vez, e depois… a eternidade.
3. Quando e como morrerei?
Nada disso sei. Ignoro em que tempo; será este ano?... esta semana?... hoje mesmo?
Não sei como morrerei; se numa igreja, ou numa festa, na rua, ou no meu leito…, se em graça ou em pecado… E haverá quem se atreva a pecar? Haverá quem passe tranquilamente dias, meses, e anos em pecado?..., ou em ocasião próxima de pecar?...
4. Que farei?
Se agora tivesse de morrer, como querias ter vivido? Que confissão, que penitência quiseras ter feito? Porque não fazes, pois, agora o que quererias ter feito no terrível transe da morte? Porque, agora que posso, não faço o que então talvez não poderei fazer?
Amor - Próprio
Quando me amei de verdade, pude perceber que a minha angústia, o meu sofrimento emocional, não passam de um sinal de que estou a viver contra a minha própria verdade. Hoje sei o que isso é, chama-se AUTENTICIDADE.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar impor os meus desejos a alguém, mesmo sabendo que não é o momento, nem a pessoa está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei o que isso é, chama-se RESPEITO.
Quando amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje sei o que isso é, chama-se AMADURECIMENTO.
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto e que tudo acontecia correctamente. E então pude relaxar. Hoje sei o que isso é, chama-se AUTO-ESTIMA.
Quando me amei de verdade, deixei de me roubar o meu tempo livre e deixei de fazer projectos grandiosos para o futuro. Hoje só faço aquilo que me dá prazer e me faz feliz, o que amo e faz rir o meu coração, da minha própria maneira e com o meu ritmo. Hoje sei o que isso é, chama-se SINCERIDADE.
Quando me amei de verdade, livrei-me de tudo o que não era saudável para mim. Refeições, pessoas, coisas, situações e, sobretudo, de tudo o que me pusesse constantemente para baixo, me afastasse de mim. Comecei por chamar esta atitude de “egoísmo saudável”. Hoje sei que se chama AMOR-PRÓPRIO.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri que isso se chama HUMILDADE.
Quando me amei de verdade, desisti de continuar a reviver o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde TUDO acontece. Hoje vivo um dia de cada vez e chamo a isso PLENITUDE.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode atormentar-me e decepcionar-me. Mas quando a coloco ao serviço do meu coração, ela torna-se uma grande e valiosa aliada. A esta ligação chamo hoje INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
Já não precisamos de temer discussões, conflitos e problemas connosco e com os outros, pois até as estrelas chocam por vezes e criam novos mundos. Hoje sei que ISSO É A VIDA!
Charles Chaplin
Realizador, actor, comediante e compositor no seu 70º aniversário, em 16 de Abril de 1959
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar impor os meus desejos a alguém, mesmo sabendo que não é o momento, nem a pessoa está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei o que isso é, chama-se RESPEITO.
Quando amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje sei o que isso é, chama-se AMADURECIMENTO.
Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exacto e que tudo acontecia correctamente. E então pude relaxar. Hoje sei o que isso é, chama-se AUTO-ESTIMA.
Quando me amei de verdade, deixei de me roubar o meu tempo livre e deixei de fazer projectos grandiosos para o futuro. Hoje só faço aquilo que me dá prazer e me faz feliz, o que amo e faz rir o meu coração, da minha própria maneira e com o meu ritmo. Hoje sei o que isso é, chama-se SINCERIDADE.
Quando me amei de verdade, livrei-me de tudo o que não era saudável para mim. Refeições, pessoas, coisas, situações e, sobretudo, de tudo o que me pusesse constantemente para baixo, me afastasse de mim. Comecei por chamar esta atitude de “egoísmo saudável”. Hoje sei que se chama AMOR-PRÓPRIO.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muito menos vezes. Hoje descobri que isso se chama HUMILDADE.
Quando me amei de verdade, desisti de continuar a reviver o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, que é onde TUDO acontece. Hoje vivo um dia de cada vez e chamo a isso PLENITUDE.
Quando me amei de verdade, percebi que a minha mente pode atormentar-me e decepcionar-me. Mas quando a coloco ao serviço do meu coração, ela torna-se uma grande e valiosa aliada. A esta ligação chamo hoje INTELIGÊNCIA EMOCIONAL.
Já não precisamos de temer discussões, conflitos e problemas connosco e com os outros, pois até as estrelas chocam por vezes e criam novos mundos. Hoje sei que ISSO É A VIDA!
Charles Chaplin
Realizador, actor, comediante e compositor no seu 70º aniversário, em 16 de Abril de 1959
03 dezembro 2009
Tem dias que dá para escrever coisas
“Odeio.te e por mais que te diga as coisas tu não entendes. Fazes doer.me a alma, estar mal contigo é igual a noites mal passadas.”
“À tua pala chamo.me todos os nomes e mais alguns.”
“O que dói mais? Saber que tenho que mudar e não mudo, não consigo e talvez numa atitude mais egoísta de não querer também.”
“Vou.te ser sincera, ás vezes ponho.me a pensar o como sou capaz de aguentar determinadas coisas. E questiono.me até com essa frequência se o sentimento que tenho por ti não é assim tão forte quanto faz parecer e se o melhor não seria talvez colocar um ponto final em tudo. Mas depois chegam aquelas alturas em que tudo de mais melodramático existia a ronronar na cabeça desaparece. Porque tudo o que possa passar pela cabeça e que não estejas, faz doer, faz ter um vazio no interior. Preenches.me, és o calor que me aquece no Inverno, és tudo, és importante. A minha vida sem ti, já não seria a mesma coisa.”
“Tipo, a minha vida não é ter um namorado ou algo do género… Não sei se é por minha causa ou da outra pessoa… Mas o facto é que eu não suporto determinadas coisas. Sou uma má namorada. Não sei adaptar.me a determinadas situações e isso provoca.me algum mal.estar. No entanto, também sei o quanto é essencial para mim um abraço, beijinho, mimo, sei lá, são essenciais e de certeza não conseguiria passar sem elas. Vida madrasta. Tem dias, que dá vontade de mandar cá para fora uma data de coisas.”
Num dia destes deparei.me com estas coisinhas que tinha escrito ao longo do tempo em vários sítios e a verdade é que andava com isto sem dó nem piedade na cabeça. Quando li a parte final deste último é que achei imensa graça, porque efectivamente tem dias que dá vontade de mandar cá para fora uma data de coisas e foi mesmo isso que recentemente fiz. Farta de situações e pequenas situações, decidi iniciar um confrontozinho à “cara-metade” e dizer tudo o que me chateava e aborrecia, tudo o que fazia sentido e que não tinha sentido nenhum… mas disse.o e a partir daí não há mais desculpas para transportar na cabeça como um peso. Ainda aproveitei para aconselhar e dar avisos. Sinceramente, para mim foi o melhor, se calhar podia ter corrido muito mal mas eu já estava por tudo. Passou e vi coisas esclarecidas e outras que nem tanto, no entanto voltei a reforçar com avisos. A partir daí deixei de me preocupar com coisas banais e de uma coisa ficou garantido: comigo não brincam nem fazem de “gato de sapato”.
“À tua pala chamo.me todos os nomes e mais alguns.”
“O que dói mais? Saber que tenho que mudar e não mudo, não consigo e talvez numa atitude mais egoísta de não querer também.”
“Vou.te ser sincera, ás vezes ponho.me a pensar o como sou capaz de aguentar determinadas coisas. E questiono.me até com essa frequência se o sentimento que tenho por ti não é assim tão forte quanto faz parecer e se o melhor não seria talvez colocar um ponto final em tudo. Mas depois chegam aquelas alturas em que tudo de mais melodramático existia a ronronar na cabeça desaparece. Porque tudo o que possa passar pela cabeça e que não estejas, faz doer, faz ter um vazio no interior. Preenches.me, és o calor que me aquece no Inverno, és tudo, és importante. A minha vida sem ti, já não seria a mesma coisa.”
“Tipo, a minha vida não é ter um namorado ou algo do género… Não sei se é por minha causa ou da outra pessoa… Mas o facto é que eu não suporto determinadas coisas. Sou uma má namorada. Não sei adaptar.me a determinadas situações e isso provoca.me algum mal.estar. No entanto, também sei o quanto é essencial para mim um abraço, beijinho, mimo, sei lá, são essenciais e de certeza não conseguiria passar sem elas. Vida madrasta. Tem dias, que dá vontade de mandar cá para fora uma data de coisas.”
Num dia destes deparei.me com estas coisinhas que tinha escrito ao longo do tempo em vários sítios e a verdade é que andava com isto sem dó nem piedade na cabeça. Quando li a parte final deste último é que achei imensa graça, porque efectivamente tem dias que dá vontade de mandar cá para fora uma data de coisas e foi mesmo isso que recentemente fiz. Farta de situações e pequenas situações, decidi iniciar um confrontozinho à “cara-metade” e dizer tudo o que me chateava e aborrecia, tudo o que fazia sentido e que não tinha sentido nenhum… mas disse.o e a partir daí não há mais desculpas para transportar na cabeça como um peso. Ainda aproveitei para aconselhar e dar avisos. Sinceramente, para mim foi o melhor, se calhar podia ter corrido muito mal mas eu já estava por tudo. Passou e vi coisas esclarecidas e outras que nem tanto, no entanto voltei a reforçar com avisos. A partir daí deixei de me preocupar com coisas banais e de uma coisa ficou garantido: comigo não brincam nem fazem de “gato de sapato”.
01 dezembro 2009
O Segredo do Amor: no mundo virtual
Uma expedição ao mundo virtual: sites de encontros amorosos como local de actuação
Muitas pessoas procuram companheiros compatíveis na Internet. Isto parece uma boa solução, pois existe uma grande escolha e é simplesmente possível estabelecer contactos. Ao mesmo tempo, muitos utilizadores verificam que isso também não funciona realmente, passado algum tempo. Se incluirmos o conhecimento da força do nosso íman do coração, compreenderemos as razões e poderemos mudar a nossa mais eficácia.
Navegar nas águas turbulentas da busca
- A maioria dos membros de um site de encontros amorosos “procura”. Ainda que, para nós pessoalmente, essa não seja a sensação predominante, estamos a movimentar-nos emocionalmente no meio de um grupo de pessoas, cujo íman emite sentimentos de carência, desilusões, dor, confusão emocional e sentimentos semelhantes. Se não possuirmos capacidades realmente extraordinárias de estabilidade emocional e de delimitação, o nosso próprio íman reagirá em conformidade. E se nos delimitarmos conscientemente, não podemos sentir realmente. Este é um dilema que alguns membros reconheceram e pelo qual admitem conscientemente não estarem à procura de nenhum companheiro, mas quererem sobretudo “conhecer pessoas”.
- As chamadas “más experiências” são um programa particularmente forte do íman. Com esta atitude de base, um companheiro potencial tem de ultrapassar obstáculos muito grandes para progredir através do escudo protector de resistência e de desconfiança, uma vez que só por detrás deste é que a proximidade humana será possível.
- Procura-se tendencialmente mais com o intelecto, por critérios que o intelecto consegue compreender, como, por exemplo, a idade, a altura, a profissão, o signo, a nacionalidade. Qualquer pessoa que já experimentou alguma vez o verdadeiro amor e a verdadeira proximidade sabe que os seus critérios se encontram além do intelecto.
- A oferta é praticamente infinita. A maioria das pessoas que está à procura tem em mente uma imagem ideal, e cada pessoa que não corresponde exteriormente a essa imagem não é incluída na selecção mais aproximada. Uma mera fotografia mal tirada pode constituir um impedimento.
- Muitos membros não desejam realmente um companheiro, nem procuram nenhuma relação amorosa. Jogam jogos de comunicação.
- A imagem ideal está muitas vezes impregnada de expectativas exageradas (como, por exemplo, a influência dos filmes). Isto dificulta as verdadeiras relações.
- Estar na qualidade de quem procura no meio de um excesso de oferta e não experienciou nenhuma realização, reforça a sensação de carência. Depois de algumas ou muitas tentativas frustradas, pode surgir uma sensação de insuficiência ou de rejeição que se pode transferir para o íman.
(Nono segredo: Decisão e Acção)
O Segredo do Amor de Ruediger Schache
Empire State of Mind
No fundinho até gosto da música... À quarta vez de a ouvir consegue ficar bem no ouvido haha
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