31 agosto 2013

Emeli Sande - Read About All It (Part III)


LOVE IT =p

29 agosto 2013

Folha Dominical 32

XXI Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, Jesus dirigia-Se para Jerusalém e ensinava nas cidades e aldeias por onde passava. Alguém Lhe perguntou: «Senhor, são poucos os que se salvam?» Ele respondeu: «Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque Eu vos digo que muitos tentarão entrar sem o conseguir. Uma vez que o dono da casa se levante e feche a porta, vós ficareis fora e batereis à porta, dizendo: ‘Abre-nos senhor’; mas ele responder-vos-à: ‘Não sei donde sois’. Então começareis a dizer: ‘Comemos e bebemos contigo e tu ensinaste nas nossas praças’. Mas ele responderá: ‘Repito que não sei donde sois. Afastai-vos de mim, todos os que praticais a iniquidade’. Aí haverá choro e ranger de dentes, quando virdes no reino de Deus, Abraão, Isaac e Jacob e todos os Profetas, e vós a serdes postos fora.
Hão-de vir do Oriente e do Ocidente, do Norte e do Sul, e sentar-se-ão à mesa do reino de Deus. Há últimos que serão dos primeiros e primeiros que serão dos últimos».
(Lc 13, 22 -30)

Também a liturgia de hoje nos propõe uma palavra de Cristo iluminadora e ao mesmo tempo desconcertante. Durante a sua última subida a Jerusalém, alguém lhe pergunta: “Senhor, são poucos os que se salvam?”. E Jesus responde: “Esforçai-vos por entrar pela porta estreita, porque muitos, digo-vo-lo Eu, tentarão entrar sem conseguir” (Lc 13, 23-24). Que significa esta “porta estreita”? Por que muitos não conseguem entrar por ela? Trata-se porventura de uma passagem reservada a alguns eleitos? De facto, esta modo de raciocinar dos interlocutores de Jesus, considerando bem, é sempre actual: a tentação de interpretar a prática religiosa como fonte de privilégios ou de certezas está sempre pronta para armar uma cilada. Na realidade, a mensagem de Cristo é precisamente em sentido oposto: todos podemos entrar na vida, mas para todos a porta é “estreita”. Não há privilégios. A passagem para a vida eterna está aberta a todos, mas é  “estreita” porque é exigente, requer compromisso, abnegação, mortificação do próprio egoísmo. Mais uma vez, como nos domingos passados, o Evangelho nos convida a considerar o futuro que nos espera e para o qual nos devemos preparar durante a nossa peregrinação na terra. A salvação, que Jesus realizou com a sua morte e ressurreição, é universal. Ele é o único Redentor e convida todos para o banquete da vida imortal. Mas a uma só e igual condição: a de se esforçar por segui-l’O e imitá-l’O, assumindo sobre si, como Ele fez, a própria cruz e dedicando a vida ao serviço dos irmãos. Portanto, esta condição para entrar na vida celeste é única e universal. No último dia recorda ainda Jesus no Evangelho não seremos julgados com base em privilégios presumíveis, mas segundo as nossas obras. Os “operadores de iniquidade” serão excluídos, e serão acolhidos os que tiverem realizado o bem e procurado a justiça, à custa de sacrifícios. Portanto, não será suficiente declarar-se “amigos” de Cristo vangloriando-se de falsos méritos: “Comemos e bebemos contigo e Tu ensinaste nas nossas praças” (Lc 13, 26). A verdadeira amizade com Jesus expressa-se no modo de viver: expressa-se com a bondade do coração, com a humildade, com a mansidão e a misericórdia, o amor pela justiça e a verdade, o compromisso sincero e honesto pela paz e pela reconciliação. Poderíamos dizer que é este o “bilhete de identidade” que nos qualifica como seus autênticos “amigos”; é este o “passaporte” que nos permitirá entrar na vida eterna. Queridos irmãos e irmãs, se quisermos também nós entrar pela porta estreita, devemos empenhar-nos a ser pequenos, isto é, humildes de coração como Jesus. Como Maria, sua e Nossa Mãe. Foi ela a primeira, seguindo Jesus, a percorrer o caminho da Cruz e foi elevada à glória do Céu, como recordámos há alguns dias. O povo cristão invoca-a como Ianua Caeli, Porta do Céu. Peçamos-lhe que nos guie, nas nossas opções quotidianas, pelo caminho que conduz à “porta do Céu”.

(Papa Emérito Bento XVI, ângelus 26 de Agosto de 2007)

22 agosto 2013

Musiquitas



Para o meu aniversário Desejo...











Para já é só, isto com o tempo vai sendo actualizado....

Leituras =)


Aqui está o último exemplar que li. É uma história difícil de pegar (principalmente quando se tem aquela dificuldade em memorizar vários nomes estrangeiros e consegui-los associá-los, claro que tive que ir fazendo uma cábula), mas como estava a dizer é difícil de começar mas depois torna-se interessante, tem temas peculiares, as personagens são o que são mas no fundo tem um certo mistério, o autor é tão profundo na sua escrita que provavelmente eu nem consegui recolher toda a informação. No fundo, é um romance com vários finais, uns felizes, outros nem tanto, mas revendo rapidamente a história, na minha opinião não se devia chamar A Arte de Viver à Defesa mas sim a A Arte de Querer Saber Viver, porque nesta história o que menos há é um querer viver à defesa, há sim um querer arriscar, mesmo que vá contra tudo e contra todos. Enfim, estou a divagar, deixo aqui o resumo:
"O tímido Henry Skrimshander, recém-chegado à faculdade, sente-se um pouco perdido, apesar do seu talento para o basebol que raia o genial. Por vezes, parece que os seus únicos amigos são o enorme Mike Schwartz, que luta para desenvolver o talento dos outros à custa do seu próprio talento, e Owen, o inteligente e carismático companheiro de quarto de Henry, que guarda um segredo que pode pôr em risco o seu brilhante percurso universitário. Pella, a filha de 21 anos do presidente da faculdade, regressa a casa após um casamento falhado, determinada a reorganizar a sua vida. E descobre que o pai, um solteirão inveterado, está perdidamente apaixonado. Até que, num dia fatídico, Henry comete um erro: faz um mau lançamento. E tudo muda..."


E antes tinha lido este, acho que não consegui curar a minha vida... percebi que temos que mudar a maneira de pensar, deixar os pensamentos negativos de fora, não nos culpar das coisas, eu percebi, mas e por em prática? Mas pronto, tentei ler, já não foi mau... E encontrei este vídeo no Youtube, que parece que ajuda também:

20 agosto 2013

Folha Dominical 31

XX Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Eu vim trazer o fogo à terra e que quero Eu senão que ele se acenda? Tenho de receber um batismo e estou ansioso até que ele se realize. Pensais que Eu vim estabelecer a paz na terra? Não. Eu vos digo que vim trazer a divisão. A partir de agora, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois e dois contra três. Estarão divididos o pai contra o filho e o filho contra o pai, a mãe contra a filha e a filha contra a mãe, a sogra contra a nora e a nora contra a sogra».
(Lc 12, 49-53)

No vasto campo das migrações, a solicitude materna da Igreja estende-se em diversas direcções. Por um lado a sua solicitude contempla as migrações sob o perfil dominante da pobreza e do sofrimento que muitas vezes produz dramas e tragédias, intervindo lá com acções concretas de socorro que visam resolver as numerosas emergências, graças à generosa dedicação de indivíduos e de grupos, associações de voluntariado e movimentos, organismos paroquiais e diocesanos, em colaboração com todas as pessoas de boa vontade. E, por outro, a Igreja não deixa de evidenciar também os aspectos positivos, as potencialidades de bem e os recursos de que as migrações são portadoras; e, nesta direcção, ganham corpo as intervenções de acolhimento que favorecem e acompanham uma inserção integral dos migrantes, requerentes de asilo e refugiados no novo contexto sociocultural, sem descuidar a dimensão religiosa, essencial para a vida de cada pessoa. Ora a Igreja, pela própria missão que lhe foi confiada por Cristo, é chamada a prestar particular atenção e solicitude precisamente a esta dimensão: ela constitui o seu dever mais importante e específico. Visto que os fiéis cristãos provêm das várias partes do mundo, a solicitude pela dimensão religiosa engloba também o diálogo ecuménico e a atenção às novas comunidades; ao passo que, para os fiéis católicos, se traduz, entre outras coisas, na criação de novas estruturas pastorais e na valorização dos diversos ritos, até se chegar à plena participação na vida da comunidade eclesial local. Entretanto, a promoção humana caminha lado a lado com a comunhão espiritual, que abre os caminhos «a uma autêntica e renovada conversão ao Senhor, único Salvador do mundo» (Carta ap. Porta fidei, 6). É sempre um dom precioso tudo aquilo que a Igreja proporciona visando conduzir ao encontro de Cristo, que abre para uma esperança sólida e credível. A Igreja e as diversas realidades que nela se inspiram são chamadas a evitar o risco do mero assistencialismo na sua relação com os migrantes e refugiados, procurando favorecer a autêntica integração numa sociedade onde todos sejam membros ativos e responsáveis pelo bem-estar do outro, prestando generosamente as suas contribuições originais, com pleno direito de cidadania e participação nos mesmos direitos e deveres. Aqueles que emigram trazem consigo sentimentos de confiança e de esperança que animam e alentam a procura de melhores oportunidades de vida; mas eles não procuram apenas a melhoria da sua condição económica, social ou politica. É verdade que a viagem migratória muitas vezes inicia com o medo, sobretudo quando perseguições e violências obrigam a fugir, com o trauma de abandonar os familiares e os bens que, em certa medida, asseguravam a sobrevivência; e, todavia, o sofrimento, as enormes perdas e às vezes um sentido de alienação diante do futuro incerto não destroem o sonho de reconstruir, com esperança e coragem, a vida num país estrangeiro. Na verdade, aqueles que emigram nutrem a confiança de encontrar acolhimento, obter ajuda solidária e entrar em contacto com pessoas que, compreendendo as contrariedades e a tragédia dos seus semelhantes e também reconhecendo os valores e recursos de que eles são portadores, estejam dispostas a compartilhar humanidade e bens materiais com quem é necessitado e desfavorecido. Na realidade, é preciso reafirmar que «a solidariedade universal é para nós um facto e um benefício, mas também um dever» (Enc. Caritas in veritate, 43). E assim, a par das dificuldades, os migrantes e refugiados podem experimentar também relações novas e hospitaleiras que o encorajem a contribuir para o bem-estar dos países de chegada com suas competências profissionais, o seu património sociocultural e também com o seu testemunho de fé, que muitas vezes dá impulso às comunidades de antiga tradição cristã, encoraja a encontrar Cristo e convida a conhecer a Igreja.

(mensagem do Papa Emérito Bento XVI para o Dia Mundial do Migrante e do Refugiado 2013)

15 agosto 2013

Pensamento

“Sábio é o ser humano que tem coragem de ir diante do espelho da sua alma para reconhecer seus erros e fracassos, e utilizá-los para plantar as mais belas sementes no terreno de sua inteligência.” (Augusto Cury) 

13 agosto 2013

E assim ficou o meu dedo sem a unha:


Folha Dominical 30

XIX Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Não temas, pequenino rebanho, porque aprouve ao vosso Pai dar-vos o reino. Vendei o que possuís e daí-o em esmola. Fazei bolsas que não envelheçam, um tesouro inesgotável nos Céus, onde o ladrão não chega nem a traça rói. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. Tende os rins cingidos e as lâmpadas acesas. Sede como homens que esperam o seu senhor voltar do casamento, para lhe abrirem logo a porta, quando chegar e bater. Felizes esses servos, que o senhor, ao chegar, encontrar vigilantes. Em verdade vos digo: cingir-se-á e mandará que se sentem à mesa e, passando diante deles, os servirá. Se vier à meia-noite ou de madrugada, felizes serão se assim os encontrar. Compreendei isto: se o dono da casa soubesse a que hora viria o ladrão, não o deixaria arrombar a sua casa. Estai vós também preparados, porque na hora em que não pensais virá o Filho do homem». Disse Pedro a Jesus: «Senhor, é para nós que dizes esta parábola, ou também para todos os outros?» O Senhor responde: «Quem é o administrador fiel e prudente que o senhor estabelecerá à frente da sua casa, para dar devidamente a cada um a sua ração de trigo? Feliz o servo a quem o senhor, ao chegar, encontrar assim ocupado. Em verdade vos digo que o porá à frente de todos os seus bens. Mas se aquele servo disser consigo mesmo: ‘o meu senhor tarda em vir’; e começar a bater em servos e servas, a comer, a beber e a embriagar-se, o senhor daquele servo chegará no dia em que menos espera e a horas que ele não sabe; ele o expulsará e fará que tenha a sorte dos infiéis. O servo que, conhecendo a vontade do seu senhor, não se preparou ou não cumpriu a sua vontade, levará muitas vergastadas. Aquele, porém, que, sem a conhecer, tenha feito acções que mereçam vergastadas, levará apenas algumas. A quem muito foi dado, muito será exigido; a quem muito foi confiado, mais se lhe pedirá».
(Lc 12, 32 – 48)

No meio do mês de Agosto, a Igreja no Oriente e no Ocidente celebra a solenidade da Assunção de Maria Santíssima ao Céu. Na Igreja Católica, o dogma da Assunção – como sabemos – foi proclamado durante o Ano Santo de 1950 pelo Venerável Pio XII. Porém, a celebração deste  mistério de Maria mergulha as raízes na fé e no culto dos primeiros séculos da Igreja, em virtude daquela profunda devoção à Mãe de Deus que se foi desenvolvendo progressivamente no seio da Comunidade Cristã. Já no final do século IV e no inicio do século V, temos testemunhos de vários autores que afirmam como Maria se encontra totalmente na glória de Deus, de alma e corpo, mas foi no século VI que, em Jerusalém, a festividade da Mãe de Deus, a Theotokos consolidando-se com o Concílio de Éfeso em 431, mudou de fisionomia e se tornou a festividade da dormição, da passagem, do trânsito, da assunção  de Maria, tornando-se assim a celebração do momento em que Maria saiu da cena deste mundo glorificada em alma e corpo no Céu, em Deus. Para compreender a glória do Pai, através da paixão, da morte e da ressurreição. Maria que gerou o Filho de Deus na carne, é a criatura mais inserida neste mistério, redimida desde o primeiro instante da sua vida e associada de modo totalmente particular à paixão e à glória do seu Filho. Por conseguinte, a Assunção de Maria ao Céu constitui o mistério da Páscoa de Cristo, plenamente conformada com Ele. Mas a Assunção é uma realidade que também nos diz respeito, porque nos indica de modo luminoso o nosso destino, o da humanidade e da história. Com efeito, em Maria contemplamos aquela realidade de glória à qual é chamada cada um de nós, juntamente com toda a igreja.

(do ângelus de 15 de Agosto de 2012, Papa Emérito Bento XVI)

10 agosto 2013

O Decálogo de João XXIII

1. Hoje procurarei viver o presente, sem querer resolver o problema da minha vida inteiramente de uma só vez.
2. Hoje terei o máximo cuidado pelo meu aspecto: vestirei com sobriedade, não levantarei a voz, serei gentil.
3. Hoje serei feliz na certeza de que fui criado para ser feliz não só neste mundo, mas também no outro.
4. Hoje adaptar-me-ei às circunstâncias, sem pretender que as circunstâncias se adaptem aos meus desejos.
5. Hoje dedicarei dez minutos do meu tempo à boa leitura, lembrando que ela é o alimento necessário para a alma.
6. Hoje realizarei uma boa acção e não direi nada a ninguém.
7. Hoje farei algo que não gosto de fazer, e se me sentir ofendido nos meus sentimentos, farei de modo que ninguém perceba.
8. Hoje organizarei um programa: talvez não o siga exactamente mas organizá-lo-ei. E evitarei dois defeitos: a pressa e a indecisão.
9. Hoje acreditarei firmemente que a boa providência de Deus se ocupa de mim como ninguém no mundo.
10. Hoje não temerei. Não terei medo de desfrutar do que é bonito e de acreditar na bondade.
Conclusão: um propósito:

«Quero ser bom, hoje, sempre, com todos».

07 agosto 2013

Folha Dominical 29

XVIII Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, alguém, do meio da multidão, disse a Jesus: «Mestre, diz a meu irmão que reparta a herança comigo». Jesus respondeu-lhe: «Amigo, quem Me fez juiz ou árbitro das vossas partilhas?» Depois disse aos presentes: «Vede bem, guardai-vos de toda a avareza: a vida de uma pessoa não depende da abundância dos seus bens». E disse-lhes esta parábola: «O campo dum homem rico tinha produzido excelente colheita. Ele pensou consigo: ‘Que hei-de fazer, pois tenho onde guardar a minha colheita? Vou fazer assim: Deitarei abaixo os meus celeiros para construir outros maiores, onde guardarei todo o meu trigo e os meus bens. Então poderei dizer a mim mesmo: Minha alma, tens muitos bens em depósito para longos anos. Descansa, como, bebe, regala-te’. Mas Deus respondeu-lhe: ‘Insensato! Esta noite terás de entregar a tua alma. O que preparaste, para quem será?’ Assim acontece a quem acumula para si, em vez de se tornar rico aos olhos de Deus».
(Lc 12, 13-21)

No Evangelho de hoje, o ensinamento de Jesus diz respeito precisamente à verdadeira sabedoria e é introduzido pelo pedido de uma pessoa do meio da multidão: «Mestre, diz a meu irmão que reparta comigo a herança» (Lc 12, 13). Respondendo, Jesus chama a atenção dos ouvintes para o desejo dos bens terrenos com a parábola do rico insensato que, tendo acumulado para si uma colheita abundante, para de trabalhar, dissipa os seus bens divertindo-se e chega e iludir-se que pode afastar a própria morte. “Deus, porém, disse-lhe: “Insensato! Nesta mesma noite pedir-te-ão a tua alma, e o que acumulaste, para quem será?” (Lc 12, 20). Na Bíblia, o homem insensato é aquele que não quer compreender, da experiência das coisas visíveis, que nada dura para sempre , mas tudo passa: tanto a juventude, como a força física, quer as comodidades, quer as funções de poder. Por conseguinte, fazer depender a própria vida de realidades tão passageiras é insensatez. Por sua vez, o homem que confia no Senhor não tem medo das adversidades da vida, nem sequer da realidade iniludível da morte: é o homem que adquiriu “um coração sábio”, como os Santos.

(Papa Emérito Bento XVI, ângelus de 1 de Agosto de 2010)

05 agosto 2013

Caramelo

Não podia deixar de deixar aqui uma notazinha pelo aniversário do meu Caramelo, faz hoje 2 anos que veio ao mundo, já com o destino traçado de ser um reguila, e um rebelde, mas no fundo um amor. Parabéns meu amor mais pequenino Love you s2 


A questão do dedo...

... continua a dar que falar, depois de ter sido drenado e de eu ter sofrido horrores, andei a fazer pensos. Até que hoje a doutora e enfermeira decidiu que o  melhor para mim seria retirar a unha, pois, poderia inflamar, criar infecção e depois tinham de tirar o dedo fora e bla bla bla tudo coisas fofinhas. Então lá tomei coragem, como temia a anestesia era o meu maior terror, deram.me três injecções na base do dedo e depois de estar anestesiado em três segundos arrancaram.me a unha (desculpem a expressão) até fiquei parva.Trouxe a unha como recordação e agora só rezo para que tudo cicatrize bem e que a unha nasça saudável e linda, linda =D
Deixo aqui as fotos do antes do arrancar da unha:
Aqui está a unha antes de ser arrancada.

Aqui a vista de cima.

A unha, ficou amarela, tadinha, depois de ter sido arrancada.

E foi assim que a enfermeira meteu.me a mão, deve ser para dar nas vistas =p 

03 agosto 2013

Folha Dominical 28

XVII Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, estava Jesus em oração em certo lugar, o terminar, disse-Lhe um dos discípulos: «Senhor, ensina-nos a orar, como João Baptista ensinou também os seus discípulos». Disse-lhes Jesus: «Quando orardes, dizei: ‘Pai, santificado seja o vosso nome; venha o vosso reino; dai-nos em cada dia o pão da nossa subsistência; perdoai-nos os nossos pecados, porque também nós perdoamos a todo aquele que nos ofende; e não nos deixeis cair em tentação’» Disse-lhes ainda: «Se algum de vós tiver um amigo, poderá ter de ir a sua casa à meia-noite, para lhe dizer: ‘Amigo empresta-me três pães, porque chegou de viagem um dos meus amigos e não tenho nada para lhe dar’. Ele poderá responder lá de dentro: ‘Não me incomodes; a porta está fechada, eu e os meus filhos estamos deitados e não posso levantar-me para te dar os pães’. Eu vos digo: Se ele não se levantar por ser amigo, ao menos, por causa da sua insistência, levantar-se-á para lhe dar tudo aquilo de que precisa. Também vos digo: Pedi e dar-se-vos-á; procurai e encontrareis; batei à porta e abrir-se-vos-á. Porque quem pede recebe; quem procura encontra e a quem bate à porta, abrir-se-á, Se um de vós for pai e um filho lhe pedir peixe, em vez de peixe dar-lhe-á uma serpente? E se lhe pedir um ovo, dar-lhe-á um escorpião? Se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do Céu dará o Espírito Santo àqueles que Lho pedem!».

(Lc 11, 1-13)

Folha Dominical 27

XVI Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, Jesus entrou em certa povoação e uma mulher chamada Marta recebeu-O em sua casa. Ela tinha uma irmã chamada Maria, que, sentada aos pés de Jesus, ouvia  a sua palavra. Entretanto, Marta atarefava-se com muito serviço. Interveio então e disse: «Senhor, não Te importas que minha irmã me deixe sozinha a servir? Diz-lhe que venha ajudar-me».
O Senhor respondeu-lhe: «Marta, Marta, andas inquieta e preocupada com muitas coisas, quando uma só é necessária. Maria escolheu a melhor parte, que não lhe será tirada».
(Lc 10, 38-42)

E passo ao último ponto. É um convite que dirijo a todos, mas especialmente a vós, crismandos e crismandas: permanecei firmes no caminho da fé com segura esperança no Senhor. Aqui está o segredo do nosso caminho. Ele dá-nos a coragem de ir contra a corrente. Sim, jovens; ouvistes bem: ir contra a corrente. Isto fortalece o coração, já que ir contra a corrente requer coragem e Ele dá-nos esta coragem. Não há dificuldades, tribulações, incompreensões que possam meter-nos medo, se permanecermos unidos a Deus como os ramos estão unidos à videira, se não perdermos a amizade com Ele, se lhe dermos cada vez mais espaço na nossa vida. Isto é verdade mesmo, e sobretudo, quando nos sentimos pobres, fracos, pecadores, porque Deus proporciona força à nossa fraqueza, riqueza à nossa pobreza, conversão e perdão ao nosso pecado. O Senhor é tão misericordioso! Se vamos ter com Ele, sempre nos perdoa. Tínhamos confiança na acção de Deus! Com Ele, podemos fazer as coisas grandes; Ele nos fará sentir a alegria de sermos seus discípulos, suas testemunhas. Apostai sobre os grandes ideias, sobre as coisas grandes. Nós, cristãos, não fomos escolhidos pelo Senhor para coisinhas pequenas, ide sempre mais além, rumo às coisas grandes. Jovens, jogai a vida por grandes ideais!
Novidade de Deus, tribulação na vida, firmes no Senhor. Queridos amigos, abramos de par em par a porta da nossa vida à novidade de Deus que nos dá o Espírito Santo, para que nos transforme, nos torne fortes nas tribulações, reforce a nossa união com o Senhor, o nosso permanecer firmes n’Ele: aqui está a verdadeira alegria. Assim seja.

(Papa Francisco, da homilia de 28 de Abril de 2013 com rito da Confirmação)