
31 dezembro 2010
2011 com força!

29 dezembro 2010
Entrelaçados
Vison

Observem com atenção este bicharoco…


Matam o bichinho para retirar a gordura que através dessa fazem cosméticos bons para atenuar os "pés.de.galinha" e para o pescoço. Enquanto que podem utilizar muitos outros Glicéridos de origem Vegetal ou Sintética que praticamente fazem os mesmos efeitos. Quanto ao pelinho do bicho, vão para os casaquinhos que pelos vistos estão muito em vogue neste ano, estação ou lá o que lhe quiserem chamar. Neste momento estou completamente ao lado das Associações que Protegem os Animais!
E o Natal que já passou...
- Livro “Segue o Coração” de Leslie Pearse;
- Alguma maquilhagem, que já ajuda em qualquer coisa;
- Algumas peças de roupa;
- Chocolates que deixam os meus adipócitos felicíssimos!!;
- Uma fruteira para adicionar ao meu “enxoval”;
- E uns brincos, que ofertei a mim mesma haha.
E pronto, a crise também não ajuda… Temos que nos satisfazer com o que nos dão. Para o ano, nunca se sabe o que para ai vem. Só de pensar que o IVA vai aumentar… ui, ui!!
23 dezembro 2010
Curtas e Boas de Natal
- Se a vida são dois dias, ao menos que calhe no Natal;
- Nunca desistas de um Sonho. Se não houver numa pastelaria, vai a outra;
- Espero que o Pai Natal te ofereça aquilo que mais precisas... Parafusos;
- Se um pássaro te sujar a cabeça pensa na sorte que tens por não ser uma rena;
- Ai uish iu a méri crisstmass, ai uish iu a méri crisstmass, ai uish iu a méri crisstmass... end a épi niu iar!;
- Se o saco do Pai Natal rebentar, que seja à tua porta! Se o Pai Natal cair, que não seja em cima de ti;
- Que este Natal seja como a Matemática: amigos a somar, inimigos a subtrair, alegrias a multiplicar e tristezas a dividir;
- Quando te sentires a pessoa mais infeliz do mundo, lembra-te que um dia foste o espermatozóide mais rápido do grupo!
- O pai Natal ficou preso numa operação STOP porque a rena estava alcoolizada por isso cabe-me a mim dizer HO!! HO!! HO!;
- Que a chama de Natal se mantenha acesa e que os presentes possam ser recebidos todos os dias... Que o Natal não seja um dia mas uma vida;
- Não penses no passado porque não o podes mudar, não penses no futuro porque não o podes prever, não penses no presente porque não o comprei;
- Não te esqueças de uma prenda para mim e o melhor da vida são as pequenas coisas. Uma pequena vivenda, um pequeno iate, um pequeno Ferrari.
Resta.me desejar um:
Santo e Feliz Natal!!
22 dezembro 2010
Apanhada...
20 dezembro 2010
E o Natal que já está aqui tão perto... II
ou um destes:
Contos XV
Com as mãos retiram das pedras compridos torrões de musgo, tufos de erva, heras muito verdes. Quando o cesto fica a transbordar levam-no com custo para dentro da igreja. Depois, na sacristia pegam numa chave muito velha, muito grande e abrem a porta dum armário antigo. E, de repente, faz-se um grande silêncio.
Com muito cuidado, retiram as figuras de barro e levam-nas para junto do altar-mor. Pacientemente montam as ripas e pregam-nas. Colocam caixotes e pedregulhos. E cobrem tudo com musgo, hera e ervas. E, de repente, tudo se transforma: lá está ela, a gruta de Belém. E os montes, os penedos, os caminhos. Logo depois de aparecem os pastores e os rebanhos. Uma vaca com um chifre partido, e um burrico sem uma orelha metem-se dentro da gruta. E ficam muito quietos a bafejar à beira da manjedoura que tem palha.
Cansados, chegam José, depois Maria. Finalmente, gorducho e sem roupa, Jesus deita-se sobre a manjedoura. E, indiferente ao frio, não pára de rir. Os miúdos ficam um ror de tempo a olhar para ele, assim tão mal agasalhado.
Por isso, o ano passado o sacristão apanhou um grande susto. À noitinha deu pela falta de Jesus. Aflito, bateu em todas as portas. E toda a aldeia sorriu quando o encontraram. E onde é que ele estava? Muito bem aconchegado, de olhos abertos e sempre a rir, deitado na cama da Sara.
A minha vida podia dar um livro II

Peço desculpa a quem por mim se iludiu e no fim fiz sofrer, talvez tenha sido uma forma de eu me “vingar” (palavra feia), mas era a única forma de mostrar que gostava mas só como amigo. Alguns efectivamente permaneceram e permanecem como amigos… outros já nem tanto. O tempo e a distância não ajuda é um facto. Actualmente encontrei alguém de quem gosto, amo e que me ama a mim, pode ser uma relação de dias contados como pode não ser e quiça irá pelas nossas vidas fora. É algo que só o tempo dirá.
16 dezembro 2010
Conto XIV
Os “rapazes das sortes” sabem que, à saída da missa o madeiro tem de estar no adro da Igreja. Bater, cortar, serrar, empurrar “a ver se vai”… “não, não vai… tas maluco ou quê? Ainda temos muito que pernear”. Bate daqui, tira terra dali, corta acolá “deixa ver essa machada que estás aí a fazer a sorna” ou “pega-me a “serra” desse lado”… “mais um empurrãozinho…” “Está quase… fujam que já lá vai…” “Pronto, já está…” “Já está??? Quem é que consegue carregar um “burro” destes?”
Pelas cinco da manhã tudo está traçado. Empurra daqui, força dali, uuupppppaaaa!!! Vai o primeiro e o dono, com pena das vacas, protesta “bonda, assim está bem”. Pelas oito horas, o desfile aí vai. A canalhada vem à beira do Povo espreitar a proeza e juntar-se à algazarra. O mulherio, acabado de sair da Missa, espreita, no adro, enquanto se vai aquecendo ao sol e desenferrujando a língua numa de “prós e contras”.
Empoleirados lá no alto dos carros, que as vacas, mansamente e bem decoradas puxam, calmamente, os moços “das sortes”, por conta de quem a festa corre, entoam desafinados cânticos de Natal. Descarregar os pesados troncos fazendo de valentes frente àquele povo ali reunido redobra as forças. Não demora muito que um monte de troncos se ajeite para aquecer os corações e os corpos na noite de consoada, das filhós, do bacalhau com couves traçadas, bem regadas com azeite novo, Missa do Galo, noite escura iluminada pelas luzes bruxuleantes das lanternas de azeite. “Viva o madeiro qu’inda está inteiro”.
14 dezembro 2010
Amo, Amo, Amo!!!
E não fosse isto piano. Adoro tudo o que seja tocado em piano. Há músicas, mesmo, que conseguem tocar no mais fundo do nosso ser. E esta é uma delas! Pelo menos, a mim toca.
Desculpa Simone, mas tive que te "roubar" a música.
12 dezembro 2010
Ladies Night - Natal
Sendo eu uma pessoa que conhece pouco de Lisboa e o que conhece é o caminho dos transportes públicos ou quando anda a boleia. No entanto, na sexta.feira aventurei.me para um jantar de turma na Amadora. O ponto de encontro seria na Gare do Oriente, logo não seria de todo algo muito complicado de acontecer, isto não fosse se à saída da Ponte Vasco da Gama me tivesse enganado e entrado para a A1, ou seja a culpa nem foi minha mas de quem lá colocou as placas mesmo em cima das saídas, sendo assim, se te enganas é ires para lá e depois “desenmerda.te”.
Conto XIII
Eu tive um sonho José.
Não o entendi muito bem mas parece que era a respeito da celebração dos anos do nosso filho. Eu penso que era a respeito disso. As pessoas andavam há seis semanas a preparar esta festa.
Tinham decorado e iluminado a casa e comprado roupas novas. Entraram muitas vezes nas lojas para fazer compras e compraram presentes muito bonitos. Mas era curioso notar que esses presentes não eram para o nosso filho. Embrulharam esses presentes em papel muito bonito. Amarraram-nos com fitas de várias cores e colocaram-nos debaixo de uma árvore. Sim, uma árvore José, dentro da sua própria casa.
A árvore também estava enfeitada. Os ramos estavam cheios de bolinhas luminosas e decorações brilhantes. Havia uma figura no ponto mais alto da árvore. Parecia a figura de um anjo. OH! Era tão bonito, toda a gente se ria e se mostrava feliz. Todas entusiasmadas com os presentes. Deram presentes uns aos outros, mas não ao nosso filho que fazia anos. Deu-me a impressão que as pessoas nem sequer o conheciam, pois nem mencionaram o nome Dele. Não é estranho que as pessoas tenham tanto trabalho para celebrar os anos de uma pessoa que nem sequer conhecem?
Tive mesmo a sensação que se o nosso filho aparecesse nesta festa seria um intruso e de certeza que não seria bem recebido. Tudo estava tão bonito José, e toda a gente estava tão contente, mas deu-me vontade de chorar. Que tristeza para o nosso filho Jesus não ser desejado nem sequer na festa dos seus anos.
Sinto-me contente por ter sido apenas um sonho.
Que terrível José, se isto tivesse sido verdade.
09 dezembro 2010
Conto XII
A Imaculada Conceição é segundo o dogma católico, a concepção da Virgem Maria sem mancha (“mácula” em latim) do pecado original. O dogma diz que, desde o primeiro instante de sua existência, a Virgem Maria foi preservada por Deus, da falta de graça santificante que aflige a humanidade, porque ela estava cheia de graça divina. Também professa que a Virgem Maria viveu uma vida completamente livre de pecado.
A festa da Imaculada Conceição, comemorando em 8 de Dezembro, foi definida como uma festa universal em 1476 pelo Papa Sisto IV. A Imaculada Conceição foi solenemente definida como dogma pelo Papa Pio IX em sua bula Ineffabilis Deus em 8 de Dezembro de 1854.
Em honra da santa e indivisa Trindade, para decoro e ornamento da Virgem Mãe de Deus, para exaltação da fé católica, e para incremento da religião cristã, com a autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, e com a nossa, declaramos, pronunciamos e definimos a doutrina que sustenta que a beatíssima Virgem Maria, no primeiro instante de sua Conceição, por singular graça e privilégio de Deus omnipotente, em vista dos méritos de Jesus Cristo, Salvador do género humano, foi preservada imune de toda mancha de pecado original, essa doutrina foi revelada por Deus e, portanto, deve ser sólida e constantemente crida por todos os fiéis.
06 dezembro 2010
Dizem que...
Oração das mulheres resolvidas:
Que o mar vire cerveja e os maridos tira-gosto, que a fonte nunca seque, e que a nossa sogra nunca se chame Esperança, porque Esperança é a última que morre...
Que os nossos homens nunca morram viúvos e que os nossos filhos tenham pais ricos e uma mães gostosas!
Que Deus abençõe os homens bonitos, e os feios se tiver tempo...
Um brinde...
Aos que temos, aos que tivemos e aos que teremos.
Um brinde também aos namorados que nos conquistaram, AOS TROUXAS QUE NOS PERDERAM e aos sortudos que ainda nos vão conhecer!
Que sempre sobre, que nunca nos falte, e que demos conta de todos! Amén.
Estamos numa época em que:
"Homem dando sopa, é apenas um homem distribuindo alimento aos pobres."
"Pior do que nunca achar o homem certo, é viver para sempre com o homem errado."
"Se todos os homens são iguais, então porque é que escolhemos tanto?"
"Príncipe encantado que nada... Bom mesmo é o lobo-mau!!
Que te ouve melhor...
Que te vê melhor...
E ainda te come!"
04 dezembro 2010
Conto XI
Não é este um fiel retrato da realidade das nossas criancinhas e das nossas famílias. Estou apenas a antecipar-me. Um dia destes, vão ser os paizinhos a ir parar ao hospital brutalmente acoitados pelas criancinhas. Estes são os paizinhos que se dizem modernos. É por isso que hoje em dia não há respeito por ninguém!!!
Vai ser este o futuro da nova geração!!!
02 dezembro 2010
Queroo muuiiitooo *.*
E viva à música Portuguesa!
É isto que se vai ouvindo de manhã, no caminho para Lisboa. E sinceramente até gosto. Isto é que ajuda a animar o dia.
01 dezembro 2010
Conto X

Vários símbolos do Advento nos ajudam a mergulhar no mistério da encarnação e a vivenciar melhor este tempo. Entre eles há a coroa ou grinalda do Advento. Ela é feita de galhos sempre verdes entrelaçados, formando um círculo, no qual são colocadas 4 grandes velas representando as 4 semanas do Advento. A coroa pode ser, colocada ao lado do altar ou em qualquer outro lugar visível. A cada domingo uma vela é acesa. A luz nascente indica a proximidade do Natal, quando Cristo salvador e luz do mundo, brilhará para toda a humanidade, e representa também a nossa fé e a nossa alegria pelo Deus que vem.
A coroa está formada por uma grande quantidade de símbolos:
O círculo não tem princípio, nem fim. É sinal do amor de Deus que é eterno, e também do nosso amor a Deus e ao próximo que nunca deve terminar. Além disso, o círculo dá uma ideia de “elo”, de união entre Deus e as pessoas, como uma grande “Aliança”.
Verde é a cor da esperança e da vida. Deus quer que esperemos a sua graça, o seu perdão misericordioso e a glória da vida eterna no final de nossa vida.
As quatro velas da coroa simbolizam, cada uma delas, uma das quatro semanas do Advento. No inicio, vemos a coroa sem luz e sem brilho. Recorda-nos a experiência da escuridão do pecado. Na medida em que se vai aproximando o Natal, vamos ao passo das semanas do Advento, acendendo uma a uma as quatro velas representando assim a chegada, no meio de nós, do Senhor Jesus, luz do mundo, quem dissipa toda a escuridão, trazendo aos nossos corações a reconciliação tão esperada. A primeira vela lembra o perdão concedido a Adão e Eva. A segunda simboliza a fé de Abraão e dos outros Patriarcas, a quem foi anunciada a Terra Prometida. A terceira lembra a alegria do rei David que recebeu de Deus a promessa de uma aliança eterna. A quarta recorda os Profetas que anunciaram a chegada do Salvador.
As cores das velas do Advento são: Roxa, Vermelha, Branca e Verde.
E o Natal que já está aqui tão perto...

Phones, não sou esquesita. Desde que não deixem de funcionar ao segundo dia
Livros, nomeadamente Crescendo de Becca Fitzpatrick
Conto IX
Um artesão encarrega-se de fazer vasilhas de barro, de louça ou de cerâmica. Um artesão tanto pode fazer humildes cântaros para transportar água fresca como formosos vasos que embelezam os palácios dos reis. Um vaso tem mais valor no mercado do que um cântaro, porém só no mercado, porque a função prática dos vasos é principalmente decorativa, enquanto que os cântaros são utilizados para beber água fresca.
Entretanto, nem o cântaro nem o vaso podem existir sem o artesão. O barro misturado com água ou a argila misturada com água, sem a intervenção do artesão não são nada e Nada sai deles. Os super milagres não existem. Podemos fazer a prova, recolhendo terra misturando-se com água e amassando-a, deixemo-la para que repouse, porém não obtemos nada, já que necessitamos das mãos e do engenho do artesão para que estas tomem forma.
O artesão toma este barro em suas mãos e decide fazer um jarro ou um cântaro. Põe a massa no torno e a vai-a modelando com as suas mãos, dando-lhe forma. Suponhamos que o barro ou a porcelana tinham vida, e escapavam do torno. Acaso não acabariam em nada? Em um montão de terra molhada, que a chuva arrastaria?... Porém no torno vão tomando forma e vão-se convertendo em cântaro ou jarro.
Podemos pensar que o processo já está acabado mas não; é preciso ainda que o artesão as ponha no forno, na forja, que suportem a prova do fogo. Também esta se os imaginamos com sentimentos, deve ser muito dolorosa. E que aconteceria se o cântaro ou qualquer um dos seus companheiros decidissem escapar do forno, da prova?
Quebrar-se-ia no primeiro embate, não serviria de nada e seria necessário desfazer-se dele como um traste inútil.
Moral da história: Existe um artesão diferente dos demais. Ele tem a particularidade de amar loucamente as suas obras. Elas, por sua vez são livres. E às vezes rejeitam o forno. Inclusive o torno. Quando um destes objectos se quebra, este artesão não deixa o cântaro quebrado atirado para um canto, pelo contrário, toma-o de novo, amassa-o no torno, não com água mas com Sangue, com o Sangue do Seu Filho. Porque este artesão é Deus Pai. Seu Filho, Jesus. E o cântaro ou vaso, cada homem ou mulher. O torno, a fé. O forno, a vida.
21 novembro 2010
Conto VIII
Se eu for antes de ti, não chores pela minha ausência; alegra-te por tudo o que amámos juntos. Não me procures entre os mortos, onde nunca estivemos; encontra-me em todas as coisas que não teriam existido se tu e eu não nos tivéssemos conhecido. Eu estarei ao teu lado, sem dúvida alguma, em tudo o que tivermos criado juntos: nos nossos filhos, certamente, mas também no suor compartilhado no prazer, no suor do trabalho e nas lágrimas que chorámos juntos. E em todos aqueles que passaram ao nosso lado, que, irremediavelmente, receberam algo de nós e levam consigo – sem o notar nem eles nem nós – algo de ti e algo de mim. Também os nossos fracassos, as nossas indolências e os nossos pecados serão testemunhas permanentes de que estivemos vivos, e não fomos anjos, mas homens. Não te prendas às recordações nem aos objectos, porque onde quer que vejas que estivemos, com quem quer que fales que nos conhecesse, aí haverá algo de mim; aquilo seria diferente, mas indubitavelmente diferente, se não tivéssemos aceitado viver juntos o nosso amor durante tantos anos; o mundo estaria já salpicado de nós. Não chores a minha falta, porque só te faltará a minha palavra nova e o meu calor desse momento. Chora se quiseres, porque o corpo se enche de lágrimas perante tudo aquilo que é maior que ele, que não é capaz de compreender, mas que entende como algo grandioso, porque quando a língua não é capaz de exprimir uma emoção, já só podem falar os olhos. E vive. Vive criando cada dia mais que antes. Porque eu não sei como, mas estou certo de que a minha outra presença eu também estarei criando junto de ti, e será precisamente nesse acto de trazer algo que não estava onde nos teremos encontrado. Sem o entender muito bem, mas assim mesmo. Como os grãos de trigo que não entendem que o seu companheiro morto no campo deu vida a muitos novos companheiros. Assim, com essa esperança, deverás continuar deixando o teu rasto, para que, quando a tua morte nos voltar a dar a mesma voz, quando o nosso próximo abraço nos incorporar definitivamente na Única Criação, muitos possam dizer de nós: se não nos tivessem amado, o mundo estaria mais atrasado.
15 novembro 2010
In Portugal
- Portugal talvez até tenha que recorrer ao FMI (aahhh!!)
- Mas vai avançar com o TGV (uuhhh!!)
E emigrar?!!
Conto VII
Um frequentador de Igreja escreveu para o editor de um jornal e reclamou que não fazia sentido ir à Igreja todos os domingos.
“Eu vou à Igreja há cerca de 30 anos”, escreveu ele e durante todo este tempo ouvi mais de 15 000 sermões. Mas de todos eles, não consigo lembrar-me de um sequer… Assim, penso eu, todo este tempo é perdido inutilmente e os pregadores desperdiçam o seu tempo pregando em vão. Esta carta gerou uma grande controvérsia na coluna “Cartas ao Editor”, para prazer do editor, chefe do jornal.
Isto durou semanas, recebendo e publicando cartas sobre o assunto, até que alguém escreveu este argumento:
“Eu estou casado já há mais de 30 anos”. Durante todo este tempo a minha esposa deve ser cozinhado umas 20 000 refeições. Eu não consigo lembrar-me da ementa de nenhuma delas. Mas, de uma coisa eu estou certo… todas elas me alimentaram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Se a minha esposa não me tivesse dado estas refeições, provavelmente eu hoje estaria fisicamente morto. Da mesma maneira, se eu não tivesse ido à igreja para alimentar a minha fome espiritual, eu hoje estaria espiritualmente morto.
Conclusão: Ninguém pode amar o que não conhece… Dá dó ouvir frequentes reacções como estas e outras, fruto da mais crassa ignorância. Apetece dizer como Cristo na Cruz – “Perdoai-lhes Senhor porque não sabem o que dizem…”
13 novembro 2010
Hush, Hush
Conto VI
S. Martinho de Tours
"Martinho nasceu na Hungria, antiga Panónia, por volta do ano 316 e pertencia a uma familia pagã. Seu pai era comandante do exército romano. Por curiosidade começou a frequentar uma Igreja, ainda criança, sendo instruído na doutrina cristã, porém sem receber o baptismo. Ao atingir a adolescência, para tê-lo mais à sua volta, seu pai alistou-o na cavalaria do exército imperial. Mas se o intuito do pai era afasta-lo da Igreja, o resultado foi inverso, pois Martinho, continuava a praticar os ensinamentos cristãos, principalmente a caridade. Depois, foi destinado a prestar serviço na Gália, hoje França.
Foi nessa época que ocorreu o famoso episódio do manto. Um dia um mendigo que tritava de frio pediu-lhe esmola e, como não tinha, o cavalariano cortou o seu próprio manto com a espada, dando metade ao pedinte. Durante a noite o próprio Jesus apareceu-lhe em sonhos, usando o pedaço de uma manta que dera ao mendigo e agradeceu e Martinho o facto de o ter aquecido no frio. Dessa noite em diante, decidiu deixar as foleiras militares para se dedicar à religião.
Com vinte e dois anos já estava baptizado, provavelmente pelo Bispo de Amiens. Tornou-se monge e discípulo do famoso Bispo de Pointiers, Santo Hilário, que o ordenou diácono. Martinho liderou a conversão de muitos e muitos habitantes da região rural. Com seus monges ele visitava as aldeias pagãs, pregava o evangelho, derrubava templos e ídolos e construia igrejas. Onde encontrava resistência fundava um mosteiro com os monges evangelizando pelo exemplo da caridade cristã, logo todo o povo se convertia.
Quando ficou vaga a diocese de Tours, em 371 o povo aclamou-o por unanimidade para ser Bispo. Martinho aceitou. Martinho exerceu o episcopado por vinte e cinco anos e, aos oitenta e um, no dia 08 de Novembro de 397 morreu. Sua festa é comemorada no dia 11, data em que foi sepultado na cidade de Tours.
Venerado como Santo Martinho de Tours tornou-se o primeiro Santo não mártir a receber culto oficial da Igreja e um dos Santos mais populares da Europa medieval."
Só para não dizer que já não escrevo nada aqui há mais de um mês... ou não
04 novembro 2010
Conto V
Um consultor, especialista em Gestão de Tempo, quis surpreender a assistência numa conferência. Tirou debaixo da mesa um frasco grande de boca larga. Colocou-o em cima da mesa, junto a uma bandeja com pedras do tamanho de um punho e perguntou:
- Quantas pedras pensam que cabem neste frasco?
Depois dos assistentes fazerem os seus cálculos, começou a meter pedras até que encheu o frasco. Depois perguntou:
- Está cheio?
Toda a gente olhou o frasco e concordou que sim. Então ele tirou debaixo da mesa um saco com gravilha. Meteu parte da gravilha dentro do frasco e agitou-o. As pedrinhas penetraram pelos espaços que deixavam as pedras grandes. O consultor sorriu com ironia e repetiu:
- Está cheio?
Desta vez os ouvintes duvidaram:
- Talvez não…
- Muito bem!
E pousou na mesa um saco com areia que começou a despejar no frasco. A areia enchia os pequenos buracos deixados pelas pedras e pela gravilha.
- Está cheio?
E os assistentes exclamaram que Não! Pegou numa jarra de água que começou a verter para dentro do frasco. O frasco absorvia a água sem transbordar.
- Bom, o que é que acabamos de demonstrar?
Um ouvinte respondeu que não importa o quão cheia está a nossa agenda, se quisermos, conseguimos sempre fazer com que caibam mais coisas.
- Não!! O que esta lição nos ensina é que se não colocam as pedras grandes primeiro, nunca poderão colocá-las depois!! Quais são as grandes pedras nas vossas vidas? Os nossos filhos, a pessoa amada, os amigos, os nossos sonhos, a nossa saúde.
Lembrem-se: ponham-se sempre primeiro. O resto encontrará o seu lugar.
Conto IV
Um homem foi ao barbeiro cortar o cabelo como sempre fazia.
Começou a conversar com o barbeiro sobre vários assuntos. Conversa vai, conversa vem, começaram a falar sobre Deus. O barbeiro disse:
- Eu não acredito que Deus exista como o senhor diz!
- Porque diz isso? - perguntou o cliente.
- Bem, é muito simples. O Senhor só precisa sair à rua para ver que Deus não existe. Se Deus existisse, acha que existiriam tantas pessoas doentes? Existiriam crianças abandonadas? Haveria dor ou sofrimento… Não consigo imaginar um Deus que permita todas essas coisas.
O cliente pensou por um momento, não quis responder, para prevenir uma discussão. O barbeiro terminou o trabalho e o cliente saiu.
Nesse momento, viu um homem na rua com barba e cabelos longos. Há muito tempo que não cortava o cabelo ou fazia a barba, estava bem sujo e arrepiado. Então o cliente voltou para a barbearia e disse:
- Sabe uma coisa? Não existem barbeiros!
- Como assim? – perguntou o barbeiro – eu sou um deles.
- Não! – exclamou o cliente.
Eles não existem, pois se existissem não haveria pessoas com barba e cabelos compridos como aquele homem que está ali na rua.
- Ah, mas os barbeiros existem, o que acontece é que as pessoas não procuram, e isso é uma opção delas.
- Exactamente! – afirmou o cliente. É justamente isso. Deus existe, o que acontece é que as pessoas não o procuram, pois é uma opção delas e é por isso que há tanta dor e sofrimento no mundo.
Moral da História:
É tudo uma questão de liberdade. Porque somos livres podemos escolher entre seguir os mandamentos de Deus e os nossos caprichos. O homem sempre quis ser Deus, isto é, ter em si o critério do bem e do mal e depois é o que vemos. Guerras e mais guerras, destruição ecológica, desentendimento, arrogância, altivez, lucro fácil e desmedido. E ainda por cima culpa Deus dos seus devaneios. É preciso ter lata… Quem semeia ventos colhe tempestades. Quem faz uma vida sem Deus o que é que espera? A factura vem logo a seguir e já estamos a pagá.la. Conclusão: é Deus ou somos nós os culpados? Sejamos honestos.
26 outubro 2010
Isto sim!!
18 outubro 2010
Conto III
Numa sala de aula do curso primário, a professora perguntou às crianças se alguém saberia explicar quem é Deus.
Uma das crianças levantou o braço e disse na inocente linguagem infantil:
- Deus é nosso Pai. Ele criou o céu, a terra, o mar e tudo que existe. Ele criou o homem e o fez filho d’ Ele.
A professora, querendo ouvir outras respostas, foi mais longe.
- Mas como vocês sabem que Deus existe, se nunca O viram?
A sala ficou toda em silêncio… interrogativa.
Pedro Henriques, um menino muito tímido, mas muito pensativo, levantou as mãozinhas e disse candidamente:
- Professora, a minha mãe disse que Deus está no meio de nós como o açúcar no copo de leite que ela prepara todos os dias de manhã. A gente não vê o açúcar misturado no leite dentro do copo. Vê só o leite. Mas se ela não colocar o açúcar, o leite fica sem aquele sabor gostoso, não é?
E o Pedro continuou a falar mais um pouquinho do que sabia, sempre com palavras bem simples.
- Deus existe e está sempre no meio de nós. Só que não O vemos, como vemos as outras pessoas. Mas se Ele sair de perto, nossa vida fica… sem sabor, sem graça.
A professora sorriu surpresa e satisfeita com a resposta do menino e concluiu a aula:
- Muito bem, Pedrinho. Eu já ensinei muitas coisas a vocês todos, mas hoje você disse algo mais profundo do que tudo que foi explicado. Agora sabemos que Deus é o nosso “açúcar” e que está todos os dias adoçando a nossa vida.
Deu-lhe um sorriso com um abraço, e saiu contente com a explicação daquela criança. Deus fala pelos lábios dos inocentes.
Conto II
Era uma vez uma criancinha a quem quiseram ensinar a rezar. Mas alguém objectou:
- É muito cedo para pensar em Deus.
Quando já estava em idade escolar, acharam bem mandá-lo para a catequese. Mas logo veio a resposta:
- É muito criança para pensar em Deus.
Quando era jovem, convidaram-no para um encontro de jovens cristãos, juntamente com a sua namorada. Alguém disse:
- Estão muito apaixonados para pensar em Deus.
Quando um homem casado e a esposa o convidavam para ir à missa, dizia:
- Estou muito ocupado para pensar em Deus.
Já no tempo da reforma convidaram-no para ir fazer um retiro espiritual. Mas os netos objectaram:
- Muito velho para pensar em Deus.
Quando já estava a ser levado para o cemitério, o demónio deu uma gargalhada e disse:
- Demasiado tarde para pensar em Deus.
E foi assim a triste história de uma criança que foi crescendo, sendo jovem, adulto de sucesso na vida, e também idoso mas a quem nunca deram a possibilidade de pensar em Deus. A vida do homem não é verdadeiramente humana se ignorar a Deus vivo.
Conclusão: Adiar para o último minuto da vida a questão religiosa é uma má opção. Deus bate à porta desde os primeiros anos.
Impossible
13 outubro 2010
02 outubro 2010
Conto I
Os filhos são como os navios
Ao olhar um navio no porto, imaginamo-lo no lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora. No entanto ele está em preparação para se lançar de novo ao mar, ao destino para o qual foi enviado, indo ao encontro de aventuras e riscos.
Dependendo do que a força da natureza lhe reserva, poderá ter que desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos. Certamente retornará fortalecido pela aprendizagem adquirida, mais enriquecida pelos diferentes países percorridos. E haverá muita gente no porto, feliz, á sua espera.
Assim são os filhos. Têm nos PAIS o seu porto seguro até se tornarem independentes. Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto aos seus pais, eles nasceram para singrar nos mares da vida, correndo os seus próprios riscos e vivendo as suas próprias aventuras. Levarão consigo os exemplos dos PAIS, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola, mas a principal provisão, além das provisões materiais, estará no interior de cada um deles: A capacidade de ser feliz. Sabemos, no entanto, que não existe felicidade pronta, algo que aguarda num esconderijo para ser doado, transmitido a alguém.
O lugar mais seguro onde o navio pode estar é o porto. Mas ele não foi feito para permanecer ali. Os PAIS também podem pensar que são o porto mais seguro dos filhos, no entanto, não se podem esquecer do dever de os preparar para navegar mar adentro encontrando o seu próprio lugar, onde se sintam seguros, certos de que hão-de ser, noutro tempo, este porto seguro para outros que deles hão-de nascer.
Ninguém pode traçar o destino dos filhos, antes deve estar consciente de que na bagagem devem levar VALORES HERDADOS como: Humildade, Humanidade, Disciplina, Gratidão e Generosidade. Os filhos nascem dos pais, mas devem tornar-se cidadãos do mundo. Os pais podem querer o sorriso dos filhos, mas… não podem sorrir por eles.
A felicidade consiste em ter um ideal e ter a certeza de que se estão a dar passos firmes no sentido da busca. Os pais não devem seguir os passos dos filhos nem estes devem descansar no que os pais conquistaram. Devem os filhos partir do lugar onde os pais chegaram, do seu porto, e como os navios, navegar para as próprias conquistas e aventuras. Mas para isso, precisam de ser preparados e amados, na certeza de que: QUEM AMA EDUCA.
Conclusão: Como é difícil soltar as amarras.
Autor desconhecido
30 setembro 2010
E bibó CIRCOO!!
28 setembro 2010
FF
Não há como não gostar deste grande Artista Português. Ouvi.lo é emocionante e fascinante, ao Vivo é de Arrepiar. Sou fã, sem dúvida. FF, memorizem.
Ponteiro de Solidão
O Jogo
Prendinhas Fofinhas - 19 years a old
E este foi do mê home! Ao início olhei assim um bocado de lado para o livro, porque já estava a ver vampiros e coisas do género. Mas afinal não, depois observei melhor e afinal é sobre Anjos (que até dá para ver pela imagem de capa). Entretanto já comecei a ler e quando tenho que parar por um bocadinho, não vejo logo a hora para voltar a onde estava. Aconselho a uma alma caridosa a realizar um filme do livro... acho que ia ser um sucesso louco.
21 setembro 2010
20 setembro 2010
Vida de estudante!
18 setembro 2010
Eu diria que este menino é um pedaço de mau caminho
A Terra da (Im)perfeição
Bem, vou por ordem aqui na barraca e quando estiver tudo à maneira venho cá colocar as minhas ideias.
11 setembro 2010
19 aninhos!!
06 setembro 2010
E assim se passou um mês de férias...
03 setembro 2010
03.09.2009
27 agosto 2010
É este o país que temos!
Festas da Vila
22 agosto 2010
São os mosquitos
Sentimentos
13 agosto 2010
11 agosto 2010
Músculos
Chama.se Vida de Estudante!
10 agosto 2010
Música para animar a coisa...
Yolanda Be Cool Vrs DCup - We No Speak Americano
Mafalda Veiga e Tiago Bettencourt - Balançar
Adam Lambert - Whataya Want From Me
Wamdue Project - King Of My Castle
07 agosto 2010
Greyson Chance
Este miúdo canta, toca e encanta. Se um dia tiver um filho, quero que seja assim :D
É que este perfume traz.me muito boas recordações *.*
Oficialmente estou de férias (Yupiii)
29 julho 2010
1 dia!
27 julho 2010
17 julho 2010
Ai, ai... Gosto, gosto, adoro, adoro, amo, amo :D
Revoltaaaa
11 julho 2010
Espanha, Campeã Mundial na África do Sul
09 julho 2010
'Mas eu conheço esta música de qualquer ladoo...'
Mais uma musiquinha deles, que curiosamente é do filme "Eclipse" (=0 - bem me parecia que já a tinha ouvido em qualquer lado lol)... ainda não a aprecio muito... mas isso é até eu a ouvir as vezes necessárias.
A decisão
06 julho 2010
Mais uma para o historial... médico!
Algo novo...
04 julho 2010
Cristiano Ronaldo foi o quê...?!
02 julho 2010
Não sou perfeita...!
30 junho 2010
É muita escrita!!
Mundo do Futebol 2010 (África do Sul)
Entretanto apetece.me dizer algumas coisinhas, (coisa pouca e só porque está mesmo, mesmo a apetecer.me) … então o amigo Queiroz vem com o discurso de que o jogo com o Brasil, tinha sido coisa pouca e que queria mais, no meu ver até que tinha sido equilibrado, não foi bom nem mau mas equilibrado mas o amigo ainda queria mais! O que é que se fica à espera nestes momentos? A expectativa aumenta e pensa.se algo do tipo “epaa, vem por ai um novo furacão, chamado Portugal, uma coisa nunca antes vista…, só pode!” mas… inicia o jogo e o que se vê é tudo desorganizado, não há controlo sobre a bola, os passes são feitos com sentido mas sem sentido nenhum… enfim, confesso que fiz figas para que eles marcassem e empatassem até se dar o apito final, mas nada, Espanha foi efectivamente uma justa vencedora. Não me fascinou e muito menos fez jus ao jogo anterior, não sei se Queiroz ficou assim tão satisfeito como diz, o que eu sei é que eu não estou nada satisfeita com o resultado. O facto é que depois de assistir a todos os jogos fiquei fã, mas fã mesmo, porque desconhecia por completo a existência de tais alminhas e depois de tamanho préstimo em todos os jogos tornei.me fã do Fábio Coentrão e do Eduardo. Fábio Coentrão que um dia destes estive a ler um pouco da vida dele e fiquei fascinada, sei que vai ser pai brevemente, e um óptimo pai com toda a certeza. E o Eduardo que foi o português que no campo mais se “matou”, sem ele provavelmente vinha não um golo mas uns cinco ou seis. Acho que os melhores jogadores não são os que marcam golos mas sim os que fazem para que isso aconteça, por isso é que se chama uma equipa, mas algo falhou. Ainda assim, sou da opinião que os amigos que jogam lá nos clubes de nósoutros hermanos, ainda se esforçaram menos, isto para terem garantido os orçamentos ao final do mês. Por agora o meu desejo é que aproveitem bem as férias. :)
29 junho 2010
Works...!!!
18 junho 2010
José Saramago
Perdeu.se o Senhor da Literatura, o Senhor que não utilizava pontuações, o Senhor que teve ousadez de escrever e dizer o que sempre pensara, o Senhor que venceu o Óscar e que levou a sua escrita ao Mundo. Não será esquecido com toda a certeza.
1922 - 2010
- Talvez noutro mundo encontre a verdadeira essência da vida, provavelmente a sua missão na Terra tenha terminado e chegado a altura de descobrir quem sempre negara. Talvez no fundo, fundinho, até acreditasse Nele. Descanse em Paz. - (Mero pensamento meu)