20 dezembro 2012

Folha Dominical 0


Desde há alguns tempos para cá, eu tenho publicado um Conto que como tinha dito, está relacionado com uma folha onde na quasi-paróquia onde frequento davam. Pois bem, a quasi.paróquia, no passado dia 8 de Dezembro passou a Paróquia. E por isso essa antiga folhinha com o conto de todas as semanas passou a “Folha Dominical” onde vem a falar do Evangelho e da Porta da Fé, ou outras coisas relacionadas. E para que isto não termine, porque eu até gosto bastante de publicar estes textos, vou então continuar a fazê.lo. E vai deixar de ser Conto X para passar a ser chamada a Folha Dominical exactamente. Espero que gostem. Ah! E o facto de se chamar folha dominical, não quer dizer que eu publique ao domingo, infelizmente não tenho assim tanta disponibilidade quanto isso, logo será quando mais me convier.

Evangelho do III Domingo do Advento
Naquele tempo, as multidões perguntavam a João Batista: «Que devemos fazer?» Ele respondia-lhes: «Quem tiver duas túnicas reparta com quem não tem nenhuma; e quem tiver mantimentos faça o mesmo». Vieram também alguns publicanos para serem baptizados e disseram: «Mestre, que devemos fazer?» João respondeu-lhes: «Não exijais nada além do que vos foi prescrito». Perguntavam-lhe também os soldados: «E nós, que devemos fazer?» Ele respondeu-lhes: «Não pratiqueis violência com ninguém nem denuncieis injustamente; e contentai-vos com o vosso soldo».
Como o povo estava na expectativa e todos pensavam em seus corações se João não seria o Messias, ele tomou a palavra e disse a todos: «Eu baptizo-vos com água, mas está a chegar quem é mais forte do que eu, e eu não sou digno de desatar as correias das suas sandálias. Ele baptizar-vos-á com o Espirito Santo e com o fogo. Tem na mão a pá para limpar a sua eira e recolherá o trigo no seu celeiro; a palha, porém, queimá-la-á num fogo que não se apaga». Assim, com estas e muitas outras exortações, João anunciava ao povo a Boa Nova».
Lc 3, 10-18

Porta da Fé nº1
1. A PORTA DA FÉ (cf. Act 14, 27), que introduz na vida de comunhão com Deus e permite a entrada na sua Igreja, está sempre aberta para nós. É possível cruzar este limiar, quando a Palavra de Deus é anunciada e o coração se deixa plasmar pela graça que transforma. Atravessar esta porta implica embrenhar-se num caminho que dura a vida inteira. Este caminho tem inicio no Baptismo (cf.Rm 6, 4), pelo qual podemos dirigir-nos a Deus com o nome de Pai, e está concluído com a passagem através da morte para a vida eterna, fruto da ressurreição do Senhor Jesus, que, com o dom do Espírito Santo, quis fazer participantes da sua própria glória quantos crêem n’Ele (cf. Jo 17,22). Professar a fé na Trindade – Pai, Filho e Espírito Santo – equivale a crer num só Deus que é Amor (cf 1 Jo 4, 8): o Pai, que na plenitude dos tempos enviou seu Filho para nossa salvação; Jesus Cristo, que redimiu o mundo no mistério da sua morte e ressurreição; o Espírito Santo, que guia a Igreja através dos séculos enquanto aguarda o regresso glorioso do Senhor.

Sem comentários:

Enviar um comentário