26 dezembro 2013


Desejo do fundo do meu coração uma continuação de um Feliz Natal e um Próspero Ano Novo 2014 =D

19 dezembro 2013

Folha Dominical 43

III Domingo do Advento – Ano A

Naquele tempo, João Baptista ouviu falar, na prisão, das obras de Cristo e mandou-Lhe dizer pelos discípulos: «És Tu Aquele que há-de vir ou devemos esperar outro?» Jesus respondeu-lhes: «Ide contar a João o que vedes e ouvis: os cegos vêem, os coxos andam, os leprosos são curados, os surdos ouvem, os mortos ressuscitam e a boa nova é anunciada aos pobres. E bem-aventurado aquele que não encontrar em Mim motivo de escândalo». Quando os mensageiros partiram, Jesus começou a falar de João às multidões: «Que fostes ver ao deserto? Uma cana agitada pelo vento? Então que fostes ver? Um homem vestido com roupas delicadas? Mas aqueles que usam roupas delicadas encontram-se nos palácios dos reis. Que fostes ver então? Um profeta? Sim – Eu vo-lo digo – e mais que profeta. É dele que está escrito: “Vou enviar à tua frente o meu mensageiro, para te preparar o caminho”. Em verdade vos digo: Entre os filhos de mulher, não apareceu ninguém maior do que João Baptista. Mas o menor no reino dos Céus é maior do que ele».
(Mt 11, 2-11)

Neste terceiro domingo de Advento, a Liturgia propõe um trecho da Carta de São Tiago, que inicia com esta exortação: «Sede, pois, pacientes, irmãos, até à vinda do Senhor» (Tg 5, 7). Parece-me muito importante, nos dias de hoje, ressaltar o valor da constância e da paciência, virtudes que pertenciam à bagagem normal dos nossos pais, mas que hoje são menos populares, num mundo que exalta bastante a mudança e a capacidade de se adaptar a situações sempre novas e diversas. Sem de nada privar estes aspectos, que são também qualidades do ser humano, o Advento chama-nos a incrementar aquela tenacidade interior, aquela resistência do ânimo que nos permitem não desesperar na expectativa de um bem que demora para chegar, mas a esperá-lo, aliás, a preparar a sua vinda com confiança laboriosa. «Vede como o lavrador – escreve São Tiago – aguarda o precioso fruto da terra e tem paciência até receber a chuva temporã e a tardia. Tende, também vós, paciência e fortalecei os vossos corações, porque a vinda do Senhor está próxima» (Tg 5, 7-8). A comparação com o agricultor é muito expressiva: quem semeou no campo, tem diante de si alguns meses de espera paciente e constante mas sabe que a semente entretanto realiza o seu percurso, graças à chuva do Outono e da Primavera. O agricultor não é fatalista, mas é modelo de uma mentalidade que une de modo equilibrado a fé e a razão, porque, por um lado, conhece as leis da natureza e realiza bem o seu trabalho, e, por outro, confia na Providência, porque algumas coisas fundamentais não estão nas suas mãos, mas nas mãos de Deus. A paciência e a constância são precisamente sínteses entre o compromisso humano e a confiança em Deus. «Animai os vossos corações», diz a Escritura. Como podemos fazer isto? Como podemos tornar mais fortes os nossos corações, já em si bastante frágeis, e tornados ainda mais instáveis pela cultura na qual estamos imersos? A ajuda não nos falta: é a Palavra de Deus. De facto, enquanto tudo é passageiro e mutável, a Palavra do Senhor não é passageira. Se as vicissitudes da vida nos fazem sentir desorientados e todas as certezas parecem abaladas, temos uma bússola para encontrar a orientação, temos uma âncora para não ir à deriva. E aqui o modelo que nos é oferecido é o dos profetas, ou seja, daquelas pessoas que Deus chamou para que falem em seu nome. O profeta encontra a sua alegria e a sua força na Palavra do Senhor e, enquanto os homens procuram com frequência a felicidade por caminhos que se revelam errados, ele anuncia a verdadeira esperança, a que não desilude porque está fundada na fidelidade de Deus. Cada Cristão, em virtude do Baptismo, recebeu a dignidade profética: possa cada um redescobri-la e alimentá-la, com uma escuta assídua da Palavra divina. No-lo obtenha a Virgem Maria, que o Evangelho chama bem-aventurada porque acreditou no cumprimento das palavras do Senhor (cf. Lc 1, 45)

Papa Emérito Bento XVI, 12 de Dezembro de 2010

17 dezembro 2013

Estou com uma maldita tosse que já anda sem deixar dormir a mim e aos cá de casa há quatro noites. Uma treta! E já fiz de tudo para acabar com ela, mas é persistente e teimosa. =(

12 dezembro 2013

Dia 10 de Dezembro

Este Mês :: Santa Eulália

Eulália de Mérida é uma santa cristã, virgem e mártir, festejada a 10 de Dezembro. É com frequência confundida com Santa Eulália de Barcelona, cuja hagiografia é semelhante. Foi martirizada aos doze anos por Daciano, que seguia as ordens dos imperadores Diocleciano e Maximiano. Sepultada em Mérida, capital da Lusitânia, parece que algumas das suas relíquias terão ido para Barcelona, donde a confusão com a santa homónima. (…)

E porque este dia ficou marcado por uma nova etapa na vida da minha mãe, desejo que nunca lhe faltem as forças, nem a vontade de continuar a ser uma pessoa alegre e bem disposta. Eu, enquanto poder cá estarei para a apoiar, afinal sofremos do mesmo "mal", mas não é nada que com rigor e força não vá lá. Haja alegria =D

Folha Dominical 42

Solenidade da Imaculada Conceição de Santa Maria

Naquele tempo, o Anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia chamada Nazaré, a uma Virgem desposada com um homem chamado José. O nome da Virgem era Maria. Tendo entrado onde ela estava, disse o Anjo: «Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo». Ela ficou perturbada com estas palavras e pensava que saudação seria aquela. Disse-lhe o Anjo: «Não temas, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. Conceberás e darás à luz um Filho, a quem porás o nome de Jesus. Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo. O Senhor Deus Lhe dará o trono de seu pai David; reinará eternamente sobre a casa de Jacob e o seu reinado não terá fim». Maria disse ao Anjo: «Como será isto, se eu não conheço homem?». O Anjo respondeu-lhe: «O Espírito Santo virá sobre ti e a força do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso o Santo que vai nascer será chamado Filho de Deus. E a tua parenta Isabel concebeu também um filho na sua velhice e este é o sexto mês daquela a quem chamavam estéril; porque a Deus nada é impossível». Maria disse então: «Eis a escrava do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra».
(Lc 1, 26-38)

1. Tota pulchra es, Maria!
Há cento e cinquenta anos, no dia 8 de Dezembro de 1854, o beato Pio IX proclamou o dogma da Imaculada Conceição da Bem- Aventurada Virgem. O privilégio de ser preservada do pecado original significa que ela é a primeira redimida pelo seu Filho. A sua sublime beleza, reflexo da de Cristo, é penhor para todos os crentes da vitória da Graça divina sobre o pecado e sobre a morte.
2. A Imaculada Conceição aparece como um farol de luz para a humanidade de todos os tempos. No inicio do terceiro milénio, ele orienta-nos para crer e esperar em Deus, na sua salvação e na sua vida eterna. Ilumina particularmente o caminho da Igreja comprometida na nova evangelização.
3. Esta tarde, na tradicional homenagem à Virgem na “Piazza di Spagna”, confiarei a cidade de Roma e o mundo inteiro a Ela, Mãe Imaculada do Verbo feito Homem. Dirigimo-nos agora com confiança filial à sua poderosa intercessão recitando o Angelus.

Beato João Paulo II, do ângelus de 8 de Dezembro de 2004

06 dezembro 2013

Folha Dominical 41

I Domingo do Advento – Ano A

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Como aconteceu nos dias de Noé, assim sucederá na vinda do Filho do homem. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam e bebiam, casavam e davam em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca; e não deram por nada, até que veio o dilúvio, que a todos levou. Assim será também na vinda do Filho do Homem. Então, de dois que estiverem no campo, um será tomado e outro deixado; de duas mulheres que estiverem a moer com a mó, uma será tomada e outra deixada. Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia virá o vosso Senhor. Compreendei isto: se o dono da casa soubesse a que horas da noite viria o ladrão, estaria a vigilante e não deixaria arrombar a sua casa. Por isso, estai vós também preparados, porque na hora em que menos pensais, virá o Filho do homem.
(Mt 24, 37-44)

A espera jubilosa, característica dos dias que precedem o Santo Natal, é certamente a atitude fundamental do cristão, que deseja viver fecundamente o renovado encontro com Aquele que vem habitar no meio de nós: Jesus Cristo, o Filho de Deus que se fez homem. Voltemos a encontrar esta disposição do coração, fazendo-a nossa, naqueles que foram os primeiros a receber a vinda do Messias: Zacarias e Isabel, os pastores, o povo simples, e especialmente Maria e José, que sentiram pessoalmente a trepidação, mas sobretudo a alegria pelo mistério deste Nascimento. Todo o Antigo Testamento constitui uma única grande promessa, que devia realizar-se com a vinda de um salvador poderoso. Disto nos dá testemunho em particular o livro do profeta Isaías, que nos fala do esforço da história e de toda a criação por uma redenção destinada a dar novas energias e renovada orientação ao mundo inteiro. Assim, além da espera dos protagonistas das Sagradas Escrituras, ao longo dos séculos encontra espaço e significado também a nossa espera, aquela que nestes dias experimentamos e que nos conserva vigilantes durante todo o caminho da nossa vida. Com efeito, toda a existência humana é animada por este profundo sentimento, pelo desejo de que quanto de mais verdadeiro, bonito e maior entrevimos e intuímos com a mente e o coração, possa vir ao nosso encontro e, diante dos nossos olhos, se torne concreto e nos eleve. «Eis que vem o Senhor todo-poderoso: será chamado Emanuel, Deus-connosco» (Antífona de entrada, Santa Missa de 21 de Dezembro). Nestes dias repetimos frequentemente estas palavras. No tempo da liturgia, que volta a actualizar o Mistério, já está às portas Aquele que vem para nos salvar do pecado e da morte, Aquele que, depois da desobediência de Adão e Eva, nos reabraça e nos abre de par em par a entrada para a vida verdadeira. Explica-o santo Ireneu, no seu tratado «Contra as heresias», quando afirma: «O próprio Filho de Deus assumiu “uma carne semelhante  à do pecado” (Rm 8, 3) para condenar o pecado e, depois de o ter condenado, para o excluir completamente do género humano. Chamou o homem à semelhança consigo mesmo, tornou-o imitador de Deus, iniciou-o no caminho indicado pelo Pai para que pudesse ver Deus e conferiu-lhe como dom o próprio Pai» (III, 20, 2-3)

(Bento XVI, audiência de 22 de Dezembro de 2010)
Neste momento gostava tanto de dar um RIP às minhas frieiras das mãos... A sério, porque é que temos que ter estas coisas?! Que doem, dão comichão, incham os dedos, puxaaa... não dá descanso só mesmo quando se está a dormir e, e.... =(

RIP Nelson Mandela


03 dezembro 2013

RIP Paul Walker


27 novembro 2013

Caminhos de Sabedoria *5

Tristeza: A Nossa Estrada Para A Sabedoria

… podemos medir a nossa estrada para a sabedoria pelo número de tristezas pelas quais passámos. 
Bulwer

As tristezas são os nossos melhores educadores. Um homem pode ver mais longe através de uma lágrima do que de um telescópio. O desgosto deveria ser o instructor dos sábios… 
Lord Byron (1788 – 1824)

As nossas verdadeiras bênçãos aparecem muitas vezes sobre a forma de dor, perdas e desilusões; mas tenhamos paciência e em breve vê-las-emos nas suas figuras próprias. 
Joseph Addison (1672 – 1719)

Na verdade é na escuridão que se descobre a luz; quando estamos tristes, essa luz está perto de todos nós. 
Meister Eckhart (c. 1260 – 1327)

Demasiado sol faz um deserto. Na tristeza descobrimos o que é realmente importante; na tristeza descobrimo-nos a nós mesmos. 
Provérbio Árabe

No pico do Inverno aprendi finalmente que em mim reside um Verão invencível. 
Albert Camus (1913 – 1960)


As nossas vidas são como o curso do sol. Nos momentos mais escuros há a promessa do amanhecer. 
The Times Londres 24 de Dezembro de 1984

25 novembro 2013

Caminhos de Sabedoria *4

Dar: Um dos Segredos da Vida

Um dos segredos mais profundos da vida é que a única coisa que realmente vale a pena fazer é aquilo que fazemos pelos outros. 
Lewis Carroll (1832-1898)

Para que é que vivemos senão para nos facilitarmos a vida uns aos outros? 
George Eliot [Mary Ann Evans] (1819-1880)

As palavras amáveis podem ser curtas e fáceis de pronunciar, mas as suas repercussões são intermináveis.
Madre Teresa (1910-1997)

A ternura e a bondade não são sinais de fraqueza e desespero, mas manifestações de força e determinação. 
Kahlil Gibran (1883-1931)

Os seres humanos que não deixam para trás grandes vitórias, mas apenas uma sequência de pequenos gestos de bondade, não desperdiçaram a vida. 
Charlotte Gray, N. 1937

Os que dão têm tudo; os que guardam não têm nada. 
Provérbio Hindu

A bondade é mais importante do que a sabedoria e o reconhecimento disto é o primeiro passo da sabedoria. 
Theodore Isaac Rubin

A verdadeira riqueza da pessoa é o bem que ela faz ao mundo. 
Mohammed (c.570-c. 632)

Sê sempre um pouco mais amável do que o necessário. 
Sir James M. Barrie (1860 – 1937)

Se nunca sentiste a alegria de um gesto amável, negligenciaste muito, sobretudo a ti mesmo. 
A. Neilen

Aqueles que trazem a luz à vida dos outros não podem mantê-la para si. 
Sir James M. Barrie (1860-1937)

Tinha encontrado a serenidade, já não parecia importar se os outros gostavam de mim ou não – mais importante para mim era que eu gostasse deles. Este sentimento muda-te completamente; viver tornou-se no acto de dar. 
Beverly Sills, N. 1929

Qual o melhor presente que já recebeste? Melhor ainda, qual o melhor presente que já deste? Talvez te recordes que, em cada situação, o melhor presente foi aquele que estava atado com as cordas do coração do dador, aquele que incluiu uma parte de si mesmo. 
Wanda Fulton

Espero passar pela vida só uma vez. Por isso, se houver bondade que eu possa mostrar, ou alguma coisa boa que possa fazer pelo próximo sem adiar ou negligenciar, deixem-me fazê-la agora, pois não passarei outra vez por aqui. 
William Penn (1644-1718)


Se não nos ajudarmos uns aos outros quem o fará? 
Barbara Mandrell, N. 1948

23 novembro 2013

Folha Dominical 40

XXXIII Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, comentavam alguns que o templo estava ornado com belas pedras e piedosas ofertas. Jesus disse-lhes: «Dias virão em que, de tudo o que estais a ver, não ficará pedra sobre pedra: tudo será destruído». Eles perguntaram-lhe: «Mestre, quando sucederá isso? Que sinal haverá de que está para acontecer?» Jesus respondeu: «Tende cuidado; não vos deixeis enganar, pois muitos virão em meu nome e dirão: “sou eu”; e ainda: “O tempo está próximo”. Não os sigais. Quando ouvirdes falar de guerra e revoltas, não vos alarmeis: é preciso que estas coisas aconteçam primeiro, mas não será logo o fim». Disse-lhes ainda: «Há-de erguer-se povo e reino contra reino. Haverá grandes terramotos e, em diversos lugares, fomes e epidemias. Haverá fenómenos espantosos e grandes sinais no céu. Mas antes de tudo isto, deitar-vos-ão as mãos e hão-de perseguir-vos, entregando-vos às sinagogas e às prisões, conduzindo-vos à presença de reis e governadores, por causa do meu nome. Assim tereis ocasião de dar testemunho. Tende presente em vossos corações que não deveis preparar a vossa defesa. Eu vos darei língua e sabedoria a que nenhum dos vossos adversários poderá resistir ou contradizer. Sereis entregues até pelos vossos pais, irmãos, parentes e amigos. Causarão a morte a alguns de vós e todos vos odiarão por causa do meu nome; mas nenhum cabelo da vossa cabeça se perderá. Pela vossa perseverança salvareis as vossas almas.
(Lc 21, 5-19)
Na actual situação económica, a tentação para as economias mais dinâmicas é de recorrer a alianças vantajosas que, contudo, podem resultar pesadas para outros Estados mais pobres, prolongando situações de pobreza extrema de multidões de homens e mulheres e esgotando os recursos naturais da terra, confiada por Deus Criador ao homem – países de antiga industrialização se incentivam estilos de vida orientados para um consumo insustentável, que se num novo equilíbrio entre agricultura, indústria e serviços, para que o desenvolvimento seja sustentável, e a ninguém faltem pão e trabalho, e o ar, a água e os outros recursos primários sejam preservados como bens universais (cf. Enc. Caritas in veritate, 27). Por isso, é fundamental cultivar e difundir uma clara consciência ética, à altura dos desafios mais complexos do tempo presente; educar todos para um consumo mais sábio e responsável; promover a responsabilidade pessoal juntamente com a dimensão social das actividades rurais, fundadas em valores perenes, como o acolhimento, a solidariedade, a partilha da fadiga no trabalho. Muitos jovens já escolheram este caminho; também diversas pessoas formadas voltam a dedicar-se à empresa agrícola, sentindo que assim respondem não só a uma necessidade pessoal e familiar, mas também a um sinal dos tempos, a uma sensibilidade concreta pelo bem comum.

(Bento XVI, da audiência de 14 de Novembro de 2010)

17 novembro 2013

Provérbio

“A abundância, como a necessidade arruína muitos.”

14 novembro 2013

Os meus sons do momento ^^,

Paulo Gonzo e Ana Carolina – Quem de nós dois

John Legend – All of me

Justin Timberlake – Holy Grail ft Jay Z

Caminhos de Sabedoria *3

Felicidade

Tudo o que é preciso para achar que a felicidade é aqui e agora é um coração moderado. 
Nikos Kazantzakis (1885 – 1957)

Queres ser feliz? Então torna a tua vida tão emocionalmente simples como o respirar acordado. 
Sri Chinmoy, N. 1931, em The Wings of Joy

A felicidade está em dar. 
Christopher Hoare

A felicidade é um perfume que não podes pôr nos outros sem que te caiam umas gotas em cima… 
Ralph Waldo Emerson (1803 – 1882)

A felicidade é quando o que pensas, o que dizes e o que fazes estão em harmonia. 
Mahatma Gandhi (1869 – 1948)

Muitos correm atrás da felicidade como homens distraídos à procura do chapéu quando o têm na mão ou na cabeça. 
James Sharp (1613 – 1679)

Apesar de todas as dúvidas, a felicidade está sempre num compasso estreito e entre objectos que estão ao nosso alcance imediato. 
Bulwer

Sê verdadeiro nos teus pensamentos, sê puro nos teus sentimentos. Não terás de correr atrás da felicidade. Ela correrá atrás de ti. 
Sri Chinmoy, N. 1931, em The Wings of Joy

A alegria não está nas coisas mas em nós. 
Richard Wagner (1813 – 1883)

Ver o milho a crescer e as flores a florir; respirar fundo depois de trabalhar a solo, ler, pensar, amar, desejar, rezar – estas são as coisas que fazem os homens felizes. 
John Ruskin (1819 – 1900)


… a felicidade dá-nos paz e a paz faz-nos felizes. As duas coisas são inseparáveis. 
Sri Chinmoy, N. 1931 em The Wings of Joy

12 novembro 2013

Folha Dominical 39

XXXII Domingo do Tempo Comum – Ano C

Naquele tempo, aproximaram-se de Jesus alguns saduceus – que negam a ressurreição – e fizeram-Lhe a seguinte pergunta: «Mestre, Moisés deixou-nos escrito: ‘Se morrer a alguém um irmão, que deixe mulher, mas sem filhos, esse homem deve casar com a viúva, para dar descendência a seu irmão’. Ora havia sete irmãos. O primeiro casou-se e morreu sem filhos. O segundo e depois o terceiro desposaram a viúva; e o mesmo sucedeu aos sete, que morreram e não deixaram filhos. Por fim, morreu também a mulher. De qual destes será ela esposa na ressurreição, uma vez que os sete a tiveram por mulher?» Disse-lhes Jesus: «Os filhos deste mundo casam-se e dão-se em casamento. Mas aqueles que forem dignos de tomar parte  na vida futura e na ressurreição dos mortos, nem se casam nem se dão em casamento. Na verdade, já nem podem morrer, pois são como os Anjos, e, porque nasceram da ressurreição, são filhos de Deus. E que os mortos ressuscitam, até Moisés o deu a entender no episódio da sarça ardente, quando chama ao Senhor ‘o Deus de Abraão, o Deus de Isaac e o Deus de Jacob’. Não é um Deus de mortos, mas de vivos, porque para Ele todos estão vivos».
(Lc 20, 27-38)

A comunhão dos santos vai além da vida terrena, vai além da morte e perdura para sempre. Esta união entre nós vai mais além e continua na outra vida; trata-se de uma união espiritual que deriva do Baptismo e não é interrompida pela morte mas, graças a Cristo ressuscitado, está destinada a encontrar a sua plenitude na vida eterna. Existe uma união profunda e indissolúvel entre quantos ainda são peregrinos neste mundo – entre nós – e aqueles que já ultrapassaram o limiar da morte para entrar na eternidade. Todos os baptizados da terra, as almas do Purgatório e todos os beatos que já se encontram no Paraíso formam uma única grande família. Esta comunhão entre a terra e o Céu realiza-se especialmente na prece de intercessão.
Estimados amigos, dispomos desta beleza! É nossa realidade, de todos, que nos faz irmãos, que nos acompanha no caminho da vida e que depois nos levará a encontrar-nos no Céu. Percorramos este caminho com confiança e alegria. O cristão deve ser alegre, com o júbilo de ter muitos irmãos baptizados que caminham com ele; animado pela ajuda dos irmãos e das irmãs que percorrem este mesmo caminho para ir ao Céu; e também com a ajuda dos irmãos e das irmãs que estão no Céu e intercedem por nós junte de Jesus. Em frente ao longo deste caminho com alegria!

Da audiência do Papa Francisco, dia 30 de Outubro de 2013

07 novembro 2013

Pensamento

“O que é bonito neste mundo, e anima, é ver que na vindima de cada sonho fica a cepa a sonhar outra aventura. E que a doçura que não se prova se transfigura noutra doçura muito mais pura e muito mais nova.” 
Miguel Torga

05 novembro 2013

Folha Dominical 38

XXXI Domingo do Tempo Comum – Ano C

Naquele tempo, Jesus entrou em Jericó e começou a atravessar a cidade. Vivia ali um homem rico chamado Zaqueu, que era chefe de publicanos. Procurava ver quem era Jesus, mas, devido, à multidão, não podia vê-l’O, porque era de pequena estatura. Então correu mais à frente e subiu a um sicómoro, para ver Jesus, que havia de passar por ali. Quando Jesus chegou ao local, olhou para cima e disse-lhe: «Zaqueu, desce depressa, que Eu hoje devo ficar em tua casa». Ele desceu rapidamente e recebeu Jesus com alegria. Ao verem isto, todos murmuravam, dizendo: «Foi hospedar-Se em casa dum pecador». Entretanto, Zaqueu apresentou-se ao Senhor, dizendo: «Senhor, vou dar aos pobres metade dos meus bens e, se causei qualquer prejuízo a alguém, restituirei quatro vezes mais.» Disse-lhe Jesus: «Hoje entrou a salvação nesta casa, porque Zaqueu também é filho de Abraão. Com efeito, o Filho do homem veio procurar e salvar o que estava perdido». 
(Lc 19, 1-10)


5. Gostaria de encorajar a todos para que se façam portadores da Boa Nova de Cristo e agradeço, de modo especial, aos missionários e às missionárias, aos presbíteros fidei donum, aos religiosos e às religiosas, aos fiéis leigos – cada vez mais numerosos – que, acolhendo a chamada do Senhor, deixaram a própria pátria para servir o Evangelho em terras e culturas diferentes. Mas queria também sublinhar como as próprias Igrejas jovens se estão empenhando generosamente no envio de missionários às Igrejas que se encontram em dificuldade – não raro Igrejas de antiga cristandade – levando assim o vigor e o entusiasmo com que elas mesmas vivem a fé que renova a vida e dá esperança. Viver com este fôlego universal, respondendo ao mandato de Jesus «ide, pois, fazei discípulos de todos os povos» (Mt 28, 19), é uma riqueza para cada Igreja particular, para cada comunidade; e dar missionários nunca é uma perda, mas um ganho. Faço apelo, a todos aqueles que sentem esta chamada, para que correspondam generosamente à voz do Espírito, segundo o próprio estado de vida, e não tenham medo de ser generosos com o Senhor. Convido também os bispos, as famílias religiosas, as comunidades e todas as agregações cristãs a apoiarem, com perspicácia e cuidadoso discernimento, a vocação missionária ad gentes e a ajudarem as Igrejas que precisam de sacerdotes, de religiosos e religiosas e de leigos para revigorar a comunidade cristã. E a mesma atenção deveria estar presente entre as Igrejas que fazem parte de uma Conferência Episcopal ou de uma Região: é importante que as Igrejas mais ricas de vocações ajudem, com generosidade, aquelas que padecem a sua escassez. Ao mesmo tempo exorto os missionários e as missionárias, especialmente os presbíteros fidei donum e os leigos, a viverem com alegria o seu precioso serviço nas Igrejas aonde foram enviados e a levarem a sua alegria e esperança às Igrejas donde provêm, recordando como Paulo e Barnabé, no final da sua primeira viagem missionária, «contaram tudo o que Deus fizera com eles e como abrira aos pagãos a porta da fé» (Act 14, 27). Eles podem assim tornar-se caminho para uma espécie de «restituição» da fé, levando o vigor das Igrejas jovens às Igrejas de antiga cristandade a fim de que estas reencontrem o entusiasmo e a alegria de partilhar a fé, numa permuta que é enriquecimento recíproco no caminho de seguimento do Senhor. A solicitude por todas as Igrejas, que o Bispo de Roma partilha com os irmãos Bispos, encontra uma importante aplicação no empenho das Obras Missionárias Pontificas, cuja finalidade é animar e aprofundar a consciência missionária de cada baptizado e de cada comunidade, seja apelando à necessidade de uma formação missionária mais profunda de todo o Povo de Deus, seja alimentando a sensibilidade das comunidades cristãs para darem a sua ajuda a favor da difusão do Evangelho no mundo. Por fim, o meu pensamento vai pra os cristãos que, em várias partes do mundo, encontram dificuldade em professar abertamente a própria fé e ver reconhecido o direito a vivê-la dignamente. São nossos irmãos e irmãs, testemunhas corajosas – ainda mais numerosas do que os mártires nos primeiros séculos – que suportam com perseverança apostólica as várias formas actuais de perseguição. Não poucos arriscam a própria vida para permanecer fiéis ao Evangelho de Cristo. Desejo assegurar que estou unido, pela oração, às pessoas, às famílias e às comunidades que sofrem violência e intolerância, e repito-lhes as palavras consoladoras de Jesus: «Tende confiança, Eu já venci o mundo» (Jo 16, 33). Bento XXI exortava: «Que “a Palavra do Senhor avance e seja glorificada” (2Ts 3, 1)! Possa este Ano da Fé tornar cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor, dado que só n’Ele temos a certeza para olhar o futuro e a garantia dum amor autêntico e duradouro» (Carta ap. Porta fidei, 15). Tais são os meus votos para o Dia Mundial das Missões deste ano. Abençoo de todo o coração os missionários e as missionárias e todos os cantos da terra e nós, ministros do Evangelho e missionários, possamos experimentar «a suave e reconfortante alegria de evangelizar» 
(Paulo VI Exort. Ap. Evangelii nuntiandi, 80).

Pensamento

“O lar é como que um ser vivo e animado com uma alma que envolve todos os que são do mesmo sangue, que têm o mesmo nome, a família, que conserva nela e salvaguarda a vida, a fé, o trabalho, a alegria, o amor, tudo associado a posto em comum, com as mesmas recordações e as mesmas esperanças.” 
Monsenhor Brás

31 outubro 2013

Este Mês :: 27 de Novembro

Santa Catarina Labouré, nasceu em Fain-lès-Moutiers, França, a 2 de Maio de 1806. Quando tinha nove anos sua mãe morreu e Catarina, a pedido de seu pai, passou a cuidar de dois de seus irmãos. Sentiu uma forte vocação religiosa e entrou para as Irmãs da Caridade. Tendo cedo perdido a mãe, era especialmente apegada à Virgem Maria. Morreu em 31 de Dezembro de 1876. O seu corpo foi exumado em 1933, sendo encontrado incorrupto. Hoje é exposto à veneração na capela de sua Ordem. Foi beatificada em 1933 pelo Papa Pio XI e canonizada em 27 de Julho de 1947 por Pio XII. A sua festa litúrgica celebra-se a 27 de Novembro.

Procurai a minha face

Foi uma leitura prolongada, mas finalmente terminei. Este livro deu-me muito sono, é um facto, e estive mesmo mesmo para o meter para um canto, mas depois olhava para ele e pensava que merecia mais uma oportunidade e assim foi, uma e outra e outra e outra vez. Mas… não gostei, só pelo facto de ser muito monótono, muito pormenorizado, com detalhes muito pouco relevantes para a história, enfim, muitas partes “encher chouriços”, falar sobre arte que (infelizmente, talvez) não me cativa. Não conheço o autor, pelos vistos é uma prática dele, e os seus fãs apreciam. Ainda bem, porque não se pode gostar todos do mesmo. Trata-se de um livro de John Updike – “Procurai a minha face”, não o comprei, ele veio de acrescento com um livro que comprei e claro je agradece, e como já disse dei muitas hipóteses mas li e terminei e estou muito orgulhosa. Deixo aqui o resumo do livro e um enxerto que abri ao acaso no livro e que até achei interessante, o resumo:
“Num dia de Primavera em Vermont, uma pintora de setenta e nove anos, Hope Chafetz, conta a história da sua vida a Kathryn, uma jovem entrevistadora de Nova Iorque. As perguntas fazem com que Hope regresse à sua juventude, aos dias conturbados do pós-guerra da arte americana e aos seus relacionamentos com os artistas que marcaram os seus tempos. À medida que o tempo vai passando, entrevistadora e entrevistada tentam compreender-se mutuamente através da diferença de idade, da experiência e do tempo que existe entre elas. E subtilmente, enquanto se vão conhecendo uma à outra, o seu relacionamento muda.”

O resumo nas minhas palavras, trata-se de uma entrevista a uma antiga pintora que conta a sua vida, nomeadamente os seus casamentos, a relação com os filhos, os seus relacionamentos conjugais e extra conjugais, a revolta da filha, entre outros assuntos pouco mais relevantes. No meio desta conversa toda que ocupa um dia inteiro, dão lugar a outras conversas, principalmente sobre a vida da jornalista, e tentam descobrir uma amizade entre elas onde acabam por partilhar refeições e descobre as divisões da casa desta idosa pintora.

O enxerto:
“- (…) Sei que a menina e os da sua geração pensarão que estou louca, mas a não-existência de Deus é uma coisa a que não me habituo, que me parece antinatural.
Os lábios de Kathryn, complicadas tranças de músculos, vistos de perto debaixo desta fria luz natural, desenhados para dar prazer a si mesma e aos outros se não temer a contaminação (mas como pode a sua geração não a temer tal como a de Hope temia a coacção?), hesitam tentando encontrar as palavras certas, o cérebro talvez confundido por esta saída não solicitada para o exterior, onde pequenas gotas de chuva rasgam pequenos buracos no céu da sensação. Ou talvez, se for judia, seja incapaz de colocar a questão de Deus exactamente como o faria um cristão em termos alternativos de existência ou não-existência. Para o povo escolhido, a relação com Deus evoluiu para além da possibilidade de o considerar um conhecido com o qual uma pessoa deixou de se dar, convertendo-se numa familiaridade que dá origem ao desprezo; foi assim que Bernie o expôs a Hope, o seu enorme corpo fatigado cheirando a suor e a tabaco, estendido ao seu lado na cama enquanto no andar de baixo as telas lançavam gritos inaudíveis de cor uniforme e apaixonada. Ser judeu divertia-o, brincava com esse facto, amontoava essas cinzas sobre a sua cabeça de dandy e transformava a sua fúria tribal num Socialismo visionário.
- Tive um namorado – afirma Kathryn hesitante – que estava a preparar o mestrado em física em Columbia e que me disse que, com o conhecimento que os investigadores alcançaram actualmente, não há lugar para Deus no universo.
- Em nós, minha querida. Esse lugar está em nós, fracos e tolos como somos.
- Ele explicou-me que era uma questão de energia, de equações. Que por fim todos os elementos se afastarão muito uns dos outros e passarão triliões de anos com tudo escuro e morto. Não haverá lugar onde possamos estar, mesmo sendo almas puras. Também elas precisam de energia.
Estas palavras provocaram arrepios em Hope. Não pode ignorar que os pingos de chuva lhes caem nas mãos e no rosto, batendo também nos anoraques sintéticos.
- De um certo ponto de vista, tenho a certeza de que ele tem razão – diz Hope impaciente. – Mas olhe ali para o bosque, pode ver um pouco do telhado da casa da nascente. E pode ver o caminho que leva até lá e a uma paisagem ainda mais fascinante. Todos os Verões, temos de derrubar algumas árvores para manter a vista. Digo “nós” porque evidentemente são os homens que contrato que o fazem. Uma família de chauvinistas que odeiam receber ordens de uma mulher.
- Eu…
- Pode prescindir da paisagem, bem sei. Vamos voltar para dentro antes que a água para o chá se evapore completamente. (…)”


29 outubro 2013

Tãaa lindaa ^^,


Secret Lie - Love Me Untill The End Of Time

Os novíssimos na minha pequena biblioteca:

Na semana passada aproveitei uma promoção de 25% de desconto em cartão no Continente e fui comprar dois livros que andava a ansiar por comprá-los a um preço jeitoso:
Ainda Sonho Contigo  de Fannie Flagg


E o último livro da Saga Hush, Hush. Finale de Becca Fitzpatrick


Folha Dominical 37

XXX Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, Jesus disse a seguinte parábola para alguns que se consideravam justos e desprezavam os outros: «Dois homens subiram ao templo para orar, um era fariseu e o outro publicano. O fariseu, de pé, orava assim: ‘Meu Deus, dou-Vos graças por não ser como os outros homens, que são ladrões, injustos e adúlteros, nem como este publicano. Jejuo duas vezes por semana e pago o dízimo de todos os meus rendimentos’.
O publicano ficou a distância e nem sequer se atrevia a erguer os olhos ao Céu; Mas batia no peito e dizia: ‘Meu Deus, tende compaixão de mim, que sou pecador’. Eu vos digo que este desceu justificado para sua casa e o outro não. Porque todo aquele que se exalta será humilhado e quem se humilha será exaltado».
(Lc 18, 9-14)

Na nossa época, a difusa mobilidade e a facilidade de comunicação através dos novos meios de comunicação misturaram entre si os povos, os conhecimentos e as experiências. Por motivos de trabalho, há famílias inteiras que se deslocam de um continente para outro; os intercâmbios profissionais e culturais, assim como o turismo e fenómenos análogos impelem a um amplo movimento de pessoas. Às vezes, resulta difícil até mesmo para as comunidades paroquiais conhecer, de modo seguro e profundo, quem está de passagem ou quem vive estavelmente no território. Além disso, em áreas sempre mais amplas das regiões tradicionalmente cristãs, cresce o número daqueles que vivem alheios à fé, indiferentes à dimensão religiosa ou animados por outras crenças. Não raro, alguns baptizados fazem opções de vida que os afastam da fé, tornando-os assim carecidos de uma «nova evangelização». A tudo isso se junta o facto de que larga parte da humanidade ainda não foi atingida pela Boa Nova de Jesus Cristo. Ademais vivemos num momento de crise que atinge vários sectores da existência, e não apenas os da economia, das finanças, da segurança alimentar, do meio ambiente, mas também os do sentido profundo da vida e dos valores fundamentais que a animam. A própria convivência humana está marcada por tensões e conflitos, que provocam insegurança e dificultam o caminho para uma paz estável. Nesta complexa situação, onde o horizonte do presente e do futuro parecem atravessados por nuvens ameaçadoras, torna-se ainda mais urgente levar corajosamente a todas as realidades o Evangelho de Cristo, que é anúncio de esperança, de reconciliação, de comunhão, anúncio da proximidade de Deus, da sua misericórdia, da sua salvação, anúncio de que a força de amor de Deus é capaz de vencer as trevas do mal e guiar pelo caminho do bem. O homem do nosso testemunho de amor, levemos a este mundo a esperança que nos dá a fé! A missionariedade da Igreja não é proselitismo, mas testemunho de vida que ilumina o caminho, que traz esperança e amor. A Igreja – repito mais uma vez – não é uma organização assistencial, uma empresa, uma ONG, mas uma comunidade de pessoas, animadas pela acção do Espírito Santo, que viveram e vivem a maravilha do encontro com Jesus Cristo e desejam partilhar esta experiência de profunda alegria, partilhar a Mensagem de salvação que o Senhor nos trouxe. É justamente o Espírito Santo que guia a Igreja neste caminho.

(da mensagem de Sua Santidade Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões 2013)

24 outubro 2013

Caminhos de Sabedoria *2

A Arte de Ser

Enquanto viveres, vai aprendendo a viver. 
Séneca (c.55 A. C. – c.40 D. C.)

Segue aquilo que amas!... Não te importes por perguntar do que é que “eles” estão à espera. Pergunta o que te vai na alma. Não sigas os teus interesses pessoais, que mudam, mas segue o que és e o que amas, pois isso não irá nem deverá mudar. 
Georgie Anne Geyer

… só quando já não temos medo começamos a aproveitar todas as experiências, dolorosas ou alegres; a agradecer cada momento, a viver bem. 
Dorothy Thompson (1894 – 1961)

O segredo da felicidade não é fazer só o que se gosta, mas gostar do que tem de ser feito. 
Sir James M. Barrie (1860 – 1937)

Não se conquista nada de importante sem entusiasmo. 
Ralph Waldo Emerson (1803 – 1882)

Na habitação, vive perto do chão. No pensamento, reduz-te à simplicidade. No conflito, sê justo e generoso. No trabalho, faz o que gostas. Na vida familiar, sê completamente presente. 
Tao Te Ching

Sê amigável – é o caminho para a felicidade. Sonha – é o que prende o teu comboio a uma estrela. Olha à tua volta – a vida é curta para se ser egoísta. Ri – é a música da alma. 
Antiga Oração Inglesa

Quanto mais depressa confiares em ti, mais depressa saberás viver. 
Johann Wolfgang Von Goethe (1749 – 1832)

A única verdadeira satisfação que existe é o crescimento interior contínuo, a tornar-se mais justo, verdadeiro, generoso, simples, mais homem, mais mulher, amável, activo. Todos podemos realizar isto, fazendo o melhor possível a cada dia. 
James Freeman Clarke (1810 – 1888)

É preciso que nos tentemos superar sempre; esta ocupação tem que durar a vida inteira. 
Rainha Cristina da Suécia

A vida está cheia de obrigações e de responsabilidades, mas nenhuma é mais básica, mais primordial, do que as responsabilidades que temos para connosco. 
Erin Brockovich, em Take It From Me

É isto que é realmente o conhecimento. É descobrir algo por ti próprio com dor, alegria, exultação, com trabalho e com pequenos momentos recatados da nossa vida até que nos pertença, até que esteja estabelecido na estrutura das nossas vidas. 
Thomas Wolfe (1900 – 1938)

Tens de caminhar nesse vale de solidão, tens de o percorrer sozinho. Ninguém pode fazê-lo por ti, tens de o percorrer sozinho. 
Autor desconhecido

Termina cada dia e dá-o por vivido. Fizeste o que pudeste. Sem dúvida cometeste muitos erros e absurdos; esquece-os o mais depressa que conseguires. 
Ralph Waldo Emerson (1803 – 1882)


Nada de importante é criado de repente, nem um cacho de uvas ou um figo. Se quiseres um figo, é preciso tempo. Deixa-o crescer, cuida dele e deixa amanhecer. 
Epicteto (c. 55 – 135 D.C.)

Amor é...

… vive cada êxito a dois.
Tudo aquilo de que gosto perde metade do seu prazer se tu não estás ali a partilhá-lo comigo. José Ortega y Gasset

…necessidade de alargar horizontes.
Se os vossos gestos de amor são pobres de amor, não condeneis os gestos, mas vós próprios e os vossos sentimentos. Dino Semplici

… não pisar os outros com os teus sucessos.
Confiança e estima são os pilares do amor. Sem eles o amor não pode existir, porque sem estima o amor não tem valor, e sem confiança não tem alegria. Heinrich Kleist

… nunca mentir. A mentira nada resolve, só gere desconfiança.
O amor é um tesouro que nem a traça nem a ferrugem conseguem destruir. Henrique Ibsen

… não agredir o outro quando te aconselha ou não pensa como tu.
A harmonia entre duas pessoas nunca está definitivamente adquirida, mas deve conquistar-se todos os dias. Paul Claudel

… não se deixar inchar de orgulho e vaidade.
O amor não procura agradar a si mesmo, nem cuida de si próprio, mas dá-se todo ao outro. William Blake

… congratular-se com o sucesso do outro e não se desviar para o ignorar.
Tu fazes nascer todo o sol que há dentro de mim. Paul Claudel

… descobrir que somos diferentes. É a liberdade do verdadeiro amor.
Sai sempre vitorioso quem aceita e respeita a ânsia de liberdade do seu próximo. Jolang Chan


Os segredos para ser mais feliz de Maria Rosa Guerrini

22 outubro 2013

Miley Cyrus - Wrecking Ball

É um facto que a rapariga não anda a seguir os melhores caminhos, e que se está a tornar numa tarada sexual e exibicionista mas pronto cada uma segue o caminho que quer. Mas em relação à última música dela, até nem desgosto, é uma musiquinha simpática de ouvir ^^,

Enfim...

É uma vergonha, mas é o país que temos.

Folha Dominical 36

XXIX Domingo do Tempo Comum – Ano C

Naquele tempo, Jesus disse aos seus discípulos uma parábola sobre a necessidade de orar sempre sem desanimar: “Em certa cidade vivia um juiz que não temia a Deus nem respeitava os homens. Havia naquela cidade uma viúva que vinha ter com ele e lhe dizia: ‘Faz-me justiça contra o meu adversário’. Durante muito tempo ele não quis atendê-la. Mas depois disse consigo: ‘É certo que eu não temo a Deus nem respeito os homens; mas, porque esta viúva me importuna, vou fazer-lhe justiça, para que não venha incomodar-me indefinidamente’». E o Senhor acrescentou: «Escutai o que diz o juiz iníquo!... E Deus não havia de fazer justiça aos seus eleitos, que por Ele clamam dia e noite, e iria fazê-los esperar muito tempo? Eu vos digo que lhes fará justiça bem depressa. Mas quando voltar o Filho do homem, encontrará fé sobre esta terra?»
(Lc 18, 1-8)

3. Com frequência, os obstáculos à obra de evangelização encontram-se, não no exterior, mas dentro da própria comunidade eclesial. Às vezes, estão relaxados o fervor, a alegria, a coragem, a esperança de anunciar a todos a Mensagem de Cristo e ajudar os homens do nosso tempo a encontra-Lo. Por vezes há ainda quem pense que levar a verdade do Evangelho seja uma violência à liberdade. A propósito, são iluminantes estas palavras de Paulo VI: «Seria certamente um erro impor qualquer coisa à consciência dos nossos irmãos. Mas propor a essa consciência a verdade evangélica e a salvação em Jesus Cristo, com absoluta clareza e com todo o respeito pelas opções livres que essa consciência fará (…), é uma homenagem a essa liberdade» (Exort. Ap. Evangelli nuntiandi, 80). Devemos sempre ter a coragem e a alegria de propor, com respeito, o encontro com Cristo e de nos fazermos portadores do seu Evangelho; Jesus veio ao nosso meio para nos indicar o caminho da salvação e confiou, também a nós, a missão de a fazer conhecer a todos, até aos confins do mundo. Com frequência, vemos que a violência, a mentira, o erro é que são colocados em evidência e propostos. É urgente fazer resplandecer, no nosso tempo, a vida boa do Evangelho pelo anúncio e o testemunho, e isso dentro da Igreja. Porque, nesta perspectiva, é importante não esquecer jamais um princípio fundamental para todo o evangelizador: não se pode anunciar Cristo sem a Igreja. Evangelizar nunca é um acto isolado, individual, privado, mas sempre eclesial. Paulo VI escrevia que, «quando o mais obscuro dos pregadores, dos catequistas ou dos pastores, no rincão mais remoto, prega o Evangelho, reúne a sua pequena comunidade, ou administra um sacramento, mesmo sozinho, ele perfaz um acto de Igreja». Ele não age «por uma missão pessoal que se atribuísse a si próprio, ou por uma inspiração pessoal, mas em união com a missão da Igreja e em nome da mesma» (ibid., 60). E isto dá força à missão e faz sentir a cada missionário e evangelizador que nunca está sozinho, mas é parte de um único Corpo animado pelo Espírito Santo.

(da Mensagem de Sua Santidade Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões 2013)

17 outubro 2013

Caminhos de Sabedoria *1

A Jornada da Vida

Procura o fim da jornada a cada passo que deres. 
Ralph Waldo Emerson (1803 – 1882)

Quando estamos no caminho certo, tudo o que temos a fazer é continuar a andar. 
Citação Budista

Não sigas um caminho já traçado. Em vez disso, vai por onde não há caminho e deixa um trilho.
Autor desconhecido

Uma nova vida começa para nós a cada segundo. Deixemo-nos ir alegremente ao seu encontro. Temos que insistir, quer lá, cheguemos ou não, e caminharemos melhor olhando para o futuro em vez do passado. 
Jerome K. Jerome (1859 – 1927)

Não há atalhos para nenhum sítio onde valha a pena ir. 
Beverly Sills, N. 1929

Aqueles que enfrentam o presente sem o peso do passado, sem as distracções do futuro, são aqueles que vivem, que fazem o melhor uso das suas vidas… 
Alban Goodier, em The School of Love

Onde quer que a vida te leve há sempre presentes de Deus à espera com uma paciência divina – e sorrisos. 
Susan M. Watkins, N. 1945

Provérbio

“A boa ou a má acção fica com quem a pratica: cada cereja pelo seu pé prende.”

Pensamento

“Eu não sou tão forte como previa, nem tão fraco como temia. Não tenho o passo rápido como gostaria, nem sou tão lento como esperariam. Aprendi a equilibrar-me nos extremos! Se não tenho direito a escolher todos os acontecimentos, posiciono-me perante os factos. No final, o que me move não é forte o suficiente para me derrubar, mas é intenso o bastante para me fazer ir mais além.”

Fernanda Gaona

Este Mês :: 7 de Outubro

Nossa Senhora do Rosário é o título recebido pela aparição mariana a São Domingos de Gusmão em 1208 na Igreja de Prouille, em que Maria lhe dá o rosário. Em agradecimento pela vitória da Batalha de Muret, Simon de Montfort construiu o primeiro santuário dedicado a Nossa Senhora da Vitória. Em 1572 o Papa Pio V institui “Nossa Senhora da Vitória” como uma festa litúrgica para comemorar a vitória da Batalha de Lepanto. (…) Após as reformas do Concílio Vaticano II, a festa foi renomeada para Nossa Senhora do Rosário. A festa tem a classificação litúrgica de memória universal e é comemorada dia 7 de Outubro.

15 outubro 2013

Folha Dominical 35

XXVIII Domingo do Tempo Comum – Ano C

Naquele tempo, indo Jesus a caminho de Jerusalém, passava entre a Samaria e a Galileia. Ao entrar numa povoação, vieram ao seu encontro dez leprosos.
Conservando-se a distância, disseram em alta voz: «Jesus, Mestre, tem compaixão de nós». Ao vê-los, Jesus disse-lhes: «Ide mostrar-vos aos sacerdotes». E sucedeu que no caminho ficaram limpos da lepra. Um deles, ao ver-se curado, voltou atrás, glorificando a Deus em alta voz, e prostou-se de rosto por terra aos pés de Jesus para Lhe agradecer. Era um samaritano.
Jesus, tomando a palavra, disse: «Não foram dez que ficaram curados? Onde estão os outros nove? Não se encontrou quem voltasse para dar glória a Deus senão este estrangeiro?» E disse o homem: «Levanta-te e segue o teu caminho; a tua fé te salvou».
(Lc 17, 11-19)

2. Celebrado cinquenta anos depois do início do Concílio Vaticano II, este Ano da Fé serve de estímulo para a Igreja inteira adquirir uma renovada consciência da sua presença no mundo contemporâneo, da sua missão entre os povos e as nações. A missionariedade não é questão apenas de territórios geográficos, mas de povos, culturas e indivíduos, precisamente porque os «confins» da fé não atravessam apenas lugares e tradições humanas, mas o coração de cada homem e mulher. O Concílio Vaticano II pôs em evidência de modo especial como seja próprio de cada baptizado e de todas as comunidades, sobretudo diocesanas e paroquiais, e é nelas que, de certo modo, se torna visível, pertence a estas dar também testemunho de Cristo perante as nações» (Decr. Ad gentes, 37). Por isso, cada comunidade é interpelada e convidada a assumir o mandato, confiado por Jesus aos Apóstolos, de ser suas «testemunhas em Jerusalém, por toda a Judeia e Samaria e até aos confins do mundo» (Act 1, 8); e isso, não como um aspecto secundário da vida cristã, mas um aspecto essencial: todos somos enviados pelas estradas do mundo para caminhar com os irmãos, professando e testemunhando a nossa fé em Cristo e fazendo-nos arautos do seu Evangelho. Convido os bispos, os presbíteros, os conselhos presbiterais e pastorais, cada pessoa e grupo responsável na Igreja a porem em relevo a dimensão missionária nos programas pastorais e formativos, sentindo que o próprio compromisso apostólico não é completo, se não incluir o propósito de «dar também testemunho perante  as nações», perante todos os povos. Mas a missionariedade não é apenas uma dimensão programática na vida cristã; é também uma dimensão paradigmática, que diz respeito a todos os aspectos da vida cristã.
(da Mensagem de Sua Santidade Papa Francisco para o Dia Mundial das Missões 2013)

04 outubro 2013

Pensamento

“Eu hei-de esculpir o futuro ao jeito do criador que extrai a obra de mármore a golpes de cinzel. E caem uma a uma as escamas que escondiam o rosto de Deus. E os outros dirão: este mármore continha este Deus. Ele o que fez foi encontrá-lo. E o gesto dele não passava de um meio. Mas eu cá digo que ele não calculava, ele forjava a pedra, o sorriso do rosto está muito longe de ser feito de suor, de faíscas, de golpes de cinzel e de mármore. O sorriso não é da pedra, mas sim do criador. Liberta o homem, e ele criará.”
Antoine de Saint-Exupéry

03 outubro 2013

Gonçalo Salgueiro - Monte das Oliveiras

Já toda a gente ouviu falar dos espectáculos do Filipe La Feria, ou até mesmo vê-los. Eu nunca fui ver nenhum, mas sempre fui ouvindo falar, na televisão, nos jornais, nas revistas, etc... E num dia desta semana, deu na televisão que ia para o Porto uma peça do Melhor de La Feria, que se não me engano começa hoje, e aproveitaram para o actor Gonçalo Salgueiro fazer uma actuação (já só vi essa) e fiquei fã, principalmente do Gonçalo Salgueiro que tem uma voz, uma emoção e que faz com toda a alma e paixão. E fica aqui o vídeo da música que me apaixonou:

Folha Dominical 34

XXVI Domingo do Tempo Comum

Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus: «Havia um homem rico, que se vestia de púrpura e linho fino e se banqueteava esplendidamente todos os dias. Um pobre, chamado Lázaro, jazia junto do seu portão, coberto de chagas. Bem desejava saciar-se do que caía da mesa do rico, mas até os cães vinham lamber-lhe as chagas. Ora sucedeu que o pobre morreu e foi colocado pelos Anjos ao lado de Abraão. Morreu também o rico e foi sepultado. Na mansão dos mortos, estando em tormentos, levantou os olhos e viu Abraão com Lázaro a seu lado. Então ergueu a voz e disse: ‘Pai Abraão, tem compaixão de mim. Envia Lázaro para que molhe em água a ponta do dedo e me refresque a língua, porque estou atormentado nestas chamas’. Abraão respondeu-lhe: ‘Filho, lembra-te que recebeste os teus bens em vida e Lázaro apenas os males. Por isso, agora ele encontra-se aqui consolado, enquanto tu és atormentado. Além disso, há entre nós e vós um grande abismo, de modo que se alguém quisesse passar daqui  para junto de vós, ou daí para junto de nós, não poderia fazê-lo’.
O rico insistiu: ‘Então peço-te, ó pai, que mandes Lázaro à minha casa paterna – pois tenho cinco irmãos – para que os previna, a fim de que não venham também para este lugar de tormento’. Disse-lhe Abraão: ‘Eles têm Moisés e os Profetas. Que os oiçam’. Mas ele insistiu: ‘Não, pai Abraão. Se algum dos mortos for ter com eles, arrepender-se-ão’. Abraão respondeu-lhe: ‘Se não dão ouvidos a Moisés nem aos Profetas, mesmo que alguém ressuscite dos mortos, não se convencerão’.
(Lc, 16, 19-31)

No Evangelho deste domingo (Lc 16, 19-31), Jesus narra a parábola do homem rico e do pobre Lázaro. O primeiro vivo no luxo e no egoísmo, e quando morre, vai para o inferno. Ao contrário, o pobre, que se alimenta com as migalhas que caem da mesa do rico, quando morre é levado pelos anjos para a casa eterna de Deus e dos santos. «Bem-aventurados vós, os pobres, porque vosso é o Reino do Deus» (Lc 6, 20). Mas a mensagem da parábola vai além: recorda que, enquanto estivermos neste mundo, devemos ouvir o Senhor que nos fala mediante  as sagradas Escrituras e viver segundo a sua vontade, caso contrário, depois da morte, será demasiado tarde para se corrigir. Portanto, esta parábola diz-nos duas coisas: a primeira é que Deus ama os pobres e eleva-os da sua humilhação; a segunda é que o nosso destino eterno está condicionado pela nossa atitude, compete a nós seguir o caminho que Deus nos mostrou para alcançar a vida, e este caminho é o amor, entendido não como sentimento, mas como serviço aos outros, na caridade de Cristo.

(Bento XVI, do ângelus 26/09/2010)

30 setembro 2013

Este mês :: 30 de Setembro

São Jerónimo é conhecido sobretudo como tradutor da Bíblia do grego antigo e do hebraico para o latim. A edição de São Jerónimo, a Vulgata, é ainda o texto bíblico oficial da Igreja Católica Romana, que o reconhece como Padre e Doutor da Igreja. Nasceu em Stridon, por isso chamado Jerónimo de Stridon, na fronteira entre a Panónia e a Dalmácia, no segundo quarto do século IV e faleceu perto de Belém em sua cela, próximo à gruta da Natividade. A sua memória celebra-se a 30 de Setembro.

29 setembro 2013

João Sousa faz história no ténis português, acrescento eu. E eu, fanática, fico tão contente!!

27 setembro 2013

Aniversários

E este mês foi o mês dos nossos aniversários. No meu dia de anos aproveitámos para festejarmos os anos da minha mãe. E o meu Bruno lá me ofereceu o creme para as olheiras, tão fofinho e tão atento, porque só comentei com ele uma vez sobre haver esse creme no dia em que fui à Douglas perguntar se tinham alguma coisa indicada para as olheiras. A não ser que tenha vindo aqui ao blog ver, claro... mas foi coisa que nunca o apanhei a fazer e duvido muito que ele também perca tempo a ler as babuzeiras que escrevo e as que transcrevo, ainda por cima ele não é nada cá de religiões (que é coisa que ultimamente tenho colocado muito aqui). Mas pronto deixo aqui as fotos do bolo, dos arranjos de flores que a Alice me ofereceu e o que a minha mãe fez depois para aproveitar os verdes e a base do arranjo, e o bolo de aniversário que ofereci ao meu homem:





Um dia no Jardim Zoológico

Já fez ontem um mês que eu mais o meu homem levantámos cedinho, pegámos nas trouxas e metemo.nos nos transportes públicos a caminho do Jardim Zoológico para lá passar um dia inteiro e vermos tudo a que tínhamos direito como é lógico (que isto de ir ao Jardim Zoológico para mim foi a segunda vez e para ele se não foi a primeira então já não se lembra). E como estava a dizer, tivemos direito a ver tudo, chegamos lá às 10h, fomos logo direitinhos ver a Alimentação dos Leões Marinhos, daí fomos ver a Apresentação na Baía dos Golfinhos, pelo caminho sempre vendo os animais e tirar muitas fotos, ainda encontrámos o Exmo.  Sr. Ricardo Araújo Pereira com sua esposa e suas filhas. Encaminhámo.nos para o Bosque Encantado (onde estava um calor terrível, sorte é que chegámos ainda cedo e apanhámos as cadeirinhas que estavam à sombra apesar de estarem um pouco de lado mas pronto, ficámos à sombra e isso é que é importante) para ver a Apresentação de Aves em Voo Livre. Quando terminou fomos ver mais animais e tirar fotos e por fim ir à procura de almoço. A seguir ao almoço, fomos ver a Quintinha que tinha lá uns bichanos tão fofos e que se podia mexer, então os coelhinhos anões que são a minha paixão eram tão fofiiinhos. A seguir fomos ver o Reptilário que para mim é menos interessante, não me fascinam aqueles bichos, mas também não me assustam, não me aquecem nem me arrefecem, depois vendo mais alguns animais fomos em direcção ao Bosque Encantado: ver a Apresentação dos Repteis: Cobras e Lagartos. Apesar de muita resistência do meu homem lá o consegui convencer a andar no Teleférico, não tirei fotos nenhumas porque de facto aquilo abanava um bocado e mais valia ir apreciar a vista do que preocupada se ainda deixava cair alguma coisa. E para terminar fomos ver a Alimentação dos Pelicanos, que são extremamente engraçados. E assim se passou um dia, deixo aqui algumas fotografias que têm a melhor qualidade possível claro =)

Periquitos fofinhos

Alimentação dos Leões Marinhos

Koalas

Apresentação na Baía dos Golfinhos





Papagaio que não é loiro nem de bico dourado

Uma família a passear, passámos muitas vezes por eles

Pinguim

Uma ave super rápida

Apresentação de Aves em Voo Livre


Flamingos

Hipopótamos

Zebraaa

Sra. Tartaruga


Piranhas

Crocodilo

Tartarugas

Cobra

Girafas

Outra família super comunicativa

Também entrámos numa espécie de gaiola, onde estavam estes passaritos super queridos



Alimentação dos Pelicanos