Quando não havia bola, serviam as meias… mais ou menos
arredondadas. A ilusão, essa, sempre estava presente. No jardim público sempre
existiam folhas e pedrinhas, que muito depressa “transformávamos” no que
quiséssemos… a ilusão, essa, não se perdia… A imaginação – nossa e das
histórias fantásticas que nos povoavam –ajudava-nos a compreender melhor que
nada se criava… do nada, e a nossa capacidade criativa agradeceu-nos. Vamos
continuar a dar histórias a ler, a proporcionar que o imaginário das crianças
não fique limitado ao seu mundo tecnológico… Estou de acordo com João dos
Santos… “o segredo do homem está mesmo na própria infância!”
Rita Perestrello
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