Pergunta 80 – Porque razão Maria é virgem?
Deus quis que Jesus Cristo tivesse uma verdadeira mãe humana, reservando a Si próprio a paternidade do Seu Filho, pois desejava estabelecer um novo inicio que não se devesse às forças humanas, mas só a Ele.
A virgindade de Maria não é uma noção retirada da mitologia, mas está basicamente ligada à vida de Jesus. Ele nasceu de uma mulher, mas não teve um pai biológico. Jesus Cristo é um novo inicio, instituído no mundo pelo Alto. No Evangelho segundo São Lucas, Maria pergunta ao Anjo Gabriel: «Como será isto, se eu não conheço homem?» (= não dormi com homem nenhum, Lc 1, 34); o anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti.» (Lc 1, 35) Embora se tenha troçado da Igreja, desde o principio, por causa da sua crença na virgindade de Maria, ela sempre acreditou que aqui se tratava de uma virgindade real, e não meramente simbólica.
Deus quis que Jesus Cristo tivesse uma verdadeira mãe humana, reservando a Si próprio a paternidade do Seu Filho, pois desejava estabelecer um novo inicio que não se devesse às forças humanas, mas só a Ele.
A virgindade de Maria não é uma noção retirada da mitologia, mas está basicamente ligada à vida de Jesus. Ele nasceu de uma mulher, mas não teve um pai biológico. Jesus Cristo é um novo inicio, instituído no mundo pelo Alto. No Evangelho segundo São Lucas, Maria pergunta ao Anjo Gabriel: «Como será isto, se eu não conheço homem?» (= não dormi com homem nenhum, Lc 1, 34); o anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti.» (Lc 1, 35) Embora se tenha troçado da Igreja, desde o principio, por causa da sua crença na virgindade de Maria, ela sempre acreditou que aqui se tratava de uma virgindade real, e não meramente simbólica.
Pergunta 89 – A quem promete Jesus o “Reino de Deus”?
«Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.» O “Reino de Deus” começa com aqueles que se deixam transformar pelo amor de Deus. Segundo a experiência de Jesus, isso acontece sobretudo com os pobres e os pequenos.
Há mesmo pessoas afastadas da Igreja que consideram Jesus fascinante por Ele Se ter dirigido primeiro aos socialmente excluídos, numa espécie de amor preferencial. No Sermão da Montanha, são os pobres e os aflitos, as vítimas da perseguição e da violência, todos os que procuram Deus de coração puro, todos os que buscam a Sua misericórdia, a justiça e a paz… que têm acesso prioritário ao Reino de Deus. Especialmente convidados são os pecadores: «Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.» (Mc 2, 17)
«Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.» O “Reino de Deus” começa com aqueles que se deixam transformar pelo amor de Deus. Segundo a experiência de Jesus, isso acontece sobretudo com os pobres e os pequenos.
Há mesmo pessoas afastadas da Igreja que consideram Jesus fascinante por Ele Se ter dirigido primeiro aos socialmente excluídos, numa espécie de amor preferencial. No Sermão da Montanha, são os pobres e os aflitos, as vítimas da perseguição e da violência, todos os que procuram Deus de coração puro, todos os que buscam a Sua misericórdia, a justiça e a paz… que têm acesso prioritário ao Reino de Deus. Especialmente convidados são os pecadores: «Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.» (Mc 2, 17)
“Além da cruz, não existe outra escada para subir ao Céu.”
Santa Rosa de Lima (1586-1617, de nacionalidade peruana e primeira santa da América)
Santa Rosa de Lima (1586-1617, de nacionalidade peruana e primeira santa da América)
“Temos de carregar a nossa cruz, não de arrastar; e temos de a agarrar como um tesouro, não como uma carga. Só pela cruz nos podemos tornar semelhantes a Jesus.”
François Fénelon (1651-1715, escritor francês)
“Se levares alegre a tua cruz, ela te levará.”
Tomás de Kempis
Pergunta 102 – Como podemos também nós assumir o sofrimento da nossa vida, tomando “a cruz sobre nós” e seguindo Jesus?
Os cristãos não devem procurar o sofrimento. Se, porém, são confrontados com um sofrimento inevitável, ele pode ganhar um sentido para eles, caso unam o seu sofrimento ao de Cristo. «Cristo sofreu também por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais os Seus passos.» (1PD 2, 21)
Jesus disse: «Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me!» (Mc 8, 34) Os cristãos têm a missão de mitigar o sofrimento no mundo. Porém, ele continuará a existir. Na fé, podemos assumir o nosso sofrimento e partilhar o do próximo. Desta forma, o sofrimento humano unir-se-á com o amor redentor de Cristo, transformando-se, assim, em parte da força divina que tornará o mundo melhor.
Os cristãos não devem procurar o sofrimento. Se, porém, são confrontados com um sofrimento inevitável, ele pode ganhar um sentido para eles, caso unam o seu sofrimento ao de Cristo. «Cristo sofreu também por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais os Seus passos.» (1PD 2, 21)
Jesus disse: «Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me!» (Mc 8, 34) Os cristãos têm a missão de mitigar o sofrimento no mundo. Porém, ele continuará a existir. Na fé, podemos assumir o nosso sofrimento e partilhar o do próximo. Desta forma, o sofrimento humano unir-se-á com o amor redentor de Cristo, transformando-se, assim, em parte da força divina que tornará o mundo melhor.
Pergunta 104 – Pode alguém ser cristão sem crer na ressurreição?
Não. «Se Cristo não ressuscitou, então a nossa pregação é inútil e também é inútil a vossa fé.» (1Cor 15, 14)
Não. «Se Cristo não ressuscitou, então a nossa pregação é inútil e também é inútil a vossa fé.» (1Cor 15, 14)
Pergunta 107 – Regressou Jesus, através da ressurreição, ao estado corporal que tinha durante a Sua vida terrena?
O Senhor ressuscitado deixou-Se tocar pelos discípulos, comeu com eles e mostrou-lhes as feridas da Sua Paixão. No entanto, o Seu corpo já não pertencia mais a este mundo, mas ao âmbito divino do Pai.
Cristo ressuscitado, que traz as feridas da crucifixão, não está mais ligado ao espaço a ao tempo. Ele pôde passar através de portas trancadas e aparecer aos Seus discípulos em diferentes lugares e numa forma em que eles não O reconheciam imediatamente. A ressurreição de Cristo não foi, portanto, um regresso à vida terrena normal, mas a entrada numa nova forma de ser: «Sabemos que, uma vez ressuscitado dos mortos, Cristo já não pode morrer; a morte já não tem domínio sobre Ele.» (RM 6, 9)
O Senhor ressuscitado deixou-Se tocar pelos discípulos, comeu com eles e mostrou-lhes as feridas da Sua Paixão. No entanto, o Seu corpo já não pertencia mais a este mundo, mas ao âmbito divino do Pai.
Cristo ressuscitado, que traz as feridas da crucifixão, não está mais ligado ao espaço a ao tempo. Ele pôde passar através de portas trancadas e aparecer aos Seus discípulos em diferentes lugares e numa forma em que eles não O reconheciam imediatamente. A ressurreição de Cristo não foi, portanto, um regresso à vida terrena normal, mas a entrada numa nova forma de ser: «Sabemos que, uma vez ressuscitado dos mortos, Cristo já não pode morrer; a morte já não tem domínio sobre Ele.» (RM 6, 9)
“Quem tiver ouvido a mensagem pascal não pode mais andar com o rosto trágico nem levar uma existência de pessoa sem humor, que não tem esperança.”
Friedrich Schiller (1759-1805, poeta e dramaturgo alemão)
Friedrich Schiller (1759-1805, poeta e dramaturgo alemão)
Pergunta 111 – Como será o fim do mundo?
No fim do mundo, Cristo virá para todos visivelmente.
As dramáticas convulsões (Lc 21, 8-28; Mt 24, 3-14) que são anunciadas na Sagrada Escritura ( a maldade que se revelará sem dissimulação, as provações e perseguições que testarão a fé de muitos) são apenas o lado escuro da nova realidade: a vitória definitiva de Deus sobre o mal será visível. A glória, a Verdade e a justiça de Deus ressaltarão radiosas. Com a vinda de Cristo haverá “um novo céu e uma nova terra”. «Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; nunca mais haverá morte nem luto, nem gemidos nem dor, porque o mundo antigo desapareceu.» (Ap 21, 4)
No fim do mundo, Cristo virá para todos visivelmente.
As dramáticas convulsões (Lc 21, 8-28; Mt 24, 3-14) que são anunciadas na Sagrada Escritura ( a maldade que se revelará sem dissimulação, as provações e perseguições que testarão a fé de muitos) são apenas o lado escuro da nova realidade: a vitória definitiva de Deus sobre o mal será visível. A glória, a Verdade e a justiça de Deus ressaltarão radiosas. Com a vinda de Cristo haverá “um novo céu e uma nova terra”. «Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; nunca mais haverá morte nem luto, nem gemidos nem dor, porque o mundo antigo desapareceu.» (Ap 21, 4)
“Morrer-se-á de pavor, na expectativa do que vai suceder ao Universo, pois as forças celestes serão abaladas. […] Quando estas coisas começarem a acontecer, erguei-vos e levantai a cabeça, porque a vossa libertação está próxima.”
Lc 21, 26.28
“Deus não rejeita nenhuma alma; ela é que se rejeita a si própria. Cada uma é para si o próprio tribunal.”
Jakob Bohme (1575-1624, místico)
Obras da Carne
São numeradas em GL 5, 19-21: luxúria; imoralidade; libertinagem, idolatria; feitiçaria; inimizades; ciúmes; discórdias; ira; rivalidades; dissensões; facciosismos; invejas; embriaguez; orgias e coisas semelhantes a estas.
São numeradas em GL 5, 19-21: luxúria; imoralidade; libertinagem, idolatria; feitiçaria; inimizades; ciúmes; discórdias; ira; rivalidades; dissensões; facciosismos; invejas; embriaguez; orgias e coisas semelhantes a estas.
Frutos do Espírito
São apresentados em GL 5, 22ss.: caridade; alegria; paz; paciência; benignidade; bondade; fidelidade; mansidão; temperança.
São apresentados em GL 5, 22ss.: caridade; alegria; paz; paciência; benignidade; bondade; fidelidade; mansidão; temperança.
“A Igreja é uma mulher de idade muito avançada, com muitas rugas. Mas é a minha mãe. E numa mão não se bate.”
Karl Rahner, ao ouvir criticas descabidas à Igreja
“O Senhor disse a Caim: «Onde está o teu irmão Abel?» Caim respondeu: «Não sei, sou porventura eu o guarda do meu irmão?»"
Gn 4, 9
“Temos de nos tornar santos uns dos outros. Temos de chegar a Deus uns com os outros, apresentar-nos diante d’Ele uns com os outros. Não nos devemos encontrar com o bom Deus uns sem os outros. Que diria Ele se regressássemos uns sem os outros?"
Charles Péguy (1873-1914, poeta francês)
Charles Péguy (1873-1914, poeta francês)
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