*Sétimo Mandamento: Não roubarás!*
Pergunta 428 – O que é um furto?
O furto é uma apropriação ilegal de um bem alheio.
É também um atentado contra o sétimo Mandamento apropriar-se
indevidamente de um bem alheio, mesmo quando o acto não for denunciado pelas
leis do Estado. O que for injustiça perante Deus não deixa de ser injustiça.
Mas o sétimo Mandamento não é válido apenas para o furto; ele também se refere
à injusta retenção do salário justo, à apropriação de objectos que foram
encontrados e podem ser devolvidos, e à fraude em geral. O sétimo Mandamento
também acusa os seguintes pontos: empregar trabalhadores sem condições humanas
dignas, não respeitar os contratos firmados, malbaratar os rendimentos
adquiridos sem respeito pelos deveres sociais, elevar ou baixar os preços
artificialmente, prejudicar o posto de trabalho dos trabalhadores subordinados,
praticar o suborno e a corrupção, induzir os trabalhadores dependentes a actos
ilegais, realizar mal o trabalho, exigir honorários desapropriados, esbanjar ou
administrar negligentemente o património público, falsificar dinheiro, facturas
e balanços, e fugir aos impostos.
“Ter e não dar nada é, em muitos casos, pior que furtar.”
Marie Von Ebner-Eschenbach
“Ele, que era rico, fez-Se pobre por vossa causa, para vos
enriquecer com a Sua pobreza.”
2Cor 8, 9
Pergunta 429 – Que regras são válidas para os bens
imateriais?
Também o furto de bens imateriais é um roubo.
Não é apenas o plágio que é furto. A apropriação ilícita de
um bem imaterial começa em copiar por alguém na escola, continua com o download
ilegal de conteúdos da Internet, diz respeito às fotocópias ilegais e aos mais
diversos tipos de cópias-pirata, e vai até à venda de rascunhos e ideias
furtadas. Qualquer posse de bens imateriais alheios exige tanto o livre
consentimento como a remuneração apropriada ou a participação do autor no
lucro.
Pergunta 431 – Podem usar-se truques para fugir aos
impostos?
Não devem ser feitas objecções à perspicácia no trato com o
complexo sistema de impostos. Imoral é a fuga aos impostos ou a fraude fiscal,
isto é, a falsificação, a omissão e o ocultamento dos factos, para impedir uma
correcta apreciação fiscal.
Pelo pagamento dos impostos, os cidadãos contribuem, cada
qual segundo a sua capacidade, para que o Estado realize as suas tarefas. Por
isso, a fuga aos impostos não é uma coisa séria. Os impostos devem ser justos e
proporcionais, e devem ser cobrados de uma forma legal.
Pergunta 433 – Como devemos lidar com a propriedade que
pertence a todos?
O vandalismo e a danificação intencional do equipamento ou
do património público são formas de roubo e devem ser reparadas.
Pergunta 434 – Pode um cristão participar em apostas e jogos
de sorte?
As apostas e os jogos de sorte são imorais e perigosos
quando o jogador prejudica o seu sustento. Pior ainda é quando ele põe em risco
os fundamentos económicos dos outros, nomeadamente dos que lhe estão confiados.
Em termos morais, é altamente problemático arriscar grandes
somas de dinheiro em jogos de sorte, quando a outros falta o mais básico para
viver. As apostas e os jogos de sorte podem, além disso, criar vício e
escravizar o ser humano.
Pergunta 435 – As pessoas podem ser compradas e vendidas?
Ninguém tem o direito de fazer de uma pessoa ou de um dos
seus órgãos uma mercadoria. Nem mesmo essa pessoa pode fazer de si própria um
produto vendável. O ser humano pertence a Deus, que lhe concedeu liberdade e
dignidade. Comprar e vender pessoas, como ainda hoje acontece, e não apenas na
prostituição, é um acto profundamente rejeitável.
No comércio de órgãos, no comércio de embriões no mundo da
biotecnologia, no comércio de crianças para fins de adopção, no recrutamento de
crianças – soldado, na prostituição – por todo o lado emerge novamente a
antiquíssima injustiça do comércio de seres humanos e da escravatura. Roubam-se
às pessoas a liberdade, a dignidade, a autodeterminação e mesmo a vida. São rebaixadas
até se tornarem objectos, com que o seu dono pode fazer um negócio. Distintas
do comércio de pessoas em sentido estrito são os negócios do futebol e outras
modalidades; aqui fala-se de “vender” e “comprar” jogadores, mas trata-se
apenas de procedimentos que pressupõem o livre consentimento.
Plágio ou Plagiato – Um plágio consiste em apoderar-se
ocultamente de um bem intelectual alheio e em apresentá-lo como uma produção
intelectual própria.
“Se causei qualquer prejuízo a alguém, restituirei quatro
vezes mais.”
Lc 19, 8
“Um homem rico é muitas vezes um pobre homem com muito
dinheiro.”
Aristóteles
“Um homem rico, se for muito abastado, é porque roubou a
muitos.”
Almeida Garrett
“O dinheiro possui mais a pessoa, que a pessoa a ele.”
São Cipriano de Cartago (200-258,
doutor da Igreja)
“Toma em consideração, quando adquirires e utilizares um
objecto, que ele é um produto do trabalho humano, e que tu, consumindo-o,
destruindo-o ou prejudicando-o, destróis esse trabalho e, assim, consomes vida
humana.”
Leo Tolstoi (1818-1910, poeta russo)
Pergunta 437 – Como devemos lidar com os animais?
Os animais, tal como nós, são criaturas que devemos amar e
com as quais nos devemos alegrar, tal como Deus Se alegra com a sua existência.
Criaturas de Deus, os animais também sentem. É um pecado
maltratá-los, fazê-los sofrer e matá-los sem necessidade. Não obstante, o ser
humano não pode colocar o amor aos animais acima do amor às pessoas.
Pergunta 439 – Como surgiu a Doutrina Social da Igreja?
Com a sua Doutrina Social, a Igreja respondia, no século
XIX, às questões laborais. Embora a industrialização tivesse levado a um
incremento do bem-estar, eram sobretudo os senhores das fábricas que com isso
beneficiavam, enquanto caíam na miséria muitas pessoas, como os trabalhadores
quase sem direitos. Desta experiência, o comunismo tirava a conclusão de que
existe uma irreconciliável oposição entre o trabalho e o capital, que tinha de
ser resolvida através de uma luta de classes. A Igreja, pelo contrário,
empenhava-se por um equilíbrio justo entre os trabalhadores e os senhores das
fábricas.
A Igreja empenhava-se em que, não apenas alguns, mas todos
fossem beneficiados pelo bem-estar, recentemente possibilitado pela
industrialização e pela concorrência. Por isso, ela apoiou a criação de
sindicatos e lutou por que os trabalhadores, com a ajuda das leis e das
garantias do Estado, fossem protegidos da exploração e, juntamente com as suas
famílias, tivessem seguros de saúde e de outras necessidades.
“A caridade é a via mestra da Doutrina Social da Igreja.”
Bento XVI, Caritas in veritate, nº2
“Cuidas da terra e a regas, e sem medida a enriqueces.
Enches a transbordar de água os teus rios e preparas assim os trigais. As
pastagens do deserto gotejam e as colinas enfeitam-se de alegria. Os campos
cobrem-se de rebanhos e os vales vestem-se de espigas; lançam gritos de alegria
e cantam. “
SL 65, 10.13-14
Pergunta 443 – Qual é a missão dos gestores e empresários?
Os gestores e os empresários esforçam-se pelo sucesso
financeiro da sua empresa. Ao lado dos seus legítimos interesses (em que se
incluem os lucros), eles devem considerar a sua responsabilidade social:
respeitar os justos anseios dos trabalhadores, fornecedores e clientes, assim
como da sociedade em geral e do ambiente.
“Não pode haver capital sem trabalho, nem trabalho sem
capital.”
Leão XIII, Rerum novarum, nº9 (1891)
“A angariação dos recursos, os financiamentos, a produção, o
consumo e todas as outras fases do ciclo económico têm inevitavelmente
implicações morais.”
Bento XVI, Caritas in veritate, nº37
“A economia precisa da ética, a ética da caridade, a
caridade da verdade.”
Cardeal José Saraiva Martins
Pergunta 444 – O que diz a Doutrina Social da Igreja sobre o
trabalho e o desemprego?
O trabalho é uma tarefa confiada por Deus ao ser humano. Nós
devemos, num esforço comum, guardar e continuar a Sua obra criadora: «O Senhor
Deus tomou o ser humano e colocou-o no jardim do Éden, para o cultivar e
guardar.» (GN 2, 15) Para a maioria das pessoas, o trabalho é a base da sua
vida. O desemprego é uma grande desgraça e deve ser resolutamente combatida.
Enquanto hoje muitos desejariam trabalhar mas não encontram
emprego, existem pessoas tão viciadas no trabalho que, de tanto fazer, não têm
tempo para Deus e para os outros. E enquanto muitas pessoas quase não conseguem
obter alimento para si e para as suas famílias, outras há que ganham tanto, que
podem ter uma vida de luxo inimaginável. O trabalho não é um fim em si mesmo,
mas deve servir a realização de uma sociedade humana digna. A Doutrina Social
da Igreja empenha-se, portanto, por uma ordem económica em que todas as pessoas
interajam activamente e possam participar na criação do bem-estar. Ela luta por
salários justos, que possibilitam a todos uma existência humana digna, e exorta
os ricos às virtudes da moderação e da partilha solidária.
Pergunta 446 – O que diz a Igreja sobre a globalização?
Em primeiro lugar, a globalização não é boa nem má, mas a
descrição de uma realidade que deve ser moldada. «Nascido no âmbito dos países
economicamente desenvolvidos, este processo causou, pela sua própria natureza,
um envolvimento de todas as economias. Foi o motor principal para a saída de
regiões inteiras do subdesenvolvimento e, por si mesmo, constitui uma grande
oportunidade. Contudo, sem a orientação da caridade na verdade, este ímpeto
mundial pode concorrer para surgirem perigos até agora desconhecidos e novas
divisões na família humana.» (Bento XVI, Caritas in veritate, nº33)
Quando compramos uns jeans baratos, não nos deveria ser
indiferente em que condições eles foram produzidos, se os trabalhadores
receberam ou não um salário justo. É importante a felicidade de todos. Não
devemos ficar alheios às dificuldades dos outros. Ao nível da politica, é
necessária «uma autoridade internacional politica autêntica» (Bento XVI,
Caritas in veritate, nº67), que trabalhe para que se chegue a um equilíbrio
entre as pessoas dos países ricos e as dos países subdesenvolvidos. São ainda
muitos os excluídos das vantagens da globalização económica; na maioria dos
casos, eles só têm de carregar com os fardos.
“É consternador ver uma globalização que dificulta cada vez
mais as condições de vida dos pobres, que em nada contribui para resolver a
fome, a pobreza e o desequilíbrio social, e que espezinha o ambiente. Estes
aspectos da globalização podem levar a contrárias reacções extremas, como o
nacionalismo, o fanatismo religioso e até o terrorismo.”
João Paulo II, 2003
Pergunta 448 – Serão a pobreza e o subdesenvolvimento um
destino inevitável?
Deus confiou-nos uma terra rica, que oferecesse a todas as
pessoas alimento suficiente e espaço para viver. Porém, há regiões, países e
continentes inteiros nos quais muitas pessoas nem o mais básico têm para
poderem viver. Esta fragmentação do mundo tem origens históricas complexas, mas
não é irreversível. Os países ricos têm o dever moral de ajudar os países
subdesenvolvidos a sair da pobreza, através de ajudas ao desenvolvimento e da
criação de condições justas para a economia e o comércio.
No nosso mundo, vivem 1,4 biliões de pessoas que têm de
viver diariamente com menos de 1 euro. Sofrem de carência de alimento e, com
frequência, também de água potável; muitas vezes, não têm acesso à educação e
aos cuidados de saúde. Estima-se que diariamente morram mais de 25 000 pessoas
de subnutrição; muitas delas são crianças.
“A “economia em comunhão” surgiu para um dia podermos dar
este exemplo: num povo em que não há necessitados, também não há pobres.”
Clara
Lubich (1920 – 2008, fundadora dos Focolares)
Pergunta 449 – Que significado têm os pobres para os
cristãos?
O amor aos pobres tem de ser, em todos os tempos, o
distintivo dos cristãos. Não se trata apenas de lhes dar algumas esmolas; os
pobres têm direito à justiça. Além do mais, os cristãos têm o dever de
partilhar os seus bens. Cristo é o modelo do amor aos pobres.
«Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o
Reino dos Céus!» (MT 5, 3) Esta é a primeira frase de Jesus no Sermão da
Montanha. Existe pobreza material, psíquica, intelectual e espiritual. Os
cristãos devem acolher os necessitados deste mundo com grande atenção, amor e
eficácia. Em nenhum ponto, de facto, eles serão tão claramente apreciados como
na forma como trataram os pobres: «Quantas vezes o fizestes a um dos meus
irmãos mais pequeninos, a Mim o fizestes.» (MT 25, 40)
Pergunta 450 – Quais são as obras de misericórdia corporais?
As obras de misericórdia corporais são: 1º - Dar de comer a
quem tem fome. 2º- Dar de beber a quem tem sede. 3º- Vestir os nus. 4º- Dar
pousada aos peregrinos. 5º- Assistir aos enfermos. 6º- Visitar os presos. 7º-
Enterrar os mortos.
Pergunta 451 – Quais são as obras de misericórdia espirituais?
As obras de misericórdia espirituais são: 1º- Dar bom
conselho. 2º- Ensinar os ignorantes. 3º- Corrigir os que erram. 4º- Consolar os
tristes. 5º- Perdoar as injúrias. 6º- Sofrer com paciência as fraquezas do
nosso próximo. 7º- Rogar a Deus pelos vivos e defuntos.
“Pois é dando que se recebe. É perdoando, que se é perdoado.
E é morrendo, que se vive para a vida eterna!”
Oração do Movimento Franciscano,
França, 1913
“Dá aos pobres e ficarás rico.”
Provérbio árabe
Quando vinham candidatas à sua congregação religiosa, Madre
Teresa tomava-as frequentemente à parte, abria a sua mão direita, para voltar a
dobrar os cinco dedos, um após o outro. Para cada dedo, ela dizia uma das
palavras: «Tu a Mim o fizeste!» - as cinco palavras de Jesus em MT 25, 40. Estas
palavras e este pequeno hábito eram e são, para as irmãs, a grande ajuda na sua
batalha contra a miséria e a repugnância, no serviço aos doentes e aos
moribundos.
“Não sei bem como será o Céu, mas sei que, quando morrermos,
será tempo de Deus nos julgar. Então, Ele não nos perguntará: «Quantas coisas
boas fizeste na tua vida?» Ele perguntar-nos-á antes: «Com quanto amor fizeste
aquilo que fizeste?»”
Beata Madre Teresa
*Oitavo Mandamento: Não darás falso testemunho contra o teu
próximo!*
Pergunta 452 – O que exige de nós o oitavo Mandamento?
O oitavo Mandamento ensina-nos a não mentir. Mentir
significa falar ou agir consciente e voluntariamente contra a verdade. Quem
mente engana-se a si mesmo e ilude os outros, os quais têm o direito a conhecer
a verdade integral de um facto.
A mentira atenta contra a justiça e o amor. A mentira é uma
forma de violência; ela coloca, numa comunhão, a semente da divisão e soterra a
confiança, sobre a qual assenta a comunhão humana.
Pergunta 455 – O que significa ser verdadeiro?
Ser verdadeiro significa agir seriamente e falar
honestamente. Quem é verdadeiro protege-se da ambiguidade, do fingimento, da
ilusão e da dissimulação manhosa. A pior forma de mentira é o juramento falso.
Um grande mal em todas as colectividades consiste em
caluniar as outras pessoas e/ou difundir o que foi ouvido: A diz
“confidencialmente” a B o nocivo que C disse sobre D.
Pergunta 456 – O que
se deve fazer quando se mente, se engana ou se burla?
Qualquer falta contra a verdade e a justiça exige uma reparação,
mesmo que tenha sido perdoada.
Quando uma pessoa não pode reparar publicamente uma mentira
ou um testemunho falso, deve fazer o que puder, pelo menos discretamente. Não
podendo reparar ao afectado os donos provocados, está por consciência obrigada
a realizar uma reparação moral, isto é, a dar-lhe o seu melhor, para lhe
proporcionar, no mínimo, uma simbólica compensação.
Pergunta 459 – Quão secreto é o segredo da confissão?
O segredo da confissão é sagrado. Por nenhum motivo, mesmo
muito grave, deve ser violado.
Nem um crime gravíssimo o Sacerdote deve denunciar. Porém,
ele pode negar a absolvição se o penitente não se quiser apresentar à polícia.
Mesmo torturado, nem os pecadinhos de uma criança o sacerdote pode revelar.
“Se dissermos que estamos em comunhão com Ele e andarmos nas
trevas, mentimos e não praticamos a Verdade.”
1Jo 1, 6
Pergunta 459 – Que responsabilidade ética se exige nos meios
de comunicação social?
No âmbito dos media, os produtores têm uma responsabilidade
relativamente aos utilizadores. Acima de tudo, devem informar com toda a
verdade. Tanto as investigações dos factos como a sua divulgação devem atender
aos direitos e à dignidade do ser humano.
Os meios de comunicação social devem contribuir para a
edificação de um mundo justo, livre e solidário. Não raramente, os media são
efectivamente instituídos como armas de discussão ideológica, ou, satisfazendo
a vontade das audiências, renunciam a uma orientação ética dos conteúdos,
convertendo-se em meios para seduzir as pessoas ou criar dependências nelas.
Pergunta 460 – Que perigos se encontram nos media?
Muitas pessoas, especialmente as crianças, consideram real o
que vêem nos media. Quando, no contexto da diversão, a violência é glorificada,
o comportamento anti-social é aprovado e a sexualidade humana é banalizada,
pecam tanto os responsáveis pelos media como as instâncias de controlo, que
deviam rejeitar os produtos sem qualidade ética.
As pessoas que trabalham nos media devem estar conscientes
de que os seus produtos têm um efeito educativo. Os jovens devem avaliar se
estão a utilizar os media na liberdade e numa distância crítica, ou se já estão
viciados neles. Cada pessoa é responsável pela sua alma. Quem consome
violência, ódio e pornografia através dos media embrutece espiritualmente e
causa prejuízos a si mesmo.
Media ou Meios de Comunicação Social
São aqueles meios que se dirigem não apenas a alguns
indivíduos, mas toda a sociedade humana, influenciando-a poderosamente:
jornais, revistas, cinema, rádio, televisão, Internet, etc.
“Fazei coisas belas, mas sobretudo tornai as vossas vidas
lugares de beleza.”
Bento XVI, Lisboa, 12.05.2010
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