Pergunta 136 – Como vê a Igreja as outras religiões?
A Igreja respeita tudo o que de bom e verdadeiro têm as outras religiões. Estima e apoia a liberdade de religião como um direito humano. Não obstante, sabe que Jesus Cristo é o único redentor da humanidade. Só Ele é «o Caminho, a Verdade e a Vida.» (Jo 14, 6)
Quem incessantemente procura Deus está próximo de nós, cristãos. Existe um especial grau de “afinidade” com os muçulmanos. Tal como o Judaísmo e o Cristianismo, também o Islão pertence ao Monoteísmo. Os muçulmanos adoram igualmente o Deus Criador e veneram Abraão como pai da sua fé. Para o Corão, Jesus é um grande profeta e Maria, Sua mãe, é uma mãe-profetiza. A Igreja ensina que todas as pessoas que, sem culpa própria, desconhecem Cristo e a Sua Igreja, mas buscam Deus de coração sincero e seguem a voz da própria consciência, alcançam a salvação eterna. Quem, porém, sabe que Jesus Cristo é o «Caminho, a Verdade e a Vida, mas não o quer seguir, não encontrará a salvação em outros caminhos. É isso que significa a frase em língua latina Extra ecclesiam nulla salus (“fora da Igreja não há salvação”).
A Igreja respeita tudo o que de bom e verdadeiro têm as outras religiões. Estima e apoia a liberdade de religião como um direito humano. Não obstante, sabe que Jesus Cristo é o único redentor da humanidade. Só Ele é «o Caminho, a Verdade e a Vida.» (Jo 14, 6)
Quem incessantemente procura Deus está próximo de nós, cristãos. Existe um especial grau de “afinidade” com os muçulmanos. Tal como o Judaísmo e o Cristianismo, também o Islão pertence ao Monoteísmo. Os muçulmanos adoram igualmente o Deus Criador e veneram Abraão como pai da sua fé. Para o Corão, Jesus é um grande profeta e Maria, Sua mãe, é uma mãe-profetiza. A Igreja ensina que todas as pessoas que, sem culpa própria, desconhecem Cristo e a Sua Igreja, mas buscam Deus de coração sincero e seguem a voz da própria consciência, alcançam a salvação eterna. Quem, porém, sabe que Jesus Cristo é o «Caminho, a Verdade e a Vida, mas não o quer seguir, não encontrará a salvação em outros caminhos. É isso que significa a frase em língua latina Extra ecclesiam nulla salus (“fora da Igreja não há salvação”).
Liberdade de Religião
É o direito de cada pessoa a seguir a própria consciência na escolha e no exercício da religião. O reconhecimento da liberdade de religião não diz expressamente que todas as religiões são iguais ou que são identicamente verdadeiras.
É o direito de cada pessoa a seguir a própria consciência na escolha e no exercício da religião. O reconhecimento da liberdade de religião não diz expressamente que todas as religiões são iguais ou que são identicamente verdadeiras.
Pergunta 145 – Porque quer Jesus que haja pessoas que vivam sempre em pobreza, em castidade celibatária e em obediência?
Deus é amor, Ele também deseja o nosso amor. Uma forma de entrega amorosa a Deus é viver como Jesus, ou seja, pobre, celibatário e obediente. Quem assim vive tem cabeça, coração e mãos livres para Deus e para a humanidade.
Surgem continuamente indivíduos que se deixam conquistar verdadeira e totalmente por Jesus, a ponto de, «por causa do Reino dos Céus» (MT 19, 12), entregarem tudo a Deus, mesmo coisas boas, como as suas riquezas, a autodeterminação e o amor conjugal. Esta existência segundo os Conselhos Evangélicos em pobreza, Castidade Celibatária e obediência, mostra a todos que o mundo não é tudo. No fundo, só o encontro “face a face” com o esposo divino fará a humanidade feliz.
Deus é amor, Ele também deseja o nosso amor. Uma forma de entrega amorosa a Deus é viver como Jesus, ou seja, pobre, celibatário e obediente. Quem assim vive tem cabeça, coração e mãos livres para Deus e para a humanidade.
Surgem continuamente indivíduos que se deixam conquistar verdadeira e totalmente por Jesus, a ponto de, «por causa do Reino dos Céus» (MT 19, 12), entregarem tudo a Deus, mesmo coisas boas, como as suas riquezas, a autodeterminação e o amor conjugal. Esta existência segundo os Conselhos Evangélicos em pobreza, Castidade Celibatária e obediência, mostra a todos que o mundo não é tudo. No fundo, só o encontro “face a face” com o esposo divino fará a humanidade feliz.
“Quem vos escuta escuta-Me a Mim; e quem vos rejeita, rejeita-Me a Mim. Mas quem Me rejeita, rejeita Aquele que Me enviou.”
Lc 10, 16
“Jesus olhou para ele com simpatia e respondeu: «Falta-te uma coisa: vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu. Depois vem e segue-Me!»"
Mc 10, 21
“Pergunto-me: o que significa o inferno? Afirmo: a incapacidade para amar.”
Fiódor Dostoiévski (1821-1881, escritor russo)
“Eu vim para que as Minhas ovelhas tenham vida e a tenham em abundância.”
Jo 10, 10
Pergunta 172 – Quantos sacramentos existem e como se chamam?
A Igreja conhece sete sacramentos: Baptismo, Confirmação, Eucaristia, Reconciliação, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimónio.
A Igreja conhece sete sacramentos: Baptismo, Confirmação, Eucaristia, Reconciliação, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimónio.
Pergunta 173 – Para que precisamos nós de sacramentos?
Precisamos dos Sacramentos para crescermos para além desta nossa vida humana pequena e para nos tornarmos, através de Jesus e como Jesus, filhos de Deus em liberdade e glória.
No Baptismo passamos de “ameaçados filhos humanos” a “protegidos filhos de Deus”; através da Confirmação, passamos de “pessoas que procuram” a “pessoas decididas”; mediante a Confissão passamos de “culpados” a “reconciliados”; pela Eucaristia passamos de “famintos” a “pão para os outros”; no Matrimónio e na Ordem passamos de “individualistas” a “servos do amor”; através da Unção dos Enfermos passamos de “desesperados” a “pessoas confiantes”. Em todos os sacramentos, o Sacramento é o próprio Cristo. N’Ele crescemos da inutilidade do egoísmo para a verdadeira Vida, que não mais acaba.
Precisamos dos Sacramentos para crescermos para além desta nossa vida humana pequena e para nos tornarmos, através de Jesus e como Jesus, filhos de Deus em liberdade e glória.
No Baptismo passamos de “ameaçados filhos humanos” a “protegidos filhos de Deus”; através da Confirmação, passamos de “pessoas que procuram” a “pessoas decididas”; mediante a Confissão passamos de “culpados” a “reconciliados”; pela Eucaristia passamos de “famintos” a “pão para os outros”; no Matrimónio e na Ordem passamos de “individualistas” a “servos do amor”; através da Unção dos Enfermos passamos de “desesperados” a “pessoas confiantes”. Em todos os sacramentos, o Sacramento é o próprio Cristo. N’Ele crescemos da inutilidade do egoísmo para a verdadeira Vida, que não mais acaba.
“Jesus tomou o cego pela mão e levou-o para fora da localidade. Depois, deitou-lhe saliva nos olhos, impôs-lhe as mãos e perguntou-lhe: «Vês alguma coisa?»
Mc 8, 23
“O que era visível no nosso redentor passou para os Seus Sacramentos.”
São Leão Magno (ca. 400-461, Papa e doctor da Igreja)
“Porque quem come e bebe indignamente, sem discernir que é o corpo do Senhor, come e bebe a própria condenação.”
1Cor 11, 29
Pergunta 178 – Fica sem efeito uma celebração sacramental presidida por um ministro indigno?
Não. Os sacramentos agem por força do acto sacramental realizado (ex opere operato), isto é, independentemente da atitude moral ou da orientação espiritual do ministro. Basta ele querer fazer o que a Igreja faz.
Em todo o caso, os ministros dos Sacramentos devem ser pessoas exemplares. No entanto, não é por causa da Santidade dos seus ministros que os sacramentos se tornam eficazes, mas porque é o próprio Cristo que age por eles. Além disso, Ele tem em conta a nossa liberdade quando recebemos os sacramentos, pelo que eles só têm efeito se nos entregarmos a Cristo.
Não. Os sacramentos agem por força do acto sacramental realizado (ex opere operato), isto é, independentemente da atitude moral ou da orientação espiritual do ministro. Basta ele querer fazer o que a Igreja faz.
Em todo o caso, os ministros dos Sacramentos devem ser pessoas exemplares. No entanto, não é por causa da Santidade dos seus ministros que os sacramentos se tornam eficazes, mas porque é o próprio Cristo que age por eles. Além disso, Ele tem em conta a nossa liberdade quando recebemos os sacramentos, pelo que eles só têm efeito se nos entregarmos a Cristo.
Pergunta 183 – Porque recorrem as celebrações litúrgicas à música e como deve ser esta para condizer com aquelas?
Quando, para louvar Deus, as palavras não bastam, a música ajuda-nos.
Quando nos dirigimos a Deus, fica sempre um resto que não se disse ou não se conseguiu dizer. Aí a música pode substituir-nos. A linguagem converte-se jubilosamente em canto, daí que os anjos cantem. Nas celebrações litúrgicas, a música deve tornar a oração mais bela e interior, agarrar profundamente os corações dos presentes e levá-los a Deus, proporcionando-Lhe uma festa de sons.
Quando, para louvar Deus, as palavras não bastam, a música ajuda-nos.
Quando nos dirigimos a Deus, fica sempre um resto que não se disse ou não se conseguiu dizer. Aí a música pode substituir-nos. A linguagem converte-se jubilosamente em canto, daí que os anjos cantem. Nas celebrações litúrgicas, a música deve tornar a oração mais bela e interior, agarrar profundamente os corações dos presentes e levá-los a Deus, proporcionando-Lhe uma festa de sons.
“Quem canta reza duas vezes.”
Santo Agostinho
“Aproveitai bem o tempo!”
EF 5, 16
Pergunta 187 – Porque motivo o domingo é importante?
O domingo é o centro do tempo cristão, pois ao domingo celebramos a ressurreição de Cristo, e cada domingo é uma pequena Páscoa.
Quando o domingo é menosprezado ou suprimido, só existem na semana dias de trabalho. O ser humano, que foi criado para a alegria, degenera-se em animal trabalhador e pateta consumista. Temos de aprender na Terra a celebrar autenticamente, pois, caso contrário, não sabemos o que fazer no Céu, onde o domingo não tem ocaso.
O domingo é o centro do tempo cristão, pois ao domingo celebramos a ressurreição de Cristo, e cada domingo é uma pequena Páscoa.
Quando o domingo é menosprezado ou suprimido, só existem na semana dias de trabalho. O ser humano, que foi criado para a alegria, degenera-se em animal trabalhador e pateta consumista. Temos de aprender na Terra a celebrar autenticamente, pois, caso contrário, não sabemos o que fazer no Céu, onde o domingo não tem ocaso.
Pergunta 191 – Que lugares sagrados marcam a casa de Deus?
Os lugares centrais de uma Casa de Deus são o altar com a cruz, o Sacrário, a cadeira do presidente, o ambão, a pia baptismal e o confessionário.
O altar é o ponto central da igreja; sobre ele tornar-se presente, na celebração eucarística, a imolação da cruz e a ressurreição de Jesus Cristo; é também a mesa a que está convidado o Povo de Deus. O Sacrário, uma espécie de tesouro sagrado, num local o mais possível digno e destacado da igreja, hospeda o Pão Eucarístico, em que o próprio Senhor está presente; a chamada Luz permanente mostra que o sacrário está “habitado”; se está apagada, o Sacrário está vazio. A cadeira do Bispo ou do presbítero, em lugar de destaque, deve dizer que, no fundo, é Cristo que conduz a comunidade. O ambão, a estante de leitura da Palavra de Deus, deve permitir reconhecer o valor e a dignidade das leituras bíblicas, que contêm a Palavra de Deus vivo. Na pia baptismal celebra-se o Baptismo e as pias de água benta refrescam-nos a memória das nossas promessas baptismais. O confessionário (ou outro espaço reservado à penitência sacramental) existe para confessar a culpa e receber o perdão.
Os lugares centrais de uma Casa de Deus são o altar com a cruz, o Sacrário, a cadeira do presidente, o ambão, a pia baptismal e o confessionário.
O altar é o ponto central da igreja; sobre ele tornar-se presente, na celebração eucarística, a imolação da cruz e a ressurreição de Jesus Cristo; é também a mesa a que está convidado o Povo de Deus. O Sacrário, uma espécie de tesouro sagrado, num local o mais possível digno e destacado da igreja, hospeda o Pão Eucarístico, em que o próprio Senhor está presente; a chamada Luz permanente mostra que o sacrário está “habitado”; se está apagada, o Sacrário está vazio. A cadeira do Bispo ou do presbítero, em lugar de destaque, deve dizer que, no fundo, é Cristo que conduz a comunidade. O ambão, a estante de leitura da Palavra de Deus, deve permitir reconhecer o valor e a dignidade das leituras bíblicas, que contêm a Palavra de Deus vivo. Na pia baptismal celebra-se o Baptismo e as pias de água benta refrescam-nos a memória das nossas promessas baptismais. O confessionário (ou outro espaço reservado à penitência sacramental) existe para confessar a culpa e receber o perdão.
“Sou chamado a fazer ou ser algo para o qual mais ninguém é chamado; no plano de Deus e nesta terra de Deus, ocupo um espaço que mais ninguém pode ocupar. Seja eu rico ou pobre desprezado ou honrado pelos outros, Deus conhece-me e chama-me pelo meu nome.”
Beato John Henry Newman
“A vossa vida deve ser tecida à volta da Eucaristia. Dirigi os vossos olhos para Ele, que é a Luz! Aproximai bem os vossos corações do Seu divino coração! Pedi-Lhe a graça de O conhecer, o amor para o amar, a coragem de O servir! Procurai-O ansiosamente!"
Beata Madre Teresa
Beata Madre Teresa
Consagração (acção de tornar sagrado)
Na Santa Missa são consagrados pão e vinho, isto é, são convertidos em corpo e sangue de Cristo. Também são consagrados os bispos, os presbíteros e os diáconos para o serviço de Deus, assim como determinadas coisas, como igrejas e altares. Por vezes, também se chama ao altar principal, em que o sacerdote celebra com o povo, altar da consagração ou altar do sacrifício.
Na Santa Missa são consagrados pão e vinho, isto é, são convertidos em corpo e sangue de Cristo. Também são consagrados os bispos, os presbíteros e os diáconos para o serviço de Deus, assim como determinadas coisas, como igrejas e altares. Por vezes, também se chama ao altar principal, em que o sacerdote celebra com o povo, altar da consagração ou altar do sacrifício.
Sem comentários:
Enviar um comentário