30 abril 2012

Músicas fofinhas de se ouvirem... e de se verem...

Já tinha ouvido um miúdo que foi ao Ídolos cantarolar esta música, mas hoje ouvi na rádio e fiquei logo apaixonada... A música é mesmo linda de morrer. 



Entretanto, enquanto andava à procura, encontrei a música do Angel-O e seu videoclip, e diga.se que este rapaz não faz por menos e tinha que mostrar os seus atributos físicos, é claro que o menino está aprovadíssimo, e quase que entraria para as minhas pequenas maravilhas, mas por enquanto ainda não me deixa totalmente maravilhada, talvez futuramente... 



Ah, e encontrei esta também do João Paulo Rodrigues - Quero ser teu, que é mesmo bonita de se ouvir, este homem é uma pequena maravilha musical. 

25 abril 2012


Eu sempre soube que o FF era para lá do extraordinário, e aqui está a prova disso.

Conto LXXVII

Mãos e Pés




Maio de 1945. Tinha acabado a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha derrotada, tinha sido ocupada pelas tropas americanas, inglesas e russas.

Numa pequena cidade alemã, uma companhia de soldados americanos tinha decidido reconstruir a igreja completamente destruída pelas bombas. Durante a remoção dos destroços, um soldado encontrou a cabeça de um Jesus crucificado, muito antigo. Atraído pela beleza daquele rosto, mostrou-o aos companheiros. Um deles propôs então: “Procuremos os outros pedaços, e reconstruamos o crucifixo”.

Começaram todos a procurar pacientemente entre os destroços. Remexendo aqui e ali, sobretudo perto do altar, encontraram muitos fragmentos do antigo crucifixo. Com muita paciência, dois soldados começaram a limpar e colar os fragmentos. Mas no final, ninguém conseguia encontrar as mãos de Jesus.

Quando a Igreja foi reconstruida, o crucifixo restaurado foi ocupar o seu lugar sobre o altar.

Faltavam-lhe apenas as mãos, que os militares não conseguiram encontrar. Então, um deles colocou aos pés do crucifixo um cartaz que dizia: “Agora tem apenas as tuas mãos”.

19 abril 2012

Pequenas Maravilhas ~2 - Alex O'Loughlin

Desde que o vi na série Moonlight que fiquei, digamos que, vidrada no boneco. E este é como o vinho do Porto, quanto mais velho, melhor muahaha












Pequenas Maravilhas ~1 - Richard Brancatisano





12 abril 2012

Mais leituras...

Mais um menino a juntar aos que ainda estão por ler... Creio que vou adorar!!


11 abril 2012

Conto LXXVI

Espírito e Carne



«Apalpai e vede, porque um espírito não tem carne nem ossos, como vedes que Eu tenho», disse Jesus aos Apóstolos, estupefactos, depois da Ressurreição. E para mais os convencer: «Tendes aí alguma coisa que se coma?» Apresentaram-Lhe uma posta de peixe assado, e comeu-o, à vista deles (Lc 24, 39-43). Sendo puro Espírito, não há ninguém mais materialista do que Deus, o Criador e sustentador da matéria!
E nós, a quem a matéria parece ser a maior (senão a única) realidade, somos muito mais espirituais do que julgamos. Falamos, sentimos, pensamos, imaginamos, recordamos, gostamos, amamos, detestamos, rimos, choramos… E o que é tudo isso, senão fruto do espírito que em nós há, que nós somos também?
Ronald Knox fazia notar que, apesar dos olhos, nós não vemos ninguém; vemos o seu rosto, ouvimos a sua voz, somos capazes de imaginar pela expressão facial ou pelo tom de voz o que lhe vai por dentro; mas não vemos o seu «eu». O mais importante da gente, o cerne da nossa individualidade, o que permanece no meio das nossas contínuas mudanças corporais – é puramente espiritual, invisível. O «eu» é o que há de mais real, mais permanente, no homem.
Temos pena de não ver Jesus como o viram os Apóstolos; mas eles também não «o viram»; viram o seu rosto, o seu sorriso, e ouviram as suas palavras benditas. E creram n’Ele como nós cremos. Talvez isto nos sirva de consolo… E até de alegria, como nos diz S. Pedro na sua primeira Carta, quase com uma ponta de inveja: «Este Jesus, vós o amais sem nunca o terdes visto, credes n’Ele sem o ver ainda, e exultais com uma alegria inefável e cheia de glória, seguros de obter a meta da vossa fé: a salvação das vossas almas» (1Ped, 1, 8-9)
O Santo Padre anunciou um «Ano da Fé» desde outubro deste ano a novembro de 2013, em comemoração do Concílio Vaticano II. É altura de o prepararmos, revendo e meditando o «Credo» através da leitura – a seu conselho – do «Catecismo da Igreja Católica» e da oração. Quanta luz receberemos para compreendermos melhor o sentido da nossa vida, a dignidade do homem e o Amor de Deus!

Pe. Hugo de Azevedo

07 abril 2012

Uma excelente Páscoa!

“Porque buscais o Vivente entre os mortos?” (Lc 24, 5)
Senhor Jesus, Cristo Ressuscitado, ensina-nos a procurar-Te nos locais mais acertados. Saberemos nós onde Te buscar? Porque é que é tão difícil encontrar-Te? És Tu que Te escondes? Ou sou eu, somos nós, que Te procuramos no lugar errado? Deus Vivo, precisamos de Te encontrar!
Retira-nos dos nossos sepulcros, liberta-nos dos nossos medos, dos nossos lugares de vazio, de solidão. A Tua vida entregue tornou-se Vida para todos. VIDA que queremos acolher, viver e testemunhar. E então, o meu existir, o nosso existir será, aqui e agora, um viver ressuscitado. Em Ti e contigo seremos Vida numa cultura que se apresenta de morte…
Elisabete Puga


in Almanaque de Santa Zita 2012

10. Youcat (Frases, Perguntas e as suas Respostas)

*Terceiro Mandamento: Lembra-te de sacrificar o Sábado!*


Pergunta 362 – Por que razão Israel celebra o Sábado?
O Sábado é, para o Povo de Israel, a grande memória de Deus, Criador e libertador.
O Sábado recorda, por um lado, o sétimo dia da Criação; diz-se que nesse dia Deus «parou para respirar» (Ex 31, 17), autorizando de certa forma todas as pessoas a interromperem o trabalho e a tomarem novo fôlego; até os escravos deviam poder guardar o Sábado. Isso remete para a outra grande recordação, a libertação de Israel da escravidão do Egipto: «Lembra-te de que foste escravo no Egipto!» (DT 5, 15) O Sábado é, portanto, a festa da liberdade humana; no Sábado pode tomar-se alento, nele é superada a divisão mundana entre senhores e servos. No Judaísmo tradicional, este dia de liberdade e descanso vale como uma espécie de antegozo do mundo vindoiro.


Pergunta 365 – De que modo os cristãos tornam o domingo no “dia do Senhor”?
Um cristão católico participa na Santa Missa ao domingo ou na sua véspera. Nesse dia, Ele deixa de lado todos os trabalhos que o impedem de adorar a Deus e de viver este dia nas suas dimensões de festa, alegria, descanso e restabelecimento.
Sendo o domingo uma festa pascal de frequência semanal, os cristãos, desde os primeiros tempos, juntam-se nesse dia para celebrarem o seu Redentor, agradecer-Lhe e reunir-se com Ele e com os outros redimidos. Portanto, é de interesse central para cada cristão católico “santificar” o domingo e outras festas de guarda. Deste preceito estão livres todos os que têm deveres familiares prementes ou tarefas sociais importantes. Porque a participação na Eucaristia dominical é fundamental para a vida cristã, a Igreja considera expressamente um pecado grave afastar-se da Missa dominical sem necessidade.


“Lembrar-te-ás do dia de sábado, para o santificares! […] Não farás nenhum trabalho, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem os teus animais domésticos, nem o estrangeiro que vive na tua cidade!”

Ex 20, 8.10


“ Sem domingo não conseguimos viver.”

Os Mártires Cristãos de Abitene, antes de serem executados, em 304, pelo imperador Diocleciano, por se terem oposto à proibição da celebração dominical


“Antes, dizia-se: «Dai um domingo à alma!» Agora, diz-se: «Dai uma alma ao domingo!»"
Peter Rosegger (1843 – 1918, escritor austríaco)


“O que nos custa o domingo? A própria questão já é um atentado decisivo contra o domingo. Com efeito, o domingo é precisamente domingo na medida em que nada custa e nada traz economicamente. A questão sobre o custo da sua protecção como dia livre de trabalho pressupõe, na verdade, que já transformámos mentalmente o domingo num dia de trabalho.”
Robert Spaemann (*1927, filósofo alemão)



*Quarto Mandamento: Honrarás pai e mãe!*


Pergunta 367 – A quem se refere o quarto Mandamento e que espera ele de nós?
O quarto mandamento refere-se, em primeiro lugar, aos pais biológicos, mas também às pessoas a quem devemos a nossa vida, a nossa prosperidade, a nossa segurança e a nossa fé.
Aquilo que devemos aos nossos pais, nomeadamente o amor, a gratidão e a atenção, também deve reger o nosso relacionamento com as pessoas que nos guiam e que estão disponíveis para nós. Há pessoas que detêm uma autoridade natural e boa, que nos foi concedida por Deus: pais adoptivos e padrastos, familiares mais velhos (sobretudo avós), educadores, professores, patrões, chefes. De acordo com o quarto mandamento, devemos dar-lhes satisfações. Este Mandamento remete-nos até, em sentido abrangente, para os nossos deveres de cidadãos perante o Estado.


“A família é um bem necessário para os povos, um fundamento indispensável para a sociedade e um grande tesouro dos esposos durante toda a sua vida. É um bem insubstituível para os filhos, que hão-de ser fruto do amor, da doação total e generosa dos pais.”

Bento XVI, 08.07.2006


“A tuberculose e o cancro não são as piores doenças. Creio que a pior doença é não ser desejado nem amado.”

Beata Madre Teresa


Pergunta 371 – De que forma um filho honra os seus pais?
Um filho estima e honra os seus pais na medida em que lhes manifesta amor e gratidão.
Os filhos deviam ser gratos para com os pais apenas pela simples razão de terem recebido a sua vida do amor deles. Esta gratidão funda uma perpétua relação de amor, de atenção, de responsabilidade e de uma obediência rectamente entendida. Especialmente na necessidade, na doença e na idade avançada, os filhos devem estar disponíveis para cuidar dos seus pais, de uma forma carinhosa e fiel.


Pergunta 372 – De que modo os pais honram os seus filhos?
Deus confiou os filhos aos pais para que estes fossem para os filhos modelos estáveis e justos, os amassem e estimassem, enfim, para que tudo fizessem no sentido de os filhos se poderem desenvolver corporal e espiritualmente.
Os filhos são um dom de Deus e não uma propriedade dos pais. Antes de serem filhos dos seus pais, eles são filhos de Deus. O dever mais nobre dos pais é dar aos seus filhos a Boa Nova e ser para eles mediadores da fé cristã.


“Os mais novos devem, portanto, honrar os mais velhos; os mais velhos devem amar os mais novos.”

São Bento de Núrsia


“Honra o teu pai de todo o coração, não esqueças nunca as dores da tua mãe!... Como lhes podes retribuir por aquilo que fizeram por ti?”

ECLO 7, 27-28


“Apresentaram a Jesus umas crianças para que Ele as tocasse, mas os discípulos afastavam-nas. Jesus, ao ver isto, indignou-Se e disse-lhes: «Deixai vir a Mim as criancinhas, não as estorveis! Dos que são como elas é o Reino de Deus.»

MC 10, 13-14

“As crianças dão-nos felicidade porque em cada uma delas são recriadas todas as coisas e o universo é novamente posto à prova.”
G. K. Chesterton


“Duas coisas devem os filhos obter dos seus pais: raízes e asas.”

Johann Wolfgang von Goethe


Pergunta 374 – Por que razão Deus é mais importante que a família?
O ser humano não consegue viver sem relação. A mais importante relação do ser humano é a que tem com Deus. Ela tem a primazia sobre todas as relações humanas, mesmo as familiares.
Os filhos não “pertencem” aos seus pais nem os pais aos seus filhos. Cada pessoa pertence directamente a Deus. Só a Deus o ser humano está absoluta e perenemente ligado. Assim se compreende a frase de Jesus aos vocacionados: «Quem ama o pai ou a filha mais do que a Mim não é digno de Mim.» (Mt 10, 37) Por isso, os pais devem entregar os seus filhos nas mãos de Deus com total confiança quando o Senhor os chama a uma vida de entrega como sacerdotes ou como consagrados.


Pergunta 376 – Que deveres têm os cidadãos perante o Estado?
Cada cidadão tem o direito de colaborar lealmente com os órgãos do Estado e contribuir para o bem comum com verdade, justiça, liberdade e solidariedade.
Também um cristão deve amar a sua pátria, defendê-la em caso de necessidade e colocar-se de bom grado ao serviço das instituições estatais. Deve exercer activa e passivamente o direito de voto, e não se furtar ao dever dos impostos. No entanto, o cidadão permanece, como individuo, um ser livre e dotado de direitos fundamentais e elementares; tem direito a criticar construtivamente o Estado e os seus órgãos. O Estado existe para as pessoas, não as pessoas para o Estado.


Pergunta 377 – Quando se deve desobedecer ao Estado?
Ninguém deve seguir orientações estatais que estejam contra as leis de Deus.
Jesus exortou apenas a uma relativa obediência ao Estado. São Pedro e os Apóstolos disseram: «Deve obedecer-se antes a Deus que aos homens!» (Act 5, 29) Se um Estado promulgar leis e adoptar medidas raciais, sexistas ou destruidoras da vida, os cristãos, por consciência, não podem obedecer ou colaborar; devem mesmo opor resistência.

“Quem entre vós quiser tornar-se grande seja vosso servo, e quem entre vós quiser ser o primeiro seja vosso escravo! Será como o filho do homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção dos homens.”
Mt 20, 27-28


“Então, dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus!”

Mt 22, 21

As minhas leituras...

No início deste ano comecei a leitura dos livros que a minha querida C. fez o favor de me emprestar. Comecei por ler o mini romance que é diferente de outros tipos de romances que já tenho lido, onde a autora recorre sempre à terceira pessoa (ela, ele, eles, elas). Depois andei a ver o Guia da Elegância, segundo Genevieve Antoine Dariaux, é sempre bom ler estas coisas, porque de facto eu dou algumas falhas nesta área e esta senhora fez o favor de me relembrar e avisar. Seguindo com a leitura, fui para o de Margarida Rebelo PintoPessoas como Nós, nunca tinha lido nenhum livro dela, porque nunca me senti tentada e com a leitura deste livro também não me suscitou muita ou nenhuma vontade de ir comprar mais livros de propósito só para os ler (são gostos), se me emprestarem para ler, como foi o caso, sou capaz de ler mas comprar não. O livro a Desfigurada de Rania al-Baz já se trata de uma história verídica, a vida de uma mulher que tornou-se conhecida e que acabou por sofrer às mãos do marido e depois abandonada. Mostra.nos o quanto uma figura conhecida, pública tem influência num país e num estado. E mesmo depois de tudo o que aconteceu desculpou o marido e livrou.o de qualquer humilhação pública. E por fim, o livro que eu mais queria ler, A Sombra do Vento de Carlos Ruiz Záfon, este sim, compraria só para o ler, mas a minha sorte é que a C. tem os comprado e vai me emprestando (é uma fofinha =p). Após ter lido o livro Marina, fiquei completamente tentada a ler todos os outros livros e este também não me tirou a vontade de continuar a devorá.los… todo o enredo é completamente viciante, cheguei ao ponto de em qualquer lugar que tivesse tempo pegar no livro e continuar a descobrir a história. A história em si que está relacionada com um livro, é triste e desoladora mas o final acaba por ser feliz ao contrário do que aconteceu em Marina. Enfim, aconselho a ler… e os próximos (O Jogo do Anjo e o Príncipe da Neblina) a C. já lá os tem, e eu ansiosa por os ler.

Conto LXXV

Quinta-Feira Santa


A Tua Melhor Lição
Arregaçaste as mangas e baixaste-Te a lavar os pés dos amigos. Deste-nos a mais clara lição. Não nos agrada que nos explorem, não queremos que se aproveitem de nós. Tu nos recordas, esta tarde, que há que baixar-se até ao outro, mesmo que seja o que mais custa, o que mais incomoda… Dizes-nos que o que quer ser o primeiro, seja o servidor de todos. Dizes-nos a nós que presumimos que somos os que mais fazemos, os mais sacrificados, os melhores, os que não nos queixamos, os que… nós, que fazemos tudo para deixar o outro um pouco mais abaixo.
Celebras uma ceia de amigos e partilhas com total naturalidade o pão e o vinho. A nós que gostamos de mesas cheias, mais cheias que as dos outros, para impressionar, para competir, para deslumbrar, para aparentar… E Tu, com essa Tua filosofia que liberta por dentro, continuas a dizer-nos que sejamos o último, o mais simples, o que melhor se deixa ajudar, o que não deslumbra. Quando partilhamos o Teu pão, estamos a dizer a toda a humanidade, sobretudo à parte mais sofredora, mais excluída, que optamos por eles; que a nossa vida, dar em diante, vai estar entrelaçada com a deles. Porque somos irmãos. Porque Tu, Jesus, nos mandas a servir de um modo diferente. A libertar os oprimidos da terra. A ser boa noticia para os que vivem sem vida. A levar a salvação às nossas famílias, aos nossos trabalhos, a todos os nossos ambientes. Queremos viver à Tua maneira: a Tua ceia de Quinta-Feira Santa muda-nos o coração. O Teu estilo de partilhar entusiasma essa irmandade que emanas. E nos deixas a todos próximos, iguais e envoltos no Teu Amor. Lanças-nos ao mundo como profetas, para fazer a revolução do Teu Reino.

Missa Crismal
Na Sé Catedral está o bispo com os seus sacerdotes, unidos no único sacerdócio, com o Único Sacerdote que é Cristo; estão a viver unidade eclesial e comunhão presbiteral. Celebram a missa crismal, em que os textos litúrgicos lhes lembram o que são: «Ministros do nosso Deus» e «Sacerdotes do Senhor»; «ungidos/consagrados em Cristo e com Cristo, o Ungido /Consagrado, feitos «ministros/servos com Cristo /Servo para serem enviados («O Espirito do Senhor está sobre mim porque o Senhor me ungiu e me enviou») a construir «um Reino de sacerdotes para Deus». Ungidos para ungir, consagrados para consagrar, sacerdotes para fazer sacerdotes; reunidos para partir com os óleos dos enfermos, dos catecúmenos e do crisma, para o mundo da saúde e da doença, da fé e da não fé e do empenhamento cristão. Antes, porém, reafirmaram diante do seu bispo as promessas da sua ordenação sacerdotal: querem continuar a viver intimamente unidos com Cristo e comprometidos com a sua missão. Podem partir com as ânforas e os óleos para a Ceia Pascal que vão celebrar com o povo, nas respectivas paróquias. Levam a comunhão onde se constrói a unidade.

Dia 05:

S. Vicente Ferrer nasceu em 1350, em Valência. A casa de seus pais era perto do Convento da Ordem dos Pregadores, um dos factos que favoreceu vestir o hábito dos Dominicanos. A partir de sua profissão religiosa, em 1368, até ser ordenado sacerdote, em 1374, alternou o estudo e o ensino da filosofia com a aprendizagem da teologia em Lérida, Barcelona e Tolosa. Trabalhou ardentemente pela conversão dos judeus e dos maometanos. Depois de dez dias de agonia, assistido pelos amigos e pelos irmãos dominicanos, entregou a sua alma a Deus no dia 5 de Abril de 1419. O processo de canonização começou no dia seguinte à sua morte e Roma reconheceu como fidedignos 873 milagres. Foi elevado à honra dos altares em 1455 pelo Papa Calisto III.

04 abril 2012

dois anos e sete meses

Ontem, estava com uma tremenda dor de cabeça, hoje já está melhor mas mesmo assim não está a 100%... e por isso, não dei a devida atenção ao dia de ontem. Fui almoçar com o meu homem, mas depois à noite trocou.me (deixa estar que me vou vingar), mas assim também deu para eu me deitar mais cedo e dormir, dormir, dormir que até deu para adormecer de manhã. Isto tudo para dizer que ontem foi dia de celebrar mais um mês desta nossa bonita relação, logo, deu.me para esta música, que é tão fofiiinha, tãaan bonita, tão cutxicutxi... É isso ai... =D




03 abril 2012

Hoje estou com uma daquelas dores de cabeça que ninguém merece. Começou fraquinha, típica de cefaleias crónicas diárias, mas passado umas horas começou a piorar e agora estou aqui que nem posso. Isto é coisa de ir jantar uma sopinha e pouco mais e enfiar.me na bela da cama.
E pronto, o Windows Word já corrige conforme o novo acordo ortográfico...

02 abril 2012

Prometo Amar.te


Fui ver este filme, parece que foi baseada em factos reais, é difícil imaginarmo.nos naquela situação e muito mais difícil será tentar transmitir através de um filme. Pois, é difícil imaginar que a pessoa que mais amamos perca a memória, e se esqueça de quem somos e o que fomos para ela. Pessoalmente não foi um filme que mais gostei de ver, apesar da história ser comovente e dramática.