31 dezembro 2011
29 dezembro 2011
Prendinhas de Natal
Um colar e brincos, que não se percebem mas são super fofinhos (da querida M.)
Uns Raffaello (que eu a-d-o-r-o-o!), da Manah Maridah
Dei-te o Melhor de Mim, de Nicholas Sparks e Clarabóia, de José Saramago (do namorado)
Um conjunto de gel de banho e loção corporal mais um esponja da The Body Shop (do Sr.Pdr. Jorge)
E uns chocolatinhos de pessoas fofinhas que acham que estou muito magra ou que sofro de falta de açucár e então pronto. Claro que gostei, já marchou uma caixinha ali dos frutos do mar que são os melhores chocolates que me podem oferecer tal como os Raffaellos.
27 dezembro 2011
23 dezembro 2011

5. Youcat (Frases, Perguntas e as suas Respostas)
O compromisso de um cristão católico é ir à Santa Missa todos os domingos e festas de guarda. Quem realmente procura a amizade com Jesus aceita, sempre que pode, o convite pessoal de Jesus para a Ceia.
Na verdade, “obrigação de ir à Missa” é para um cristão autêntico uma expressão tão inadequada como “obrigação de dar um beijo” para quem está realmente apaixonado. Ninguém consegue ter uma relação viva com Cristo se não vai onde Ele espera por nós. Portanto, desde muito cedo a celebração da Missa é, para os Cristãos, o “coração do domingo” e o encontro mais importante da semana.
“Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós.”
1Jo 1, 8
“Deus sabe tudo. Ele sabe que depois de vos confessardes, voltareis a pecar. No entanto, Ele perdoa-vos. Ele vê de longe o momento em que, nós caindo, nos tem de voltar a perdoar."
São João Maria Vianney
Os pecados graves devem ser confessados a partir da idade da razão. A Igreja recomenda vivamente fazê-lo uma vez em cada ano. Em todo o caso, devemos confessar-nos antes de receber a Sagrada Comunhão, se houvermos cometido algum pecado grave.
Por “idade da razão” a Igreja entende a idade na qual se atingiu o uso das faculdades racionais e o discernimento entre o bem e o mal.
Há pecados em que o ser humano e Deus se afastam totalmente um do outro, provocando a Excomunhão devido à gravidade do acto. Na circunstância dos pecados que implicam Excomunhão, a absolvição só pode ser concedida pelo Bispo ou até, em certos casos, pelo Papa. Em caso de morte, qualquer sacerdote pode absolver de todos os pecados e da excomunhão.
Um católico que, por exemplo, comete um homicídio ou se envolve na prática de aborto exclui-se automaticamente da comunhão sacramental; a Igreja apenas atesta este estado. A Excomunhão tem a intenção de melhorar o pecador e reconduzi-lo ao caminho recto.
Não, de maneira alguma. O segredo de Confissão é absoluto. Um Sacerdote seria excomungado se revelasse a outras pessoas algo que tivesse ouvida na Confissão. Nem à polícia o sacerdote pode dizer ou insinuar algo.
Dificilmente um Sacerdote leva algo mais a sério que o segredo de Confissão. Há sacerdotes que por isso foram torturados e mortos. Portanto, pode falar-se sem reservas e confiar com grande tranquilidade num sacerdote, cuja única missão nesse momento é ser totalmente o “ouvido de Deus”.
Jesus veio para revelar o amor de Deus. Frequentemente o fez onde nos sentimos especialmente ameaçados: na fragilidade da nossa vida, através da doença. Deus quer que nos tornemos saudáveis no corpo e na alma, reconhecendo nisso a vinda do Reino de Deus.
Por vezes, só com a experiência da doença percebemos que, saudáveis ou doentes, precisamos de Deus, mais do que tudo. Não temos vida, a não ser n’Ele. Por isso é que os doentes e os pecadores têm um especial instinto para perceber o que é essencial. Já no Novo Testamento eram os doentes que procuravam a proximidade de Jesus; eles procuravam «tocá-l’O, pois d’Ele saía uma força que a todos curava» (Lc 6, 19).
“ Jesus ouviu-o e disse-lhe: «Não são os saudáveis que precisam de médico, mas os doentes. Eu vim para chamar os pecadores, não os justos.»”
Mc 2, 17
“O cuidado pelos pobres deve estar antes de tudo e acima de tudo. Devemos servi-los como se realmente fossem Cristo."
São Bento de Núrsia
O rito essencial na celebração da Unção dos Enfermos consiste numa unção da testa e das mãos com o Santo Óleo, acompanhada de orações.
Muitos doentes têm medo deste Sacramento e adiam-no para o fim, porque pensam tratar-se de uma espécie de “sentença de morte”. O contrário é que está certo: a Unção dos Enfermos é uma espécie de “seguro de vida”. Quem, como cristão, acompanha um doente deve libertá-lo deste falso temor. A maior parte das pessoas que estão em risco tem a intuição de que nada mais é importante nesse momento que se apertarem imediata e incondicionalmente Àquele que superou a morte e é a própria Vida: Jesus, o Salvador.
“Quem come a Minha carne e bebe o Meu sangue tem a vida eterna; e Eu o ressuscitarei no último dia.”
Jo 6, 54
A decisão de admitir apenas homens às ordens sacras não constitui uma desvalorização da mulher. Diante de Deus, o homem e a mulher têm a mesma dignidade, mas têm missões e carismas diferentes. A Igreja vê-se induzida por Jesus ter eleito exclusivamente homens quando, na Última Ceia, instituiu o sacerdócio. O Papa João Paulo II definiu em 1994 que «a Igreja não tem absolutamente a faculdade de conferir a ordenação sacerdotal às mulheres, e que esta sentença deve ser considerada como definitiva por todos os fiéis da Igreja».
Como ninguém na Antiguidade, Jesus revalorizou as mulheres de uma forma provocante, fés amizade com elas e protegeu-as. Havia mulheres entre os Seus discípulos e Jesus apreciou a sua fé. Foi inclusivamente uma mulher a primeira testemunha da ressurreição, pelo que Maria Madalena é chamada “apostola dos Apóstolos”. Não obstante, o sacerdócio ordenado e o ministério pastoral foram sempre transmitidos a homens. No Sacerdócio masculino a comunidade podia encontrar representado Jesus Cristo. O sacerdócio é um serviço especial que o homem também exerce na sua dimensão masculina e paternal. Isto não é, porém, uma forma de submissão masculina das mulheres. As mulheres desempenham na Igreja, como vemos em Maria, um papel que não é menos central que o masculino, mas é um papel feminino. Eva tornou-se a mãe de todos os viventes (GN 3, 20); como “mãe de todos os viventes”, as mulheres têm dons e capacidades especiais. Sem o seu ensino, o seu anúncio, a sua caridade, a sua Espiritualidade e o seu cuidado pastoral especial, a Igreja seria “meia paralítica”. Sempre que os homens na Igreja usam o seu serviço sacerdotal como instrumento de poder, ou não permitem que as mulheres exerçam os seus Carismas, eles repudiam o amor e o Espírito Santo de Jesus.
Jesus viveu celibatariamente e quis exprimir assim o Seu amor indiviso por Deus Pai. Assumir o estilo de vida de Jesus, vivendo uma castidade celibatária «por causa dos Reino dos Céus» (Mt 19, 12), tornou-se, desde o tempo de Jesus, um sinal de amor, de indivisa entrega ao Senhor e de total disponibilidade para o serviço. A Igreja Católica romana exige esta forma de vida dos seus bispos e presbíteros; as Igrejas católicas orientais, apenas dos seus bispos.
O celibato, diz o Papa Bento XVI, não pode significar «permanecer vazio no amor, mas deve significar deixar-se apaixonar por Deus». Um Sacerdote, vivendo o celibato, deve ser fecundo ao representar a paternidade de Deus e de Jesus. O Papa diz mais: «Cristo necessita de sacerdotes que sejam maduros e viris, capazes de exercer uma vera paternidade espiritual.»
“Uma gota de amor é mais que um oceano de inteligência.”
Blaise Pascal
21 dezembro 2011
Marina
19 dezembro 2011
Conto LXII
A confissão, é um sacramento que envolve a remissão dos pecados perante um padre ou bispo que neste momento actua em nome de Cristo, e o recebimento do perdão divino das faltas confessadas e de uma penitência (reparação de danos causados pelo pecado).
Segundo o Compêndio do Catecismo da Igreja Católica, além do perdão dos pecados conferido pelo Baptismo, é necessário o sacramento da penitência “porque a nova vida da graça, recebida no Baptismo, não suprimiu a fragilidade da natureza humana nem a inclinação para o pecado (isto é, a concupiscência), Cristo instituiu este sacramento para a conversão dos baptizados que pelo pecado d’ Ele se afastaram.”
Os actos do penitente são “um diligente exame de consciência; a contrição (ou arrependimento), que é perfeita, quando é motivada pelo amor a Deus, e imperfeita, se fundada sobre outros motivos, e acusação dos pecados feita diante do sacerdote; a satisfação, ou seja, o cumprimento de certos actos de penitência, que o confessor impõe ao penitente para reparar o dano causado pelo pecado”. “Devem-se confessar todos os pecados graves ainda não confessados, dos quais nos recordamos depois dum diligente exame de consciência. A confissão dos pecados graves é o único modo ordinário para obter o perdão.” Resumidamente, a penitência desempenha a função de perdoar os pecados do indivíduo, e assim alcançando a absolvição ou o perdão de Deus.
O exame de consciência, que serve para o pecador rever e deliberar sobre os pecados cometidos e também as boas obras praticadas, é baseado nos Dez Mandamentos, que é a base mínima da conduta moral correcta de qualquer católico:
18 dezembro 2011
Casa dos Segredos
Filmes, coisas e tal
Uma semana mais tarde fui ver o fofinho do Gato das Botas, que é delicioso, a sério, eu ia ver aquele filme mais uma vez, o problema é que isto não está para andar a gastar dinheiro no cinema muito menos em ir ver duas vezes o mesmo filme. Mas lá que ia, ia. Foi incrível como conseguiram transmitir a essência dos gatos, como efectivamente um gato costuma responder a terminadas coisas. Adorei o gato do “Uhhh”. Lindo, lindo. Enfim, deste filme não me arrependo nunca de ter ido ver.
15 dezembro 2011
PAP - CGD
Este plano tem mesmo ar de ter sido feito à pressão… Como é possível ser feita uma pergunta de: como é que sabemos que os portugueses vão ver crescer as suas poupanças e a resposta ser uma máquina de café? Quando toda a gente sabe como é que se faz um café… boa?! Ou será que os senhores da CGD nem isso sabem? Vão ao café e pronto? Ai, ai… Então explico.vos como é q se faz um café: habitualmente, coloca.se um pouco de café juntamente com água quente onde neste se vai dissolver. E Voilá, nada de mais. Para além de que o café fica mais forte se levar mais café do que o habitual. O automático é para quem tem preguiça de pensar, tal como a ginástica passiva é para preguiçosos que não querem fazer exercício. Logo, para mim, o PAP não passa de uma preguicite aguda.
Para que não hajam dúvidas...
José Saramago - Clarabóia
Fátima Lopes - Amigas para Sempre
Isabel Allende - O Caderno de Maya
Nicholas Sparks - Dei-te o Melhor de Mim
Uma prendinha antecipada de mim para mim =)
A Bicharada
Tareco com o Piu.Piu
Tareco na Brincadeira (com o Caramelo)
14 dezembro 2011
Músicas de Natal
Casa dos Segredos
13 dezembro 2011
É tempo de Mudar
Deus respondeu: Eles fartam-se de ser crianças e tem pressa por crescer, e depois suspiram por voltar a ser crianças…
Primeiro, perdem a saúde para ter dinheiro e logo de seguida perdem o dinheiro para ter saúde…
Pensam tão ansiosamente no futuro que descuidam do presente e assim, nem vivem o presente nem o futuro…
Vivem como se fossem morrer e morrem como se não tivessem vivido!
Reflicta sobre isso… pois ainda tem tempo para acertar a sua vida, todos os dias quando acorda, recebe o mais belo dos presentes.
A DÁDIVA DA VIDA. Deus deu-lhe a administração, faça com que realmente valha a pena.
4. Youcat (Frases, Perguntas e as suas Respostas)
A Igreja respeita tudo o que de bom e verdadeiro têm as outras religiões. Estima e apoia a liberdade de religião como um direito humano. Não obstante, sabe que Jesus Cristo é o único redentor da humanidade. Só Ele é «o Caminho, a Verdade e a Vida.» (Jo 14, 6)
Quem incessantemente procura Deus está próximo de nós, cristãos. Existe um especial grau de “afinidade” com os muçulmanos. Tal como o Judaísmo e o Cristianismo, também o Islão pertence ao Monoteísmo. Os muçulmanos adoram igualmente o Deus Criador e veneram Abraão como pai da sua fé. Para o Corão, Jesus é um grande profeta e Maria, Sua mãe, é uma mãe-profetiza. A Igreja ensina que todas as pessoas que, sem culpa própria, desconhecem Cristo e a Sua Igreja, mas buscam Deus de coração sincero e seguem a voz da própria consciência, alcançam a salvação eterna. Quem, porém, sabe que Jesus Cristo é o «Caminho, a Verdade e a Vida, mas não o quer seguir, não encontrará a salvação em outros caminhos. É isso que significa a frase em língua latina Extra ecclesiam nulla salus (“fora da Igreja não há salvação”).
É o direito de cada pessoa a seguir a própria consciência na escolha e no exercício da religião. O reconhecimento da liberdade de religião não diz expressamente que todas as religiões são iguais ou que são identicamente verdadeiras.
Deus é amor, Ele também deseja o nosso amor. Uma forma de entrega amorosa a Deus é viver como Jesus, ou seja, pobre, celibatário e obediente. Quem assim vive tem cabeça, coração e mãos livres para Deus e para a humanidade.
Surgem continuamente indivíduos que se deixam conquistar verdadeira e totalmente por Jesus, a ponto de, «por causa do Reino dos Céus» (MT 19, 12), entregarem tudo a Deus, mesmo coisas boas, como as suas riquezas, a autodeterminação e o amor conjugal. Esta existência segundo os Conselhos Evangélicos em pobreza, Castidade Celibatária e obediência, mostra a todos que o mundo não é tudo. No fundo, só o encontro “face a face” com o esposo divino fará a humanidade feliz.
“Jesus olhou para ele com simpatia e respondeu: «Falta-te uma coisa: vai vender o que tens, dá o dinheiro aos pobres e terás um tesouro no Céu. Depois vem e segue-Me!»"
Mc 10, 21
“Eu vim para que as Minhas ovelhas tenham vida e a tenham em abundância.”
Jo 10, 10
A Igreja conhece sete sacramentos: Baptismo, Confirmação, Eucaristia, Reconciliação, Unção dos Enfermos, Ordem e Matrimónio.
Precisamos dos Sacramentos para crescermos para além desta nossa vida humana pequena e para nos tornarmos, através de Jesus e como Jesus, filhos de Deus em liberdade e glória.
No Baptismo passamos de “ameaçados filhos humanos” a “protegidos filhos de Deus”; através da Confirmação, passamos de “pessoas que procuram” a “pessoas decididas”; mediante a Confissão passamos de “culpados” a “reconciliados”; pela Eucaristia passamos de “famintos” a “pão para os outros”; no Matrimónio e na Ordem passamos de “individualistas” a “servos do amor”; através da Unção dos Enfermos passamos de “desesperados” a “pessoas confiantes”. Em todos os sacramentos, o Sacramento é o próprio Cristo. N’Ele crescemos da inutilidade do egoísmo para a verdadeira Vida, que não mais acaba.
“O que era visível no nosso redentor passou para os Seus Sacramentos.”
São Leão Magno (ca. 400-461, Papa e doctor da Igreja)
Não. Os sacramentos agem por força do acto sacramental realizado (ex opere operato), isto é, independentemente da atitude moral ou da orientação espiritual do ministro. Basta ele querer fazer o que a Igreja faz.
Em todo o caso, os ministros dos Sacramentos devem ser pessoas exemplares. No entanto, não é por causa da Santidade dos seus ministros que os sacramentos se tornam eficazes, mas porque é o próprio Cristo que age por eles. Além disso, Ele tem em conta a nossa liberdade quando recebemos os sacramentos, pelo que eles só têm efeito se nos entregarmos a Cristo.
Quando, para louvar Deus, as palavras não bastam, a música ajuda-nos.
Quando nos dirigimos a Deus, fica sempre um resto que não se disse ou não se conseguiu dizer. Aí a música pode substituir-nos. A linguagem converte-se jubilosamente em canto, daí que os anjos cantem. Nas celebrações litúrgicas, a música deve tornar a oração mais bela e interior, agarrar profundamente os corações dos presentes e levá-los a Deus, proporcionando-Lhe uma festa de sons.
“Quem canta reza duas vezes.”
Santo Agostinho
O domingo é o centro do tempo cristão, pois ao domingo celebramos a ressurreição de Cristo, e cada domingo é uma pequena Páscoa.
Quando o domingo é menosprezado ou suprimido, só existem na semana dias de trabalho. O ser humano, que foi criado para a alegria, degenera-se em animal trabalhador e pateta consumista. Temos de aprender na Terra a celebrar autenticamente, pois, caso contrário, não sabemos o que fazer no Céu, onde o domingo não tem ocaso.
Os lugares centrais de uma Casa de Deus são o altar com a cruz, o Sacrário, a cadeira do presidente, o ambão, a pia baptismal e o confessionário.
O altar é o ponto central da igreja; sobre ele tornar-se presente, na celebração eucarística, a imolação da cruz e a ressurreição de Jesus Cristo; é também a mesa a que está convidado o Povo de Deus. O Sacrário, uma espécie de tesouro sagrado, num local o mais possível digno e destacado da igreja, hospeda o Pão Eucarístico, em que o próprio Senhor está presente; a chamada Luz permanente mostra que o sacrário está “habitado”; se está apagada, o Sacrário está vazio. A cadeira do Bispo ou do presbítero, em lugar de destaque, deve dizer que, no fundo, é Cristo que conduz a comunidade. O ambão, a estante de leitura da Palavra de Deus, deve permitir reconhecer o valor e a dignidade das leituras bíblicas, que contêm a Palavra de Deus vivo. Na pia baptismal celebra-se o Baptismo e as pias de água benta refrescam-nos a memória das nossas promessas baptismais. O confessionário (ou outro espaço reservado à penitência sacramental) existe para confessar a culpa e receber o perdão.
“Sou chamado a fazer ou ser algo para o qual mais ninguém é chamado; no plano de Deus e nesta terra de Deus, ocupo um espaço que mais ninguém pode ocupar. Seja eu rico ou pobre desprezado ou honrado pelos outros, Deus conhece-me e chama-me pelo meu nome.”
Beato John Henry Newman
Beata Madre Teresa
Na Santa Missa são consagrados pão e vinho, isto é, são convertidos em corpo e sangue de Cristo. Também são consagrados os bispos, os presbíteros e os diáconos para o serviço de Deus, assim como determinadas coisas, como igrejas e altares. Por vezes, também se chama ao altar principal, em que o sacerdote celebra com o povo, altar da consagração ou altar do sacrifício.
08 dezembro 2011
É hilariante este vídeo!
LMFAO - Champagne Showers
Notícias de há uma ou duas semanas atrás mas que eu não posso deixar de comentar
Doação de Medula Óssea
3. Youcat (Frases, Perguntas e as suas Respostas)
Deus quis que Jesus Cristo tivesse uma verdadeira mãe humana, reservando a Si próprio a paternidade do Seu Filho, pois desejava estabelecer um novo inicio que não se devesse às forças humanas, mas só a Ele.
A virgindade de Maria não é uma noção retirada da mitologia, mas está basicamente ligada à vida de Jesus. Ele nasceu de uma mulher, mas não teve um pai biológico. Jesus Cristo é um novo inicio, instituído no mundo pelo Alto. No Evangelho segundo São Lucas, Maria pergunta ao Anjo Gabriel: «Como será isto, se eu não conheço homem?» (= não dormi com homem nenhum, Lc 1, 34); o anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti.» (Lc 1, 35) Embora se tenha troçado da Igreja, desde o principio, por causa da sua crença na virgindade de Maria, ela sempre acreditou que aqui se tratava de uma virgindade real, e não meramente simbólica.
«Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade.» O “Reino de Deus” começa com aqueles que se deixam transformar pelo amor de Deus. Segundo a experiência de Jesus, isso acontece sobretudo com os pobres e os pequenos.
Há mesmo pessoas afastadas da Igreja que consideram Jesus fascinante por Ele Se ter dirigido primeiro aos socialmente excluídos, numa espécie de amor preferencial. No Sermão da Montanha, são os pobres e os aflitos, as vítimas da perseguição e da violência, todos os que procuram Deus de coração puro, todos os que buscam a Sua misericórdia, a justiça e a paz… que têm acesso prioritário ao Reino de Deus. Especialmente convidados são os pecadores: «Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores.» (Mc 2, 17)
Santa Rosa de Lima (1586-1617, de nacionalidade peruana e primeira santa da América)
“Temos de carregar a nossa cruz, não de arrastar; e temos de a agarrar como um tesouro, não como uma carga. Só pela cruz nos podemos tornar semelhantes a Jesus.”
François Fénelon (1651-1715, escritor francês)
Os cristãos não devem procurar o sofrimento. Se, porém, são confrontados com um sofrimento inevitável, ele pode ganhar um sentido para eles, caso unam o seu sofrimento ao de Cristo. «Cristo sofreu também por vós, deixando-vos o exemplo, para que sigais os Seus passos.» (1PD 2, 21)
Jesus disse: «Se alguém quiser seguir-Me, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e siga-Me!» (Mc 8, 34) Os cristãos têm a missão de mitigar o sofrimento no mundo. Porém, ele continuará a existir. Na fé, podemos assumir o nosso sofrimento e partilhar o do próximo. Desta forma, o sofrimento humano unir-se-á com o amor redentor de Cristo, transformando-se, assim, em parte da força divina que tornará o mundo melhor.
Não. «Se Cristo não ressuscitou, então a nossa pregação é inútil e também é inútil a vossa fé.» (1Cor 15, 14)
O Senhor ressuscitado deixou-Se tocar pelos discípulos, comeu com eles e mostrou-lhes as feridas da Sua Paixão. No entanto, o Seu corpo já não pertencia mais a este mundo, mas ao âmbito divino do Pai.
Cristo ressuscitado, que traz as feridas da crucifixão, não está mais ligado ao espaço a ao tempo. Ele pôde passar através de portas trancadas e aparecer aos Seus discípulos em diferentes lugares e numa forma em que eles não O reconheciam imediatamente. A ressurreição de Cristo não foi, portanto, um regresso à vida terrena normal, mas a entrada numa nova forma de ser: «Sabemos que, uma vez ressuscitado dos mortos, Cristo já não pode morrer; a morte já não tem domínio sobre Ele.» (RM 6, 9)
Friedrich Schiller (1759-1805, poeta e dramaturgo alemão)
No fim do mundo, Cristo virá para todos visivelmente.
As dramáticas convulsões (Lc 21, 8-28; Mt 24, 3-14) que são anunciadas na Sagrada Escritura ( a maldade que se revelará sem dissimulação, as provações e perseguições que testarão a fé de muitos) são apenas o lado escuro da nova realidade: a vitória definitiva de Deus sobre o mal será visível. A glória, a Verdade e a justiça de Deus ressaltarão radiosas. Com a vinda de Cristo haverá “um novo céu e uma nova terra”. «Ele enxugará todas as lágrimas dos seus olhos; nunca mais haverá morte nem luto, nem gemidos nem dor, porque o mundo antigo desapareceu.» (Ap 21, 4)
“Deus não rejeita nenhuma alma; ela é que se rejeita a si própria. Cada uma é para si o próprio tribunal.”
Jakob Bohme (1575-1624, místico)
São numeradas em GL 5, 19-21: luxúria; imoralidade; libertinagem, idolatria; feitiçaria; inimizades; ciúmes; discórdias; ira; rivalidades; dissensões; facciosismos; invejas; embriaguez; orgias e coisas semelhantes a estas.
São apresentados em GL 5, 22ss.: caridade; alegria; paz; paciência; benignidade; bondade; fidelidade; mansidão; temperança.
“O Senhor disse a Caim: «Onde está o teu irmão Abel?» Caim respondeu: «Não sei, sou porventura eu o guarda do meu irmão?»"
Gn 4, 9
Charles Péguy (1873-1914, poeta francês)
2. Youcat (Frases, Perguntas e as suas Respostas)
Não existem contradições insolúveis entre fé e ciência natural, porque não podem existir verdades duplas.
Nenhuma verdade da fé faz concorrência com as verdades da ciência. Só existe uma verdade, à qual dizem respeito tanto a fé como a razão científica. Deus quis tanto a razão, com que podemos descobrir as estruturas racionais do mundo, como a fé. Por isso, a fé cristã exige e apoia a ciência natural. A fé existe para conhecermos as coisas que, embora não possam ser abarcadas pela razão, existem todavia para além da razão e são reais. A fé lembra à ciência natural que esta não se deve colocar no lugar de Deus, mas servir a Criação. A ciência natural tem que respeitar a dignidade humana, em vez de atentar contra ela.
Max Planck (1858-1947, físico alemão, Nobel da Física, fundador da teoria quântica)
Beata Madre Teresa
“Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados.”
Mt 10, 30
Pergunta 51 – Se Deus tudo sabe e tudo pode, porque não evita o mal?
«Deus só permite o mal para fazer surgir dele algo melhor.» (São Tomás de Aquino)
O mal no mundo é um mistério sombrio e doloroso. O próprio Crucificado perguntou ao Seu Pai: «Meu Deus, Meu Deus, porque Me abandonaste?» (Mt 27, 46) Muito dele é incompreensível. Mas de algo temos a certeza: Deus é cem por cento bom. Ele nunca pôde ter sido autor de algo mau. Deus criou o mundo bom, embora ainda não aperfeiçoado. Com violentas falhas e penosos processos, ele desenvolveu-se até à definitiva perfeição. Pode distinguir-se aquilo a que a Igreja chama mal físico, como uma deficiência ingénita ou uma catástrofe natural, do mal moral, que atinge o mundo pelo abuso da liberdade. O “inferno na terra” – crianças-soldado, atentados suicidas, campos de concentração… - é geralmente operado por seres humanos. A pergunta decisiva não é, portanto, «Como se pode crer num Deus bom, se há tanto mal?», mas «Como poderia o ser humano, com coração e inteligência, suportar a vida neste mundo se não existisse Deus?» A morte e a ressurreição de Cristo mostram-nos que o mal não tem a primeira nem a última palavra: do pior dos males Deus fez surgir o bem absoluto. Nós cremos que Deus, no Juízo Final, acabará com toda a injustiça. Na vida do mundo vindouro, o mal não terá mais lugar e o sofrimento acabará.
O Céu é o ambiente de Deus, a morada dos Anjos e dos Santos, e a meta da Criação. Pela expressão “Céu e Terra” designamos o todo da realidade criada.
O Céu não é um lugar no espaço sideral. É um estado no Além. O Céu é onde a vontade de Deus acontece sem resistência. O Céu é, portanto, quando a Vida está presente em elevada densidade e felicidade, uma Vida como ninguém encontra na Terra. Quando, um dia, com a ajuda de Deus, formos para o Céu, estará à nossa espera algo que «o olho não viu, o ouvido não ouviu e não subiu ao coração de nenhum ser humano: o que Deus preparou para aqueles que O amam».
Mestre Eckhart (ca. 1260-1328, dominicano e místico)
A Igreja crê que a homossexualidade não corresponde à ordem da Criação na qual foram delineadas a necessidade do complemento e a atracção mútua entre homem e mulher, com vista à geração dos filhos. Por isso, a Igreja não pode aprovar práticas homossexuais. No entanto, ela deve respeito e amor a todas as pessoas, independentemente da sua orientação sexual, porque são todas respeitadas e amadas por Deus.
Todo o ser humano que existe na Terra provém da união de uma mãe e um pai. Por isso, para algumas pessoas orientadas homossexualmente é uma experiência dolorosa não se sentirem eroticamente atraídas pelo sexo oposto e terem de sentir, numa união homossexual, a falta da fecundidade física, como é próprio da natureza do ser humano e da divina ordem da Criação. Frequentemente, contudo, Deus chama a Si por vias inusitadas: uma carência, uma perda ou uma ferida – assumida ou aceite – pode tornar-se um trampolim para se lançar nos braços de Deus, aquele Deus que tudo corrige e Se deixa descobrir mais como Redentor que como Criador.
O pecado é, em sentido próprio, uma culpa de responsabilidade pessoal. A expressão “pecado original”, refere, portanto, não o pecado pessoal, mas o estado nocivo da humanidade em que nasce o indivíduo, antes mesmo de, por livre vontade, ele pecar.
Acerca do pecado original, diz Bento XVI que se deve compreender «que todos carregamos dentro de nós uma gota do veneno daquela forma de pensar que nos é ilustrada nas imagens do Livro do Génesis. […] O ser humano não confia em Deus. Seduzido pelas palavras da serpente, levanta a suspeita de que Deus é um adversário que […] restringe a nossa liberdade, e de que só seremos verdadeiramente humanos quando pusermos Deus de parte. […] O ser humano não quer receber de Deus a existência e a plenitude da sua vida. […] E, na medida em que se faz, confia na mentira em vez da verdade e precipita a sua vida no vazio, na morte.» (08.12.2005)
Não. Todavia, o ser humano está profundamente ferido pelo pecado original e inclinado a pecar. Não obstante, é capaz de fazer o bem com a ajuda de Deus.
É possível viver sem nunca pecar. Na realidade, porém, pecamos constantemente pelo facto de sermos fracos, néscios e seduzíveis. Um pecado forçado não seria, aliás, um pecado, porque a liberdade de escolha faz sempre parte do pecado.
“Um comportamento moral para com o mundo só é, então, possível e benéfico quando se assume a porcaria da vida, a cumplicidade na morte e no pecado, em suma, todo o pecado original, e quando se renuncia a ver a culpa sempre nos outros.
Hermann Hesse (1877-1962, escritor alemão)
Paul Claudel (1868-1955, poeta e drama turgo francês)
“Deus é tão grande que se pode tornar pequeno. Deus é tão poderoso que se pode fazer indefeso, aproximando-Se de nós como uma criança indefesa, para que O possamos amar.”
Bento XVI, 25.12.2005
06 dezembro 2011
Conto LXI
Esperar pelo Senhor significa vigiar, e vigiar quer dizer estar atento, viver conscientemente, isto é: tomar consciência do que fazemos, das palavras que proferimos, daquilo que nos é dito, da dignidade daqueles com quem contactamos. Estar “vigilante” não significa, contudo, preocupar-se em ter sempre a “alminha” limpa para que a morte não o apanhe com pecados por perdoar; mas viver sempre activo, empenhado, comprometido na construção de um mundo de vida, de amor e de paz. Significa cumprir, com coerência e sem meias tintas, os compromissos assumidos no dia do baptismo e ser um sinal vivo do amor e da bondade de Deus no mundo. É dessa forma que eu tenho procurado viver?
Em concreto, estar “vigilante” significa não viver de braços cruzados, fechado num mundo de alienação e de egoísmo, deixando que sejam os outros a tomar as decisões e a escolher os valores que devem governar a humanidade; significa não me demitir das minhas responsabilidades e da missão que Deus me confiou quando me chamou à existência… Estar “vigilante” é ser uma voz activa e questionante no meio dos homens, levando-os a confrontarem-se com os valores do Evangelho; é lutar de forma decidida e corajosa contra a mentira, o egoísmo, a injustiça, tudo aquilo que rouba a vida e a felicidade a qualquer irmão que caminhe ao meu lado…
04 dezembro 2011
1. Youcat (Frases, Perguntas e as suas Respostas)
Amor:
Blaise Pascal (1623-1662, matemático e filósofo francês)
“Deus é Amor.”
1Jo4, 16b
São Francisco de Sales (1567-1622, bispo notável, pároco genial, fundador de uma congregação e doutor da Igreja)
“O amor é a alegria pelo bem; o bem é o único fundamento do amor. Amar significa querer fazer bem a alguém.”
São Tomás de Aquino (1225-1274, guia espiritual da Idade Média, doutor da Igreja e eminente teólogo da Igreja)
Através de Jesus Cristo, torna-se visível o Deus invisível. Ele torna-se como nós. Isto mostra-nos até que ponto vai o amor de Deus: Ele carrega todo o nosso peso. Ele percorre connosco todos os caminhos. Ele vive a nossa solidão, o nosso sofrimento, o nosso medo da morte Ele apresenta-se onde não podemos avançar, para nos abrir a porta para a vida.
Soren Kierkegaard (1813-1855, filósofo)
Crer:
“Crer num Deus significa compreender que não bastam os factos do mundo. Crer num Deus significa que a vida tem um sentido.”
Ludwig Wittgenstein (1886-1951, filósofo austríaco)
Bento XVI 28.05.2006
“O credo seja para ti como um espelho! Mira-te nele, para ver se realmente crês em tudo o que defines como fé. E alegra-te cada dia na tua fé!
Santo Agostinho
São Basílico de Selência (Século V, bispo)
Conto LX
O Advento é o tempo litúrgico de preparação para o Natal. Veremos passar por nós quatro domingos e seremos chamados a aguardar a vinda de Jesus numa esperança e alegria crescentes mas também numa atitude de vigilância e de meditação.
Na verdade, desde o primeiro domingo, a Igreja recorda-nos a vinda gloriosa de Cristo, no fim dos tempos. Comemoramos a espera do povo de Deus, de que João Baptista, José e Maria são os representantes. Viveremos também o nosso próprio Advento, esperando o Senhor que virá visitar o seu povo.
Ao longo dos três domingos que se seguem, Isaías convidar-nos-á à fidelidade, João Baptista à conversão, Maria à disponibilidade e José à confiança. Podemos estar certos, o Senhor virá ou, segundo o espírito da liturgia, o Senhor vem!
O Advento já era celebrado no séc. IV, antes mesmo que a festa do Natal fosse separada da Epifania.
Os celebrantes revestem-se de roxo, a cor da penitência, mas também da sobriedade, da pobreza daqueles que se preparam para uma festa que cumulará todos os seus desejos.
O símbolo mais conhecido do Advento é a coroa, feita com verduras e decorada com bolas e fitas. Ela rodeia as quatro velas que serão acesas, uma após outra, ao longo deste período. Contudo, parece que a coroa não é herança de uma longa tradição – aparentemente, ela foi “inventada” por um pastor luterano no séc. XIX. De qualquer forma baliza o nosso caminho e conduz-nos, luz após luz, para a claridade irradiante da noite de Natal.
Saibamos nós realizar uma caminhada de Advento vivida na paz e na esperança.
4 de Dezembro:
27 novembro 2011
Sem Tempo
E um VIVA ao FADO!
22 novembro 2011
Conto LIX
Era um rapaz cheio de boa-vontade e sempre pronto para trabalhar.
Quando morreu, foi para o céu e disse a S. Pedro:
-Muito bem! Toma esta lima e vai serrar o Monte Himalaia.
Ao fim de sete mil anos, o moço regressou ao céu:
-Pronto, já terminei! Não me poderia arranjar outro trabalhinho?
S. Pedro, já um pouco enfadado, ordenou-lhe:
-Muito bem! Pega agora nesta colher de sopa e vai esvaziar o Oceano Pacifico.
O rapaz voltou mil anos depois. Disse com satisfação:
-Já acabei! Não há mais nada para fazer?
Diz-lhe S. Pedro:
-Olha! Se queres mesmo trabalhar, volta para o planeta Terra e diz às pessoas que se amem todas umas às outras.
Consta que até hoje o moço ainda não regressou ao céu…
14 novembro 2011
Conto LVIII
E de facto as mulheres são verdadeiramente espantosas. Têm capacidades que surpreendem os homens. Carregam fardos e dificuldades mantendo um clima de felicidade, amor e alegria. Sorriem quando querem gritar, cantam quando querem chorar. Choram quando estão felizes e riem quando estão nervosas, lutam por aquilo em que acreditam e não aguentam injustiças, não aceitam um “não” quando acreditam que existe uma solução melhor, prescindem de tudo para dar à família, vão com um amigo assustado ao médico, amam incondicionalmente, choram quando os seus filhos são os melhores e aplaudem quando um amigo ganha um prémio, ficam radiantes quando nasce um bebe ou quando alguém se casa, ficam devastados com a morte de alguém querido, mas mantêm a força além de todos os limites e sabem que um abraço e um beijo pode curar qualquer desgosto.
Existem mulheres de todos os formatos, tamanhos e cores. Elas conduzem, voam, andam e correm, trazem alegria, esperança e amor. Dão apoio moral à sua família e aos seus amigos. No entanto, existe nelas um grande defeito: esquecem-se constantemente do seu valor.
Seria curioso se...
. Uma equipa de Futebol, que regularmente perde ao domingo, começasse a jogar ao sábado ou à segunda-feira.
. Um cego e uma cega se enamorasse… à primeira vista.
. Um livro de matemática dissesse a toda a gente que não havia… problemas.
. Um maquinista frequentasse um curso rápido para conduzir comboios rápidos.
. Uma astróloga tivesse dois Gémeos nascidos no Aquário e mudos como Peixes.
. Um nadador durante as competições perdesse… terreno.
Castanhas
08 novembro 2011
Crescendo... venha o próximo!!

Conto LVII
Um jovem caranguejo pensou:
- Porque é que na minha família toda todos andam para trás? Tenho que aprender a andar para a frente e tenho que conseguir. Começou a exercitar-se às escondidas. Nos primeiros dias custava-lhe muito. Tropeçava em tudo, amachucava a couraça, as patas pisavam-se umas nas outras. Mas, pouco a pouco, as coisas iam melhorando, porque quando se quer tudo se aprende. Quando já estava seguro de si, apresentou-se à família e disse:
- Prestem atenção. E deu uma corrida para diante. A mãe lamentando-se disse:
- Filho, estás louco? Caminha como o teu pai e eu te ensinámos, anda como os teus irmãos. Os irmãos riam-se à gargalhada. O pai olhou para ele severamente e disse:
- Se queres ficar connosco, caminha como os outros caranguejos. Se não, desaparece daqui e não voltes mais. O caranguejo gostava muita sua família, mas estava convencido de que o importante é caminhar para a frente. Por isso, despediu-se dos familiares e partiu.
Depois de muito andar, viu um velho caranguejo, solitário e junto a uma pedra. O jovem caranguejo disse-lhe:
- Bom dia! O velho observou-o por momentos e depois disse:
- Sabes uma coisa. Eu, quando era jovem, pensava em ensinar os caranguejos a andar para a frente, e olha o que consegui: vivo abandonado por todos. Por isso, enquanto é tempo, escuta o que te digo: resigna-te a fazer como os outros e um dia agradecerás o meu conselho.
O jovem não sabia o que responder e calou-se. Mas no seu íntimo pensava: «Eu tenho razão». E despedindo-se do velho caranguejo, continuou com valentia o seu caminho para diante.
Não sabemos se ainda continua a caminhar com a coragem do primeiro dia. Apenas podemos desejar-lhe de todo o coração:
- Boa viagem…
06 novembro 2011
Precisamos de Santos que ouvem música e passeiam com os amigos.
Precisamos de Santos que colocam Deus em primeiro lugar, mas que também se esforcem na faculdade.
Precisamos de Santos que tenham tempo para rezar e que saibam namorar na pureza e castidade, ou que se consagrem na sua castidade.
Precisamos de Santos modernos, Santos do século XXI, com uma espiritualidade inserida no nosso tempo.
Precisamos de Santos comprometidos com os pobres e as necessárias mudanças sociais.
Precisamos de Santos que vivam no mundo, se santifiquem no mundo, que não tenham medo de viver no mundo.
Precisamos de Santos que bebam coca-cola e comam hot-dogs, que usem jeans, que sejam internautas, que usem walk-man.
Precisamos de Santos que gostem de cinema, de teatro, de música, de dança, de desporto.
Precisamos de Santos que amem apaixonadamente a Eucaristia e que não tenham vergonha de tomar um ‘copo’ ou comer uma pizza no fim-de-semana com os amigos.
Precisamos de Santos sociáveis, abertos, normais, amigos, alegres e companheiros.
Precisamos de Santos que estejam no mundo; e saibam saborear as coisas puras e boas do mundo, mas que não sejam mundanos.”
João Paulo II in Almanaque de Santa Zita 2011
03 novembro 2011
Gosto muito, muito, ...
Fiquei apaixonada por esta música *.* Ajudou a animar.me o dia ^^,
David Guetta ft. Sia - Titanium
José Hermano Saraiva
Opiniões... minhas, está claro!
Ainda em relação à mudança de hora...
01 novembro 2011
Conto LVI
Um camponês gostava de ter vários cães grandes e bem amestrados. Estes, por amor ao dono, aceitavam permanecer todo o dia presos e a suportar pesadas coleiras.
Um dia, passou por ali um cão vagabundo que, ao ver cães tão corpulentos, ficou muito impressionado e perguntou:
- Quem vos atou aí e alimenta tão bem?
Um dos cães, com ar satisfeito, respondeu:
- Foi o nosso dono. Somos uma raça muito especial. Não nos importa que estejamos presos. Basta sabermos que somos importantes.
Um outro acrescentou:
- Eu suporto esta situação porque assim tenho sempre boa comida a tempo e horas.
Um outro também tomou a palavra para dizer:
- Ao ver cães vadios e magros como tu, sinto alegria em ser vistoso e forte.
O cão vadio, depois de ouvir os cães de guarda, respondeu:
- Embora estejais contentes, eu prefiro a liberdade. Prefiro passar fome a viver uma vida de escravo. Gozai aí na vossa prisão, que eu prefiro livremente andar por aí a arranjar comida e a fazer amigos por toda a parte.
1 de Novembro:
28 outubro 2011
Conto LV
Certo dia, um sábio visitou o inferno. Aí viu muita gente sentada em torno duma mesa ricamente servida. Estava cheia de alimentos, cada qual o mais apetitoso e delicado. Contudo, todos os comensais tinham cara de esfomeados e o rosto emagrecido. Tinham que comer com paus; mas não podiam, porque eram paus tão compridos como um remo. Por isso, por mais que estendessem o braço, nunca conseguiam levar nada à boca.
De veras impressionado, o sábio saiu do inferno e subiu para o céu. Com grande assombro seu, viu que também lá havia uma mesa com iguais manjares e cheia de comensais. Também estes tinham de comer por meio de longos paus, do tamanho de um remo. Contudo aqui ninguém tinha o rosto desfigurado; todos mostravam semblante alegre e festivo, respirando saúde e bem-estar por todos os poros. É que ali, no céu, cada um preocupava-se não em levar o comprido pau à sua boca, mas em alimentar aquele que tinha diante si.
24 outubro 2011
Esta é muito boa
Ontem foi dia de ir ao Teatro
22 de Outubro:
Mia Culpa...
20 outubro 2011
Amor, Estúpido e Louco
Tentei procurar fotos do menino, mas não houve nenhuma que me agradasse particularmente, descobri que ele namora com uma menina que é... nada de interessante. Mas pronto, Deus dá nozes a quem não tem dentes. (brincadeira) Ficam muito bem um para outro e até deixo uma fotita que encontrei através do google deles os dois.
Ryan Gosling & Rachel Mcadams