Fixamo-nos em alguém, começamos a ver esse alguém de uma forma diferente, a sentir uma atracção crescente que nos confunde.
As primeiras conversas, os primeiros encontros, fazem-nos sentir inseguros(as), felizes, especiais. Até que um dia confiamo-nos, confessamos quanto gostamos de estar juntos, quanto nos amamos, e a vida torna-se plena e intensa.
Parece-nos ter atingido uma cumplicidade total, vivemos as mesmas emoções e os mesmos sentimentos. Parecem-nos especiais os seus olhos, as suas mãos, a sua face. Interessante o que diz, importante o que faz.
É um deslumbramento! Vibramos quando nos tocamos, um beijo transporta-nos para outra galáxia. Tudo é intenso, tanto o prazer como a angústia.
Tudo é diferente e único!
São situações que vale a pena viver intensamente; boas ou más serão sempre experiências positivas e válidas, que nos ajudam a crescer. O fim destes amores causa, por vezes, frustrações, insegurança; quando não se abandonaram completamente os amigos e as relações anteriores, torna-se mais fácil ultrapassar esses momentos dolorosos e recuperar a independência, a objectividade e a estabilidade. Outros amores virão, outras ilusões e projectos. O universo está cheio de coisas grandes e pequenas susceptíveis de nos entusiasmar e apaixonar.
In Agenda 2001 – Amar Amar Perdidamente; Amar, Amar Seguramente
Parece lamechas, mas a verdade é que o meu homem é mais que um anjo para mim <3 font="font">3>
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